Desespero
Desespero Da Coroa
O liquido pungente chama
Sutilmente instiga o paciente
Ele obscurecera seus sentidos também
Pois é seu objetivo natural
Um dever que só o pertence
Peculiar, sua maneira e desejos são únicos
Ideais não te salvarão de sua cortina sedutora
Assim como agora me encontro, preso no seu dilema.
As visões atormentam consciência plena
Zombando de mim, a coroa deseja controle
Essência possessa é seu esqueleto, ofuscando significado grotesco
Aproveitando de meu reinado padecido em desprezo próprio
Corpo e alma permanecem intocados pelo júbilo nada comum
Alastrando, a doença é querida como roguei
Afogando crentes e descrentes em seu poder avassalador
O ouvir de dissonantes vozes em bramidos de ajuda
No jardim rasteiro, provendo a desesperada crença na cura
Pairando ramos venenosos sob vida, impedido de germinar
Há tempos insondáveis a noite rubra dominou a mente
A vontade não salvará o todo do perverso atraente
Regozijamos despreocupados do conteúdo latente
Crédulos, na tentativa inútil de renascer, nos vimos perdidos
Nascidos do pó cinzento, nossa salvação são gotas da coroa
Ó amargas gotas que bebo
Purificante da iniquidade incorpórea
Solva-me ao longo sono
Convoca-me em teu âmbito poderoso
Dando descanso aos meus olhos desfigurados
Põe descanso espectral sob meu fulminante ser
E reacenda minha vida na nova chama vindoura do carmim.
O que é o amor se não o total sentimento de perda
Quando se vai, sinto-me em desespero
Pois não sei se a verei...
Faz menos de 2 minutos e já mandei:
"Saudades meu bem"
O pensamento eterno em um "adeus" efêmero, que retorna com um breve... aceno!
"Oi amor"
logo, me torno, novamente um bobo apaixonado.
O momento é de pensar
Não fazer nada por impulso ou no desespero
Apenas pense na sua história de vida
Nas pessoas ao seu redor
Porque tudo na vida é uma fase
Depende de você fazer dela boa ou ruim
Na escola da vida somos apenas alunos
O professor é o presente
E sua formação, o seu futuro.
Tudo tem seu tempo, tudo tem sua hora, sabemos disto; o difícil é saber esperar quando o desespero bate à porta.
ACENDA SUA LUZ INTERIOR !
"Enfrente as adversidades sem desespero. Não tenha medo da dor e das frustrações. Elas fazem parte do nosso aprendizado ".
Contra o Desespero —
Dizer,
como uma confissão,
que eu já sei que essa pequena
chama de ânimo e esperança
logo se apagará, e assim
eu terei de, mais
uma vez,
buscar algo para tentar inflamá-la
contra o desespero,
é só uma parte da lucidez sobre
a realidade. — minha realidade.
A outra parte, dentre tantas outras,
e o que, constantemente, em mim falta,
é suportar essa realidade sem alarde,
com alguma decência — íntegro.
A sua ausência não traz paz, mas não leva ao desespero.
Só me entristece a saudade que carrego aqui no peito.
Pensando naqueles dias de rotina onde tudo é perfeito.
Não precisamos de muito, são tantas as nossas afinidades que rimos.
Somos igual a (B1e B2)
Um dia prometi que: Viajaria com passagem só de ida sem pensar se algum dia poderia voltar(1° poema que dediquei)
Que sorte a sua que eu vou sempre cumprir as minhas promessas
Vou estar, vou ficar nesta " Viage"
Somos imperfeitos, e é nas imperfeições que juntos somos PERFEITOS 💕
Amo-te por inteiro.
Desespero
As vezes só quero me afundar sabe
Sentir o peito doer
Enquanto os olhos ardem de tanto chorar
E as bochechas encharcam dessas água salgada
Quero andar vagarosamente pelo mundo
Presa em pensamentos caóticos que obviamente não me fazem bem
Quero estar triste
Seja com alguém ou comigo mesma
Ficar desesperada somente uma vez
Quero me dopar de remédios
Quero sentir o corpo adormecer
Dormir profundamente sem previsão de acordar
E quando acordar
Sentir uma dor enorme na cabeça
O peito irá doer novamente
O desespero se tornará presente mais uma vez
A culpa por ter se dopado
Fará festa na alma.
Ora criança, brilho não há mais em seu olhos
E toda tentativa de fugir deste tormento
Resulta em mais remédios e culpa.
~duda_kally
O envelhecimento carrega consigo uma dose significativa de desespero, o que é normal. A cada dia tudo pode começar a dar errado no corpo e isso não há atitude motivacional que resolva.
Junto ao Horto -
E é aqui,
Senhor,
em horas
d'agonia,
horas-desespero,
que encontro
neste mundo
o meu lugar.
Junto ao Horto
da angustia
do vosso altar!
Só aqui me
vejo!
Ai, Senhor,
Senhor,
que me sinto
morto,
sem Luz!
E onde estás
Tu,
que de Ti
me não vem
a menor
consolação?!! ...
Ai,
meu pobre
Coração!
Navega perdido,
sem estio,
em Eterna
solidão!
Senhor,
perdão!
