Desespero
Quando o desespero alagar tua alma, coloque-a no varal da esperança. Nele, costuma bater sol o ano inteiro.
Aceitar qualquer coisa, de qualquer um é carência, desespero, medo, solidão... Aceitar só o melhor é saber o seu valor, é amor: amor-próprio.
É sempre naquelas horas de maior desespero, angústia e medo que sentimos nos faltar o chão e parece que perdemos tudo, inclusive a fé, que a esperança surge como uma pequena luz por entre as frestas da impossibilidade e nos restaura a fé, devolve-nos a coragem e multiplica a nossa força.
Mulher é a brandura do equilíbrio a invadir a alma, a bravura da doçura a sucumbir o desespero e a competência da natureza a andar de saias
A noite cai e com ela um sentimento, de solidão e desespero olho esses corredores tão compridos parece que eles não tem fim, será que está tudo perdido ? será que a esperança ? Uma lágrima escorre, e com ela, emoções indescritíveis. A escuridão se apresenta tão temida porem sedutora. Dizendo que uma vez provado o seu doce beijo jamais vou querer voltar para a luz. Os pensamentos vagueiam e atormentam minha sanidade . Os dias tem sido pequenos pedaços de morte. O vento que sai das nuvens chega gelado e sussurra-me assim ; Vai poeta, nesta longa estrada. Que pra mim, a vida continua. Mais a tua esta chegando ao fim. Boa noite.
Nada de racional conseguirá explicar a Fé, ela é só para alguns,um desespero e um inconformismo com o mundo, porque esses não suportam a realidade ou as verdades duras e amargas, representado pela única certeza que é a morte. E se deus ou deuses existissem, estando mostrando-se como algo de real e verdadeiro, a fé entraria em colapso, pois a esperança, ela então morreria no mesmo instante, juntamente com os falsos e mentirosos.
O desespero e a ignorância tornam o indivíduo irracional, pois renuncia a fé naquilo que é superior para buscar milagres de entidades inferiores.
Muitos sorrisos artificiais, sorrindo por fora, maquiando o real, silencioso desespero, por dentro.
FÉ SEM PÂNICO
Demétrio Sena, Magé – RJ.
Seja forte para não deixar que o desespero e a fragilidade o levem à conversão religiosa cujo fanatismo só o tornará mais desesperado e frágil. A religiosidade – ou religião – , seja qual for, só é restauradora se o que nos conduz a ela são o amor equilibrado, a emoção racional e a ponderação de motivos. Lucidez de fé, sem o medo que busca esconderijo no remorso e na autoflagelação física, moral, psíquica e de outras naturezas.
Jamais se converta por culpa. Por se achar o pior dos pecadores, o mortal mais imundo. Não se mate por dentro nem se anule por uma eventual nova vida, e sequer adote a ilusão do fim de suas fraquezas e conflitos perante as tentações de cada dia. Muito menos acredite que você será superior aos que não o sigam em sua conversão. Nunca se torne o juiz dos diferentes. O inquisidor dos opostos. Apedrejador dos que seguem outros caminhos, conceitos, ideologias, visões e crenças. O carcereiro de sua família.
Caso o faça, só se converta para ter paz. Para sorrir de satisfação; não rir de nervosismo. Se for para ser intolerante, preconceituoso, viver com raiva da sociedade fora de seus muros e a todo instante combater demônios com a evocação frenética e contínua das divindades, é melhor não se converter. Fanatismo não liberta; escraviza. Torna o mundo pior e afasta mais e mais o céu que pode habitar nossos corações.
A dor na consciência
A dor do desespero
A dor da saudade
A dor na alma!
A dor por lembrar que poderia
ter sido diferente caso tivesse ouvido a razão
más o Brasil não podia parar
e a economia precisava andar
Porém a vida, a vida também precisava continuar.
Coloque fé quando surgir o medo;
Coloque esperança quando vier o desespero;
Coloque positividade quando parecer difícil;
Coloque otimismo quando escurecer;
Na resolução de uma dificuldade, o desespero sempre dividirá o foco, multiplicará o problema e subtrairá a solução.
Melancólia
No devaneio de meu ser
Onde o desespero, reina
Só restou, a efigie do meu eu
Outrora, o rio que foi cheio
Noutro, simplesmente secou
O que era doce, se amargou
Ouço o sussurro, da felicidade
Na angústia do meu ser
No epitáfio, do que eu fora
Está escrito, a palavra solidão
Perdido num desalento
Amor, não me dê esperança
O que está feito, está feito
Tempo, um cruel dramaturgo
Reina, no teatro da tragédia
Minha doce, tisbe.
Agora, restam só sombras
Do que um dia, eu fora
A foice do destino, é uma patina que recobre cada fagulha de meu ser
O Crepúsculo chegou.
Não deixe que o desespero faça você esquecer no meio dessa tempestade Jesus está caminhando por cima das águas em direção ao seu barco.
Onde houver conflitos, desespero, medo e crises nacionais, recorramos às orações para que do Alto Deus envie esperança, mudanças e socorro àqueles que precisam tanto da paz e da proteção.