Desencontros
"Malgrado aos desprazeres, angústias e desencontros de existência,
Inobstante, somos livres a transpirar excelência e quão gratificante transcendência."
Bom dia, gente do meu caminho,
Tempos difíceis!
Tempos de desencontros!
E, tempos de suportação!
Eu, que fui criado, em meio à gangorra dos radicais e experimentando os limites das pessoas, ainda não me acostumei com estes tempos.
As pessoas, parecem que perderam a noção do que é viver em paz e, já não aceitam a individualidade do próximo e, "o amai-vos uns aos outros", nem pensar, né?
Quando, se é da esquerda, criticam por ser da esquerda.
Quando, se é da direita, criticam por ser da direita.
Quando, se é do centro, recebem uma 'Tag' de "isentão".
Vivemos um tempo em que todos, de alguma forma, recebem uma etiqueta na testa.
Sinto a falta das discussões bem argumentadas, dos ouvidos preparados para escutar e mentes abertas dispostas a pensar.
Mesmo nos tempos das primeiras greves em 78/79, nos discursos de um Lula (ainda quase desconhecido), lá no pátio da Volks e na efervescência dos protestos, ainda assim sentávamos no 'cantinho' do café onde, os opostos conseguiam conversar para entender o momento.
Hoje as pessoas, mal deixam o outro terminar uma frase para começar a criticar e, odiar. Não entendem que podemos ser adversários no campo das ideias sem que para isso precisemos ser inimigos. Se as pessoas não conseguirem conversar e entender, a falta que o outro tem, como será possível construir uma solução boa para todos?
É, os tempos estão realmente muito difíceis!
Paz e bem
Zé Domingos
ALVOROÇO
Rouba, sim, meu sossego, ó alvoroço, eles todos
O que acaso fiz eu, nos desencontros de outrora
Sonhos sonhados, ideados, nenhum, só engodos
Amor suspirado do meu coração não tenho agora
O amor que amei, meu romantismo me tomaste
E por sentir e viver o roubo não posso culpar-te
E de amor eu permaneço. Qual amor me baste?
Se qualquer não me basta, e me deixaste à parte
E para ter o perdão como eu posso ser gentil?
Se meu coração tremulo chora com tal frieza
Que nem mesmo o meu afeto sabe ser sutil
Nesta aflição, dos enganos, meu amor é presa
Verdadeiros amadores, ao amor não trapaceia
Nesta ilusão minha alma de poética está cheia
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
16/08/2021, 18’58” - Araguari, MG
Shakespeareando
Nas tramas da vida seguimos caminhando. Com vários encontros e desencontros, alguns tropeços, tempestades, relâmpagos que nos apavora, trovões que nos amedrontam, mas também caminhamos entre flores perfumadas sob o brilho do sol e ao lado coladinho 'Deus' E ele nos mostra que tudo passa e a vida continua, que se seguirmos com fé ao lado do bem, nada nos abate totalmente. Que a mão dele é forte e segura, ele nos envia ajudas de, e por várias formas. Na certeza que independente de qual seja a trama da nossa vida ele sabe e faz o melhor: Pai entrego nossas vidas em suas mãos, faça sempre a sua vontade. Pois seu é o poder e a glória para todo o sempre.
Há! O tempo... O tempo e seus caprichos. Há! O tempo. . Reservando_ nos encontros e desencontros. Há! O tempo. Tênue como os meridianos, mas avassalador como os maremotos. Há! O tempo. Intrépido em seu começo. Como uma brisa, passa e deixa em seu rastro, a certeza que a vida, sempre nós reserva um novo recomeço.
Entre encontrose desencontros,
vou vivendo...
acreditando que
a caminhada é longa
e, às vezes, íngreme...
Sigo na fé,
porém, consciente
que a luta não cessa...
Que possamos acreditar
na força que tem
os nossos sonhos!