Se estás aí
e Te não vejo,
perdão!
Meus passos
solitários,
baços,
ingremes,
carregam
pecados
de Seres que
ja fui,
alados ...
Mortos
que não
morreram
em meu corpo
naufragados!
Angustia
de Seres calados,
em mim,
sufocados!
Desejos
que d'eles desejei,
indesejados ...
E meu fim,
Senhor,
te peço,
p'ra quando
esse-meu fim?!
Tão pedido,
desejado,
prometido?!
Levai-me,
Senhor,
levai-me
p'ra donde
eu vim!!!
Tens-me em sua palma
Foi por inteiro
Estava bem ali
Gritos da minh'alma
Ouça o desespero
Veja-me partir
Olhos arrependidos
Ou só procuram
O que um dia perdeu
Tornam-se rendidos
Sentidos seguram
Aquilo que já morreu
Resgata o passado
Assombra a mente
Caos se instala
Reflito calado
Contemplo o presente
E minha voz cala
Essa é a realidade
Atitudes opostas
Qual sua intenção?
Mas isso é maldade
Brincar de apostas
Com um coração
Lá vem a angústia a carência e o desespero, vire e mexe na mesma hora sem chamar bem quando que do nada surge o medo.
A escuridão se aproxima toda clareza se perde
atordoado pelo caos da mente, o imenso crepúsculo eu retalho.
As lembranças, cada ponto detalhes cada pedaço!
Aos cacos me refaço em um reencontro no ocaso lá de fora me enxergo sinto a consequência dos egos. -A brisa sopra a pele suavemente se arrepia é lua cheia. Hora!! Sem os impactos eu juro que isto eu não percebia.
Seis horas (Juliano Assis) 23/09/2022
Choro (poema autoral)
"Mesmo eu, que sempre sorri
Agora estou triste
Dor e desespero
Agora me atingem
Na cama, o meu choro grita alto
E a morte nunca ficou tão do meu lado
E isso eu ressalto
Que me sinto abandonado.
- Isso é bobagem
- Isso é louco!
Duvido falarem isso
Quando estiver morto
O meu choro é alto
E que meia-noite
Dura muito tempo
Vejo a morte com uma foice
Ela vem até mim
Acho que não tenho escolha
Vejo ela bem
Acho que ela é caolha
- Jovem, rapaz, como foi chegar a está situação?
- Quero falar disso não.
- Desculpe intrometer,
É chegada a sua hora.
Então falo:
- Até que enfim, senhora.
- Rapaz, de mim não tem medo?
Sou a morte
Terrível e mal
Destruidora de fortes
Sem medo de mim,
Até estranhei
Dou medo em todo mundo
Tem alguma coisa de errada com você
- Desculpe,
Triste eu estou.
- Por que?
- A pessoa que me amaste, tu levou.
- Este é o meu emprego
Me desculpe o que fiz
Que te deixei mal
E bem triste.
- Você é uma miragem,
A qual me visitaram
Sei que as portas do inferno
As correntes arrebentaram
Seu vulto não sumiu,
Grito por socorro
Mas não adianta de nada
Porque agora estou morto
Queixas -
Sou de longe ... de tão longe me sou!
Incerteza de poeta - desespero!
Homem derradeiro que a Vida ensinou.
Ser eterno, fecundo, inteiro ...
A Vida é temporaria,
dois, três dias de hospedagem
que hora a hora é diária
nesta Eterna vigem ...
Fingir para quê?!
Se a Vida é curta ... de passagem ...
... tão curta que mal se vê!
Pesos que não são meus - não quero!
Verdades concebidas - são miragem!
Que eu sou eu - livre - primeiro!
Voar Errado -
Há no desespero um não sei quê de glorioso!
Algo que me intriga, eleva, dinamiza ...
Há na solidão um não sei quê de atencioso
que me envolve, adormece, sintetiza ...
Há na Alma um não sei quê de precioso!
Uma Vida de viagem mundo fora
que nos leva. Leva onde?! Onde leva?! Turva agora,
água limpa, triste ser, silencioso ...
Eterna solidão d'um Poeta intemporal,
capaz de amar, amando a negritude,
escrevendo versos em seu próprio corporal!
Meu linho, meu tecido, meu brocado,
minha capa, meu sudário, eterna juventude,
cega, possuída, asa quebrada, voar errado ...
Até mesmo a tristeza mais profunda enfraquecia com o tempo, até mesmo o desespero mais agudo não cortava mais como antes. A maldição do torturado, pensou, é crescer acostumado até mesmo com o açoite.
Os dias apenas voam
Meses de desespero
Um grito não absorvido
Apenas esperando seu tempo acabar
Me esqueci do futuro ...
Apenas um rascunho do que imaginamos
Sem certeza de nada
Horas vagando
Sem tempo para passá-las a limpo
A essência de minha alma tem pressa
Pedindo que ficasse completa
Que não fugisse da solidão
A margem de nós mesmos
Não me arrependo do tempo pedido
Apenas daqueles que estive com você
Erros são cometidos
É o Teste de sofrimento
Se tempo fosse remédio
Nosso mal não existiria
Museo de grande novidades
Repetindo se o passado
Apenas cometendo o mesmo erro
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