Desespero
Qual é o tamanho do medo?o que falta que de longe escuto o seu coração palpitando forte no peito.Onde esta a esperança/aquela que vc tinha desde criança/tenha fé e perseverança/vc vai ter uma boa familia e um bom repouso como herança/Nao sei o pq tanto sofre/mas tenho certeza que tudo vai mudar/o dia vai nascer/nao desista de acreditar/sonhe,sonhe até o fim,ainda ha maneiras pra voce ser feliz,que Deus te abencöe
Se demonstrarmos ternura
é sinal que esquecemos nossas amarguras
Queremos ser dóceis nas palavras
para que elas toquem o coração de todos;
Não sejamos tomados pelo desespero,e que
nenhum medo surja em nossos pensamentos.
E que Deus seja constante em nossas vidas.
Que a leveza do olhar seja firme e equilibrada.
Não sejamos o carrasco à jogar nossos irmãos
em penhascos, mas sim o braço estendido e o
dedo que aponta o caminho do recomeço.
Que meus lábios não condenem e nem abram
antigas feridas nos seres que comigo habitam,
mas que edifiquem a quem preciso for;
Clamemos a Deus que afaste de nós pessoas
que causam dores, pois queremos é semear amor;
Saibamos pedir perdão a quem ferimos
Sejamos flores, mas que não espalhemos
espinhos nas pessoas que passem pelo caminho;
E que, por fim, saibamos ser sempre gratos
a Deus pelo nosso existir, e pela alegria
que temos , em abrir os olhos
e contemplar o amanhecer de todos os dias.
Será ele Pinóquio, serei eu Gepetto?
Ao ver seu eleito, meu desafeto,
Conter-me prometo.
De passagem me ocorre o seguinte panfleto
De tão concreto,
Parece abjeto.
Linguajar seleto
E pouco discreto
O truão acalenta infame projeto
Secreto.
Pretende ser vago mas é bem direto,
Envia um conto , depois um soneto
Devagar bagunçando o coreto....
Ostentando afeto,
Mas quadrado, feito cateto.
Será que politicamente correto,
Quando se diz de paixão repleto?
Desejo esmagar o maldito inseto!
Estranho dialeto
Liquidar este dejeto?
Que triunfo mais incompleto...
Represália melhor arquiteto
Pra liquidar este truque obsoleto
Ao escamotear-lhe da cobiça o objeto.
Humilhado o gajo será... por completo.
Maldade girando no espeto.
Banido por decreto,
Que não admite veto!
Um dia percebemos que atrás daquele “vem aqui pra casa”, “quer que vou aí ajudar”, “vamos almoçar hoje”, “estou só passando pra te ver” era um pedido desesperado de uma pessoa que estava precisando de sua companhia. Se tiver um amigo assim aceite o convite ou a ajuda, pois às vezes ele está precisando. E será você que estará ajudando alguém.
Soneto do IR
Mandaria-lhe meus versos, mas primeiro, o Leão.
Pode ser sem importância, mas eu lhe direi que não,
Mesmo sem ser milionário, a tarefa é a mesma,
Com recibos, comprovantes ‘tou’ juntando uma resma.
Como ter tranqüilidade pra poder criar poemas,
Se a renda disponível vira fonte de problemas?
Fico sempre no aguardo de uma lei ou portaria
Que tornasse palatável essa grande porcaria.
E assim fico olhando os recibos de escola,
Que juntei naquele canto, sem saber da armadilha.
Eu paguei uma fortuna, o desconto é uma esmola.
Pois, por trás de tudo isso, Everardo e matilha
Se divertem num conjunto que nem sempre desafina
Ao Rachid , com um sorriso legam a tal ‘malha fina’.
Amostra de suor escorre pelo rosto
demonstra o cansaço de quem procura
mas nunca, jamais encontra.
Procura a perfeição, incessantemente
a perfeição incessante.
Depois daquele fora, daquele choque, daquela ofensa, eu comecei a rir de maneira histérica. Ele pediu se eu era louca e me deu as costas.Continuei rindo por mais um tempo, porque rir era a única coisa que eu me permitia fazer, porque eu ria para não chorar, porque rir de tudo é desespero.
Sempre o progresso
Por razões misteriosas, o progresso não desiste.
Infiltrado para sempre no insosso cotidiano,
Recompensa os audazes, o passado não resiste,
Uma década, agora, se completa em um ano.
A miragem perigosa, sob o manto igualitário,
Equipara pouco a pouco num medíocre conjunto,
O pascácio e o sábio, o magnata e o proletário
Nivelados são por baixo, mais por falta de assunto.
E a fonte milagrosa da eterna juventude
Pode parecer piada ou remédio indolor.
Nem o cético lhe nega sua principal virtude,
Ser agente do futuro: micro e computador.
Submergidos pela onda, a terceira ou a quarta,
Alvin Tofler batizando é manchete garantida.
Abandona-se o escriba para redigir a carta,
O Excel e companhia alicerçam-nos a vida.
Houve caixas milagrosas no passado bem recente.
Quem se esqueceu do rádio, da TV, do gravador,
Para trás ficaram todas na mudança de ambiente,
Pois convergem, se agrupam rumo ao computador.