Desencontros
Há quem a ti zela
Sem ao menos revelar
O amor que devora seu peito
Parece a lua tocando o mar
Tão longe e tão perto
Escapa das mãos pelo ar
Se prende num louco deserto
Toda vez que se perde no seu olhar
Ensaia pincelando palavras
Ao te encontrar perde-as num piscar
O medo de ouvir o seu "não"
O torna tão covarde,
para outras bocas procurar
Só que o que ele não sabe
É que você também não sabe falar
O amor que os dois sentem
Só o tempo poderá revelar
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 16/04/2021 às 14:00 hrs
Manter créditos de autoria original _Andrea Domingues
Entre idas e vindas, encontros e
desencontros, vamos vivendo a vida e descobrindo novos horizontes.
Desencontros
Onde foi que nossos olhos se perderam
Onde foi que nossos corações
se desviaram?
Para onde foram os sentimentos
Que em mim se engasgaram
Para onde foram as borboletas
Que aqui habitaram um dia
Para onde foi todo o nosso amor?
Estou em abstinência
Esse amor que tanto me vicia
Que me leva a loucura
Para onde foram, todas as flores?
Meu bem.
Nossos momentos difíceis, em que somos lagartas rastejantes em meio a tantos desencontros, nos colocamos em um casulo de reflexão, na busca de criarmos as fortalecidas asas para o eterno vôo de liberdade, nossa metamorfose da vida.
Encontros e desencontros
Se apaixonei quando te vi
Se entreguei quando te conheci
Te namorei enquanto você estava aqui
Te perdi quando resolvi partir
Ultimamente ando pensando
Ultimamente estou enganando-me
Viajei e te vi, por aí
Voltei e novamente te perde.
Um brinde aos desencontros que me possibilitaram novos encontros. Um brinde aos fins que me trouxeram novos começos. Um brinde às quedas que fizeram com que eu me levantasse mais forte. Um brinde à vida que segue!
Se a vida é um livro cheio de histórias, possibilidades, encontros e desencontros, quem sabe a gente ainda não se encontra nas próximas páginas, né?
Ricardo F.
É nesse encontro e desencontros ,que a vida nos permite, momentos únicos que muda nos percursos para outras direções, e nesses encontros um sábio joven bateu a porta dos meus pensamentos ,e fez perguntas que a muito tempo deixe de fazer a mim mesmo! Então em meu coração novamente aquele sonho,aquelas sementes valiosa veio pedir para florescer,Eu sendo aprendiz ,do tempo e dos acasos encontrei novamente a direção que deveria continuar e florescer.Gracas a um sábio joven chamado Hércules Torres.
A VIDA,
É feita de Partidas e Chegadas...
De Encontros e Desencontros...
De Amores e Desamores...
De Tristezas e Alegrias...
De Marés Altas e Marés Baixas!
No intervalo de cada etapa,
Sejamos Felizes,
Aprendendo a Viver
Um dia de cada vez!
INQUIETO SONHO
Quando n’alma do cerrado andei perdido
Desencontros, os encontros e mudanças
A voz do querer sussurrava-me ao ouvido
- O afeto só é bem se existem confianças
Esperanças, e no muito esperar, cansas
E, assim, só o alcanças, sem ser temido
Onde a paixão lhe traz boas lembranças
E o haver o vínculo não lhe é proibido
Todavia, quando o olhar se faz perto
Tornando o incerto em um algo certo
Nessa vaga de encontro me desponho
E, se me proponho a este doce carinho
É porque no peito a afeição eu alinho
E no ter, o amor, é um inquieto sonho
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
23/10/2020, 09’50” – Triângulo Mineiro
quando o amor acontece e impossível não imaginar mesmo com tantos desencontros o universo nos que a nós amar para sempre juntos a caminhar no infinito do espaço da agregará da felicidade e do amor que está a nós contemplar e a nós esperar.
O que nasceu para ser seu, mesmo que aja atropelos.
Desencontros a vida da, um jeito de trazer de volta.
Não tem jeito, o amor verdadeiro.
Ele se reconstrói e se renova.