Desgosto
CADA UM COM DEUS
Quando a gente compara, a gente sofre, pois a gente dá brecha para sentimentos como inveja, raiva, frustração, desgosto, ansiedade...
A gente não tem de comparar. A gente tem de ser feliz com o que tem:
Cada um tem o que merece.
Cada um tem o que tem de ter.
Cada um tem o cônjuge que merece. Cada um tem o trabalho que merece. Cada um tem o ministério cristão que merece.
Cada um tem a cultura que merece.
Cada um tem a porção que o Senhor lhe reserva. Por isso, cada um deve ser grato pelo que tem, e não cobiçar o que é do outro, não querer o que é do outro, não invejar o que é do outro, mas ser feliz com o que tem.
Deus fortaleça cada um nesta consciência e assim cada um possa vencer com a ajuda de Deus.
Não te Culpes...
O que tenho a oferecer-te?
Diz um irmão doente ao sadio:
Amizade sincera
Amor fraterno e verdadeiro
Estar pronto a ajudar-te
E à sua família, se necessário
Guardar de ti teus segredos
Com a própria vida, se preciso
Atravessar noites a cuidar-te
Quando pegar-te abandonado
Por aqueles a quem se dedicou
Nos anos de sua melhor saúde
Vá e olha-te no espelho
Não repare rugas e nem a feição
E pergunta-te, no silêncio
De sua exposta pequinês
Sou eu o filho que do céu
Meu pai vê com olhos de mel
Ou sente em mim ser qual fel?
E consolando aquele pai
Deus o abraçou em amor
E disse: “Não te culpes,
pelo que teu filho é, faz e fez
pois senhor, sou Eu O Criador!
Quando os sonhos se perdem...
Não mais reconheço que lugar é esse
Há, dependurada na entrada, uma placa
Onde se lê: “Doce Lar”, talhada em madeira
Fora de esquadro, sem cor, meio esquecida...
Há anos, atravesso os mesmos umbrais
Daquela construção, lugar que vivo
Passo por janelas, parede trincada
Não mais reparo nos muros de minha morada
Recordo que por anos a ergui, tijolo por tijolo
Cuidei das feridas de meus braços, pernas e mãos
As chuvas, o sol, a chegada das noites, calor e frio
Passaram por mim, sem interromperem minha obra
Servi de risos, passei por vil sonhador
Mas a fé e o desejo me incentivavam
Misturei amor, querer e sonho à massa de cimento
E depois de pronta, se fez orgulho de um sentimento
No tempo passante, a vida me trouxe filhos
E com eles, alegrias, sustos, surpresas
Uns mais amorosos que outros
Outros, a vida ensinou gratidões
Ingratos também, pois no tempo nada aprenderam
Recebi carinho quando era servil e nada negava
Ganhei descortesias e desrespeitos insanos
Daqueles que não ensinei a chamar-me de pai
Hoje, os anos passados a nada me permite mudar
A idade avançada me pesa e afasta quem amo e amei
Frágil e já sem forças, não sou dono do destino meu
Me tornei vítima do que disse e do que não ensinei
A Louca de 20 minutos...
Olho-te aqui, agora
Com olhar jamais sabido ou tido
Olhos de quem sabe amar
E que aprendeu a desamar
Olho-te aqui, agora
Como quem implora, pelas retinas
Para que fiques um tantin mais
Vinte minutos de atenção, antes de se ir
Olho-te aqui, agora
Com o olhar de quem deseja
Quiçá, até mereça um colo
E acarinhar a dor que rasga a alma
Olho-te aqui, agora
Com íris incolor, sem vida
Mudez a suplicar que fique
Pois a voz já se recusa a pedir
Olho-te aqui, agora
Sentado bem ao seu lado
Com intenção de tocar-te a tez
Sentir o calor de são amor
Olho-te aqui, agora
E o sal de uma lágrima
Insana, toca meus lábios
Coerente, assumida, jamais derradeira
Olho-te aqui, agora
E de ti, sei, tudo o que me restará
Serão parcas lembranças, sinais de geleiras
Sentimentos fantasmas, falas nulas e vazias
“Geralmente, quando desgostamos de algo, aquilo que dantes, era qualidade, agora, apresenta-se como defeito”.
