Deserto
Sinto-me preso no mais profundo e deserto escuro do
medo.
Medo de te perder, mesmo antes de ti ter.
Medo de nao olhar mais para mim, mesmo sem nunca ter
mim visto.
Medo de querer ti ter , e nao poder.
Fico tremulo perto de ti.
A cada medo que tenho um dia a de passar.
Preciso expressar meus sentimentos para ti,assim
serei livre do medo.
Venta muito na Tsara
É o povo do Deserto!
Arriba o povo cigano
arriba o povo do Deserto!
Eu vim caminhando
procurando a minha cigana
vem sara kitana
vem trazendo toda a sua fé!
Cigana do Deserto
Conta-me cigana errante...
Mulher do deserto,nunca perdeste uma trilha...
Cigana sem rei...
Mil homens te querem...e quem tu queres,não saberei...
Morena dourada de mito e magia...
Com ervas,sete sangrias...
És bruxa,feiticeira,Deusa,bela...
Ser imaginário de mito e magia...
pareces pintada em aquarela...
Como oásis perdido te quero...
Entrega-te a mim,cigana andante...
Ardente,misteriosa...com este corpo de areia coberto...
És tu a flor do deserto e eu areia quente...que não te liberto
UM PALIATIVO NO DESERTO
O maná foi uma provisão Divina durante os 40 anos que os Israelitas Peregrinaram em meio ao deserto, ele era uma prova do zelo de Deus mas não sua promessa para o povo, era apenas uma paliativo até a promessa.
Quando eles comeram os produtos da terra (Js 5:11) no dia seguinte o Maná cessou (v. 12a), talvez tenha sido um motivo de tristeza para o povo que ja estava acostumado, mas o que seria tristeza tranformou-se em Alegria, pois naquele mesmo ano eles comeram as novidades da terra de Canaã (v.12c). A partir do momento em que o povo chega à terra prometida, eles não precisam mais de um Paliativo, ja haviam alcançado a promessa.
Isso com o que você tem se acomodado é so uma medida provisoria enquanto voce está passando pelo Deserto, mas Deus nao te chamou para viver de Paliativos, quando a provisão cessar, não é para murmurar, se prepara, chegou a hora da promessa se cumprir.
Que no deserto da tua vida,
encontres sempre um oásis,
onde possas saciar,
a sede dos teus desejos...
sem reflexões no deserto da minha mente,
como fosse um vampiro sinto sede,
tento preencher o vazio, em alucinações...
sigo todas formas do meu coração...
debocho das faces do dia, quando vejo o luar,
porque? certo! então tudo não faz sentido...
a morte não espera o anoitecer, tudo reflete a sede.
tudo é jogo perdido nos ditados do amor...
infelizmente não gosto de jogo de azar...
tenho a certeza que escuridão cobre minha alma...
na perdição de tanto infortunados que cruzam a noite,
vejo as recordações no espelho que não tem mesmo brilho,
de mais um outono sem frio da tua alma
tudo se tornou um desperdício nos dilemas que foi está vida.
Mundo ausente meros presente...
Solitude apresente pura sensações
Dos seus sonhos para um deserto
Ontem fora mais uma medalha
Nas ondas sonoras da minha alma
Perdida por tantos dias antes...
Sempre mesma lastima parador
Simplesmente o caos nunca será
O bastante para os próximos passos
Da solidão detritos da tristeza...
Pode suar como uma febre sem fim.
Miragens tempestade de areia e o calor,
Um romance no deserto,
Penso que estou no fim,
Um amor prestes a morrer de sede,
Vitimado por sua ausência.
Esperar que alguém faça algo do seu interesse e o mesmo que estar no deserto com o guarda-chuva aberto, e esperar que chova.
A sinistra experiência no deserto (em si mesmo), proporciona e instiga cenários turbulentos, imprecisos, confusos e desorientação no íntimo. É fantástico a cada passo atingido/ conquistado, perante a expectativa do caminhar (no vazio) rumo ao Espectro do oculto!
Caminho firme e correto no deserto da desigualdade, vou encontrar o oásis da carente felicidade, saciar esta sede, viver a igualdade, desfrutando a liberdade.
No silêncio da alma somos levados ao deserto e nos nos livrar das compulsões e habitar na presença do Eterno Deus.
No silêncio da alma somos levados ao deserto onde podemos nos retirar e nos livrar das nossas compulsões e habitar na bondosa presença do Eterno Deus. Sem este momento, perdemos noção da reflexão na alma. Quando silenciamos o coração ganhamos a experiência e comunhão com o Pai a quem servimos e amamos.