Um Spinoza, ou um Sartre, ou um Kant, ou quem quiser,
Órfãos de identidade rumam junto pro arquivo,
E de lá apenas saem ao comando de um qualquer
Que ao digitar o Google, dará prova de estar vivo.
Minha alma grita por uma liberdade que não consigo enxergar. Meus olhos estão cegos, meu coração os furou com as agulhas do amor. Certas vezes eu penso que não conseguirei sair deste abismo, que, a cada momento, afundo um pouco mais. Já não consigo ouvir o som da liberdade, já não ouço mais a voz da paz. Estou presa. Presa pelas correntes que eu mesma criei.
MEU SOCORRO
Não consigo te tirar do pensamento
Em cada canto que olho te vejo
A cada momento sinto que meu mundo vai afundar
Num abismo escuro, sujo, sem ninguém pra amar
Mas você me puxa e me tira da escuridão
Você é minha luz, minha paixão
Vem cá, seja minha, preciso de você
Não há mais ninguém que possa me socorrer.
Um lindo jogo de palavras
Um bom jogo de palavras,
Só com isso sei jogar.
Quando se trata de sentimentos,
Qualquer um é capaz de me ganhar.
Quanto mais o sofrimento
Insiste em me visitar.
Mais profundo eu mergulho
E me afogo devagar.
Neste poço onde me encontro
Não consigo enxergar,
Não consigo ver seus olhos
Nem o brilho do luar.
Desespero, sentimento
Que da minha alma se apossa.
Quando olho nos teus olhos
Sei o quanto me apavora.
Escuridão inexistente,
Que insiste em existir.
Saudade que me mata,
Quando você não está aqui.
Um lindo jogo de palavras,
De sentimentos e emoções.
Toda vez que eu te vejo
Me desperta sensações.
Meu abismo profundo
Minha vontade de conquistar o mundo
É despertado tudo isso
Apenas com teu sorriso
Meu acorde perfeito
Meu dia sem tédio
Isso tudo eu supero
Quando sinto o teu xeiro
Amor mágico
Amor louco
Amor que eu tanto amo
Exageros
Desesperos
Eu sei que isso passa
Quando estou em teu colo
O nada se torna tudo
Em canto encanto meu desencanto, em pranto planto no rosto um sorriso
O coração acorda com corda, e logo concorda com que for preciso
desata os nós que porém a sós me deixa pré e pós indeciso
Dor que nem fogo apaga
Que prevalece do desejo do saber
Que me impede de viver
Sem saber o que faça.
Digo às folhas o que sinto
Não sei se haja alguém que as leia
Mas agora pouco importa
O futuro o dirá.
Raiva, fúria tudo isto me trazes
Tu, Ò dor que me afogas
Que da alegria me libertas
Mesmo com o fogo lá fora.
Se não estivesse só…
Não sei,
Não estamos todos?
Fingindo-se e iludindo-se
Não somos nada além de sós.
Nós somos os do fundo.
Piores do que ser nada,
Somos os que não se aguentam de pé
Pois nem pernas tem
Porque as perderam na queda.
E os que em baixo nos colocam
Os de mente poluída
São os que almejamos ser
Para sermos mais que nada
E sermos tudo.
Quem nos dera ser os outros
Que percebem o que digo
Sendo que nem eu, o nada,
O percebo.
Desesperado na escuridão... procuro sua mão... não te vejo, sinto o vazio da solidão e não te encontro...
"Eis que veio a me desarmar, testar-me ao limite
Estou fraco e vulnerável, meu corpo reclama e se entrega aos poucos
Minha mente reproduz apenas desespero, meus olhos sem direção
Em passos largos e doloridos vou, espinhos e pedras me ferem
Minha carne sangra e ainda assim, sigo em frente
A esperança me falta ou me abandona?
Ou o meu eu já não sabes quem sou?
Por um segundo de sanidade consigo enxergar o meu coração
Sangrento e fraco percebo que és habitado, não ver que estou morto em carne?
Não tens nada alem de mim, não sabes nem mesmo quem tu és, reconheça-me e
Permita-me, e as minhas maravilhas se farão vivas e imbatíveis, farei de ti vencedor.
Então a reconheci, lagrimas correm meu rosto refrescando meus lábios e limpando-me
Eis tu, que veio a me desarmar, saibas que me tirastes quase tudo, me feriu me sangrou
Cegou-me e me desesperou, mas, a minha fé tu não me tiraste não me desarmou
Venci, minha carne sarou, sangramento cessou e me pus de pé
Venci, venci pela fé."
Muitas vezes o aluno universitário esta imbuído de inúmeras tarefas. Nos períodos finais de um curso, eis que surge o espirito de desespero, e ai é que nos preparamos para o grande final, onde na monografia encontramos sentido para o nosso curso.
Na sala fria está o centro de tudo
Olhares únicos como um arranjo
O grupo chega , admira e sai mudo
Um manto branco envolve um anjo.
Angústia , desespero e esperança
Daquela visão inesperada e terna
Um choro coletivo e dolorido avança
A mão do anjo sossega a alma materna.
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