Oh, grande líder, cuidado para não se perder num mundo tão sombrio, ingrato e cruel, qual tanta ciência a ti pode aprisionar, num meio social que as pessoas não fazem jus às ferramentas que Deus as destes, como a capacidade de pensarem e serem livres. Geração vai e geração vem, juntamente com a arte de governar, seja em quaisquer proporção: de uma família até um país. Assim, surgindo grandes mentes pensantes dispostas a orientarem o próximo para conquistar a liberdade mental. Contudo, parece que os resultados sempre são os mesmos: frustrações, decepções e angústia por tais mentores não ficarem satisfeitos com todo o trabalho, e assim, afundando-se nos desgostos do saber.
Raphael Lana Soares
" 15 Aquilo que é torto não se pode endireitar; aquilo que falta não se pode contar.
16 Falei eu com o meu coração, dizendo: Eis que eu me engrandeci, e sobrepujei em sabedoria a todos os que foram antes de mim em Jerusalém; e o meu coração contemplou abundantemente a sabedoria e o conhecimento.
17 E apliquei o meu coração a entender a sabedoria e o conhecimento, os desvarios e as doidices, e vim a saber que também isso era aflição de espírito.
18 Porque na muita sabedoria há muito desgosto; e o que aumenta emconhecimento, aumenta em sofrimento" Eclesiastes 1:15-18
Tenho pressa
E isso não é um defeito
Não me faça pensar que estou errada..
Não tente controlar o quando de alguém tão agora... Você pode matar uma árvore que daria bons frutos.
" E quando navegamos juntos eu te fiz a mulher mais feliz do mundo. Mais quando vi que estava remando sosinho um barco que é a dois, eu sai do barco e fui nadando a praia da solidão
Jamais me senti tão recusado na minha vida. Nunca lutei tanto por um amor como fiz por esse menino. Ontem foi demais para o meu coração, abrir a caixa, ler todas as cartas, ver que a ultima trazia um par de alianças e ainda assim... Jogar fora e gritar comigo. Não sou a melhor pessoa do mundo, tenho sim meus defeitos, mas eu sempre fui presente pro que você precisou, Luiz. Espero que colha tudo que está plantando.
Do jeito que me sinto agora, necessito alguém como você, que sabe exatamente como me fazer feliz. É bom ter com quem contar, quando não se sabe ou não se tem pra onde ir.
Em tempos de beijinho no ombro e sabe nada, inocente... Ter o Rosa e o Machado em mãos é privilégio de poucos.... seres antiquados que nasceram para torturar os seres modernosos que acham que de tudo pode-se fazer farora...
Farofa de ovo.... farofa de letras...
Farofa sem gosto...
Farofa de osso.... farofa de desgosto!
Teu amor não morre como tu morres, um hoje e um amanhã. Ele morre se acabando de exausturia, de mãos abertas. Ele morre de perda, de falta. E tu, Helena, morres de desgosto, da simulação do abandono, porque pensas que eu te esqueci.
É mais fácil culpar quem não está presente... Não posso me defender das tuas palavras... Porque na minha ausência todas as mentiras que dizeres ao meu respeito... Passaram a ser verdades...
Não vou morrer por te amar. Pelo menos, não, no real sentido da palavra. Mas, vou-me arrastando e sentido a dor, que o nosso não reconhecimento me causa. Repito, não vou morrer por amor. Mas, vou sentido o desgosto, e esse tipo de morte é mais ingrata.
no frio de agosto,
acordei com encosto,
dor no pescoço,
na boca um mal gosto,
no olhar, o teu rosto
já paguei tanto imposto,
assume o teu posto,
vem bem disposto,
fazer meu almoço
No vale da minha memória,
Tudo se resume à mesma rua,
Devasta esta ausência tua,
Tudo me lembra nossa história.
Saber pedir socorro é uma atitude vital e indispensável quando acredita-se que todas as suas possibilidades estão esgotadas.