Desenvolvimento Pessoal
Amados ele é pessoal, ele é uma pessoa e tem sentimentos, o Sa nto Espírito é um ser supremo e maravilhoso, ele fala, sente, ele é um com o Pai e um com o Filho.
Ele estava na Criação do mundo, ele estava na ressurreição de Cristo e ele estará com os remidos na eternidade.
As conexões pessoal-afetivas tendem a abrir “portas” inesperadas que nos designa á um inimaginável conjunto de emoções momentâneas surpreendentes.
Das grilhões de possibilidades, algumas são inexplicáveis e até únicas. Mas a unicidade não é tão única assim, pois diante todas as pessoas do mundo sempre haverá seres únicos. O motivo de um ser especial é o valor dado por nosso ser diante o tempo que convivemos com o mesmo.
Virose Fatal
Vírus, vírus, vírus, vírus...
Virose fatal
Pessoal toma cuidado
Com sabão, com sabão,
com sabão ensaboado
laves suas mãos...
O corona vírus é fatal
Já virou pandemia internacional,
se tiver doente procure o hospital!
Ao espirro, intercepte com o braço
Evite o abraço e o aperto de mão
Cuidado com a aglomeração
O vírus se espalha com grande extensão
se alguém tiver doente e faz a transmissão
pela tosse, pelo espirro
e o contato com as mãos!
O álcool gel tem aí?
E a máscara no nariz?
É a pandemia internacional
É viral, é viral...
É a virose fatal!
Vocês são uma orquestra de música de câmara, pessoal. Não são mais indivíduos separados. É como uma simbiose. Vocês são um organismo só. Sintam, antecipem a respiração uns dos outros, ok?
Atenção pessoal!
Tem que passar álcool gel no dinheiro, após retirar no caixa- eletrônico e colocar fogo para matar o vírus.
Assim conseguiremos dar o fim em dois problemas invisíveis juntos - Político ladrão que dá o fim no dinheiro público mas, nunca assume e, também pela saúde da população mundial contra o coronavírus.
Humildade: Esse sentimento reconhece que o sofrimento e as ideias de inadequação pessoal fazem parte da experiência humana em geral – algo por que todos passam, e não uma coisa que acontece somente a você.
Os grandes golaços — sejam no âmbito pessoal ou profissional — são marcados pela dupla de ataque principal do seu time: Autoconfiança e Coragem.
A vaidade pessoal só é ferida quando você perde reputação. É certo que o espírito é um labirinto de sentimentos.
Treinar estas habilidades com intensidade acelera o seu crescimento pessoal. Qualquer coisa que você faça só terá excelência com a prática.
Entre amigos e bens da vida....
Em muitas ocasiões optei pelo meu julgamento pessoal sobre as pessoas, situações, teorias e bens da vida.
As pessoas, possuem relacionamentos interpessoais positivos e negativos, dependendo de com quem se relacionam. Já houve oportunidades de estar sentada entre duas pessoas dissonantes. Acreditem, essas pessoas, eram minhas amigas intensamente.
Um dia de domingo, na porta da casa de um parente comum a nós três, um deles queixou-se sobre o outro.
[A queixa], a queixa que me fazia era voraz, de uma dureza tremenda. O grande problema, é que percebi, que partiu de um "diz que me diz". Algo mais ou menos assim " uma delas teria participado de uma festa na residência na casa de seu anti-afeto e o outro queixou-se um parente por afinidade do primeiro que ele foi e não levou a cerveja, que era além de tudo "mão de vaca".
A minha pessoa amiga vociferava, em sua própria razão, que levou as cervejas, mas que a outra pessoa não viu, pois não tratou com a outra, pois não se falavam. [ALGUÉM ESCUTOU]
Algumas pessoas escutaram, o que possivelmente foi uma autodefesa, pois não foi uma conversa em sigilo, foi um desabafo e uma justificativa pública.
Passados alguns dias.... A parte contrária, me perguntava de maneira sútil, se houvera aquela conversa, e eu respondi que sim! Um sim exclamativo!
E em seguida reputei, jamais vou levar para você qualquer desalinho raivoso que tenha partido entre vocês e vice-versa. Querendo ou não, eu gosto de ambos de maneira indistinta, e a minha responsabilidade afetiva, era ouvir, entender, calar-me e esquecer. Outrora, havendo a oportunidade de acertar as arestas diante de um mal entendido, eu o faria.
No entanto, o mundo não é composto apenas de pessoas responsáveis e conscientes. Questionaram a ambos, por qual motivo eu calei-me diante de ambos. Nem remediei perante a ele e nem levei a situação a ela. Pergunto: Qual seria a postura mais adequada?
A melhor postura, seria deixar ele terminar de falar e levar a ela?
Acredito, que a fidelidade possui os limites impostos pela lealdade e do bom-senso. Caso, eu tivesse optado por levar a informação, ela não seria fidedigna, teria uma versão minha ser e haveria ruídos. Consequentemente, haveria uma baixaria generalizada, e possivelmente eu seria a mola mestra dessa confusão.
O emissor de uma comunicação, ele dá a sua parcialidade aos fatos. Não existe imparcialidade informacional. Toda vez que contamos uma história, ela tem nossos olhares e perspectivas, assim, ainda que eu amenizasse e racionalizasse o estrago poderia ser fatal.
Quem nunca escutou sobre os efeitos nocivos de uma fofoca ou de uma fake News?
Naquela situação, optei por um julgamento racional dos fatos, deduzi que o informante dele -queria assunto e saber sobre a festa, jogou uma isca e causou uma confusão. Já informante dela jogou uma isca podre, para saber a resenha e de quebra queimar meu filme.
O que eu fiz, como eu não ouvi todos os lados. E já não me comunicava com ambos há um tempo, dei a ambos o meu direito ao silêncio. Contudo, mediante aos atos detrativos, quando da arguição dela, disse que melhor seria uma conversa franca e sem ressentimentos, ao outro, fui curta e grossa: Da mesma maneira que não levo a ele o que você desabafa, não levo dele para você.
Não é uma dúvida shakespeariana: Contar ou não contar, eis a questão?
É NATURAL: Dois ouvidos para escutar e uma boca para falar. A matemática diz: Cale-se (grito).
Assim, sobre as pessoas, cheguei à conclusão de que, importa o que elas são comigo e não com os outros. Acerca das situações, apenas, vivenciando-as para emitir um juízo pessoal de valor. Os produtos compro conforme meu gosto e paladar, afinal, já cantava chorão “Nem tudo lhe cai bem. É um risco que se assume. O bom é não iludir ninguém”.
E sobre o enredo crônico narrado, sigo com o poeta citado acima: “As vezes faço o que quero, e às vezes faço o que tenho que fazer”. Julguem-me, porém, com razão e parcimônia.
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