Desejo Morte
e o que é a vida?
um milagre que busca a morte,
o Amor, sentimento que trás tristeza,
as palavras, gritos para almas surdas
isto a poesia quem me segredou..
[...]
O poder e a eficácia da morte de Cristo consiste na abolição do pecado e da morte, e também da lei, que é o escrito de dívida que nos é contrário.
Das partes triste do final da vida, é quando a morte chega, não vermos as homenagens e demonstração de afeto que são feitas a nós, enquanto a vida a maioria dessas demonstrações são guardadas, para faze-las quando o homenageado não puder mais contempla-las!
Atraentes rosas negras,
lindas e misteriosas
com um ar de nobreza,
onde a vida e a morte se mostram, tristezas e amores
numa essência rara externada
nestas simples flores.
Amor tão forte quanto a morte.
com amor corações feridos são mais fortes, os guerreiros nem sempre venci mas permanecem lutando, com amor os sábios também aprende, com amor os magos se arrependem, os fortes de espírito ja foram amargurados mas com amor se tornaram forte, então com amor se cura, como amor não mata, com amor gera, segundo a essas sorte vemos que Cristo morreu por amor, e por amor todas nossa culpas pagou.
Na beira do mistério, onde a morte espreita,
Descobri a simplicidade que a vida me deita.
Não mais me perco no labirinto do porvir,
Aqui e agora encontro razão para sorrir.
No limiar do desconhecido, renasço mais leve,
Deixo de lado o peso do que não se deve.
Otimismo brota como erva no chão,
Valorizando a existência em sua plenitude, então.
Não adio mais a felicidade, pois ela se insinua,
No murmúrio do vento, na luz da lua.
Cada instante é uma dádiva a celebrar,
Grato pelo prolongamento, pela chance de continuar.
Assim como o sol brilha no céu azul,
Eu me ergo, simples e sereno, a viver o meu sul.
Na poesia da vida, encontro meu refrão,
Amando cada momento, sem hesitar, sem não.
Perenidade
D'esse limiar 'tre vida e morte, contemplo com profunda melancolia a efervescência tumultuosa d'arte atual. O cenário emergente s'assemelha a um campo de batalha caótico, onde a união estética e o respeito pela beleza atemporal desaparecem em meio ao tumulto iconoclasta.
Em contrapartida, a produção artística clássica, erigida qual colosso majestoso, subsiste como guia de grandiosidade e ordem. As obras imperecíveis dos mestres clássicos, com sua minuciosa atenção aos detalhes e temas universais, obscurecem a transitoriedade da contemporaneidade. Cada escultura, cada pincelada, assemelha-se a um murmúrio distante que ressoa através dos séculos, enquanto a produção artística recente, frequentemente, parece predestinada a perecer no abismo do olvido.
A grandiosidade das obras clássicas, sustentada pela tradição e beleza perpétuas, contrapõe-se à transitoriedade passageira da produção artística moderna, que com frequência se afunda na superficialidade da novidade. Em meu observatório para além dos dias, respiro com reverência a suave fragrância da produção artística clássica, cuja grandeza perdura como constante inalterável, um refúgio de beleza que transcende as breves tendências do momento.
Ansiedade de morte não é raro encontrar pessoas vivendo assim. Em uma sociedade que esqueceu que é humanidade.
Que coisa ruim é o tempo...
Nos envelhece, nos leva pra próximo da inevitável morte, leva embora quem amamos, separa quem um dia foi unido, deixa marcas...
Que coisa boa é o tempo...
Nos trás sabedoria, nos ensina que estamos aqui de passagem para que possamos evoluir, alivia a dor, fecha as cicatrizes, nos torna resilientes!
O tempo é rei, o tempo é soberano, o tempo é dual. Cabe a nós dizer se o tempo em nossas vidas é uma benção, ou uma maldição... Não podemos lutar contra o tempo pois inevitávelmente sairemos perdedores, devemos amar o tempo e sermos gratos, por tudo que se inicia e chega ao fim neste incrível espaço de tempo que chamamos de vida.
A morte é uma passagem inevitável que todos nós teremos que enfrentar um dia. Mas, em vez de temê-la, devemos aprender a aceitá-la como parte natural da vida e a valorizar cada momento que temos neste mundo como se fosse o último, para que possamos viver plenamente e sem arrependimentos.
Se a modernidade se esforçou para desconstruir a morte, em nossa época pós-moderna é a vez de a imortalidade ser desconstruída.
"Às pessoas esquecem mais rapidamente a morte dos pais do que a perda dos haveres (patrimônio)" Maquiavel -- escreveu a mais de 500.anos e está viva em nossas vidas. Quando temos um prejuízo significativo jamais esquecemos.