Desejo Morte
Marley diria posite,
Minha energia radioactive,
Da morte nasce aquilo que vive,
O sonho é ter aquilo que nunca tive.
Solidão é um sentimento forte
Algumas pessoas gostam, mas outras
Preferem a morte
Viver e amar uma pessoa
Morrer deixando frutos do seu amor
Que sempre ira te amar
Ou morrer e não ter ninguém
Que por ti nunca ira chorar
Fecho os olhos noturnos
Como quem procura a morte
E a minha solidão encontra-te por sorte
Não estou certo destas palavras
Mas estou firme no instante
Da palavra tua distante
Me roubando coisas amargas.
Não espere o pior, não queira perde a vida
a morte não tem volta e uma passagem só de ida
Va em busca de jesus entregue a ele sua vida
Só basta perceber que CRISTO e a saída
Somente nas cerimônias fúnebres de cristãos é que o júbilo prevalece sobre a morte por causa da salvação em Cristo.
?Não se pode nada contra o Estado.?
?Morte e impostos. ? ?Não fale sobre política ou religião.?
Renda-se, soldado!
Renda-se, soldado!
Vimos isso no século 20. Agora, no século 21, precisamos enxergar que não podemos ficar encurralados neste labirinto.
Não devemos nos submeter à desumanização!
Me preocupa o que está acontecendo neste mundo.
Me preocupa a estrutura,os sistemas de controle.
Os que controlam a minha vida e os que querem controlá-la ainda mais.
Eu quero liberdade!
E é isso que você devia querer!
Cabe a cada um de nós deixar de lado a ganância, o ódio, a inveja, as inseguranças, seu modo de controle.
Nos sentimos patéticos, pequenos e abrimos mão, voluntariamente, da soberania, da liberdade e do destino.
Precisamos nos conscientizar de que somos condicionados em massa.
Desafie o Estado,escravo das corporações!
O século 21 é um novo século.
Não é um século de escravidão, de mentiras e questões irrelevantes? de classicismo, estadismo e outras modalidades de controle.
Será a era em que a humanidade defenderá algo puro e correto.
Que monte de lixo
Dois lados da mesma moeda!
Duas equipes gerenciais,brigando pelo cargo máximo, da Escravidão Ltda.!
A verdade está lá, mas eles estendem um bufê de mentiras.
A resistência não é fútil!Nós venceremos!
A humanidade é boa demais.
Não somos fracassados!
Nos ergueremos e seremos humanos!
Nos empolgaremos com coisas reais!
A criatividade e o espírito humano dinâmico que recusa-se a submeter-se!
À volta de mim, o terror e a morte…
olhares de medo
fixos na imensidão do vácuo
interrogam-se mudos
inquietos…
dolorosamente pensam na razão
de tal sofrer
Mas não choram porque o pranto
se esgotou há muito
neste inquieto viver
Ah! Se eu soubesse ao menos rezar…
Rezava por ti
ó homem verme, tirano e sádico
que por prazer destróis;
Rezava por ti
ó governante ganancioso e brutal
que o mais fraco aniquilas;
Rezava por ti
ó deus, que já nem sei se existes,
pela geração que criaste
e abandonaste
In “Há o Silêncio em Volta” (poética de guerra), edições Vieira da Silva do poeta Alvaro Giesta
Entre os teus lábios
entreabertos
inchados pela morte
e gretados pelo calor que te calcinava
os ossos desfeitos
ainda antes de morreres,
passeava-se uma mosca varejeira
ufana de sua propriedade encontrada
No ar
adivinhava-se o som das palavras
que não chegaste a proferir…
Talvez uma oração…
ou uma prece ao teu deus de ti tão distraído
a quem imploraste a ajuda sem te socorrer
Ou à mulher distante
de quem não chegaste a conhecer
o filho que lhe deixaste no ventre
In “Há o Silêncio em Volta” (poética de guerra), edições Vieira da Silva do poeta Alvaro Giesta
Até à morte
De todas as dores que
No inferno da vida contraí
Nenhuma pôde ser tão forte
Como a que a tua morte me causou
Com os olhos vejo nada
Pois a minha satisfação
Consistia na tua existência
Estou morto na vida
E muito ansioso para morrer
Definitivamente.
Eu sei que assiste o meu pranto
E não vês a hora da minha chegada
Mas eu quero que saibas;
Enquanto eu não morrer
Sempre rogarei a Deus
Que me tire a vida
Para na morte contigo viver
Continue morta
Pois, não tardar
A dor da tua perda
Também irá me matar.
Dignidade para nascer é um direito.
Dignidade na vida é um dever.
Dignidade na morte é uma recompensa.
A morte chamou o tempo.
o tempo não ligou à morte
A morte sorriu para o tempo
o tempo chamou a morte
O tempo fugiu da morte
a morte apanhou o tempo
O tempo mandou embora a morte
a morte amaldiçoou o tempo
O tempo fez as pazes com a morte
a morte não quis o tempo
A morte era o tempo...O tempo era a morte.!!
A morte só amedronta aqueles que pensam que vão viver eternamente neste mundo, também os que não estudam a Bíblia nem guardam os mandamentos da Lei de Deus.
Na fragilidade desta vida, na busca constante da morte dos nossos erros, das paixões indomáveis, da ignorância e de todos os vícios, um elemento sublime oculto nesse nosso caminhar sempre está nos espiando para que não ultrapassemos essa linha tênue entre o bem e o mal.
Epitáfio:
Quedei-me aqui inconformado
Caguei-me sempre da morte chegar
E se houver outras vidas e mundos
Estou lá buscando meios de voltar
Ozimpio