Desejo Morte

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O processo de autoconhecimento é longo e duro. Mas é nessa jornada completamente transformadora que você deve se lançar se deseja ter uma vida de plenitude.

As coisas que você gosta são importantes pra mim. De agora em diante, quero que me diga todas elas uma por uma. Posso fazer qualquer coisa, posso construir uma montanha de sorvete de morango ou até pintar o mundo inteiro de verde se esse for o seu desejo.

⁠E antes de adormecer...
Eu torno a pensar
Como é que faz
Pra não te sonhar
Pra não te desejar
Nessa noite
E em todas elas
Que eu não te vejo
Que eu não te beijo.

Às vezes é preciso desafiar as convenções, suponho. Às vezes, é preciso se arriscar quando se deseja muito alguma coisa.

Sou muito grata a Deus por seu interesse em meu bem, e não em me dar o que eu queria.

Lisa Bevere
Forte: devocionais para experimentar uma vida poderosa e apaixonada. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2020.
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⁠Pela madrugada, vou me perdendo
E me achando
Acho que não tenho jeito
Já são 2 da manhã
E aqui estou eu
Vivendo e pensando de um jeito tão intenso
Sinto meu coração, batendo em meu peito, desesperado
É assim, e sempre foi
Não sei pra onde eu vou, nem pra onde vou parar
Mas vou me arriscar
Vício em madrugar
Mas que coisa sem sentido
Como eu amo isso
Essa paixão em me perder
Não tenho jeito, e nem quero ter

Desejar o passado não irá trazê-lo de volta. Só existe um presente que se constrói, enquanto o passado se retira.

⁠escritas no papel

escritas que escrevo, as dores que o tempo sinto, o delírio de ter nascido, o ar que me mata, a vida que me acaba, despedaçado estou, pelo próprio amor, por pensar onde vira a ser amado, por um ser que nunca o amou.
aflito degenerado, como cacos no chão, o sangue que escorre de meus olhos sem o perdão, o coração aperta o ar me falta, o desejo a quero, em meu coração o medo de tirar o lugar onde nele estou, haver outro, e no fim, traido, esquecido, como latas e lixo, será que serei amado?

Amor à primeira vista, mistério súbito,
Que surge sem aviso, como um sopro,
E, de repente, tudo é novo e mágico,
Mas, ah!, quando só um sente, há um hiato.

No encontro breve, o coração se abre,
Um fio invisível que não se explica,
Mas às vezes só um ama, e o silêncio invade,
Do outro é um vazio que tudo avisa.

Ó amor, que nasce num único olhar,
E nos deixa, às vezes, perdidos no ar,
Na doce e dolorosa ilusão de um solitário desejo.

Que as palavras sejam livres

Que as palavras sejam livres,
como as flores baldias.
Que as promessas sejam sinceras
de um coração aberto.
Que o amor seja verdadeiro,
puro e completo.

Que o desejo não passe,
não acalme,
não cesse,
não cure,
e nunca vá embora.

Talvez não estejamos onde gostaríamos de estar, até que aprendamos as lições que nos levarão até lá.

Se você não gosta de mim só porque eu curto Rock...
Espero que tenha uma boa morte e descanse em paz.

A maioria das pessoas não está pronta para a morte, a sua ou a dos outros. Ela as choca, as apavora. É como uma grande surpresa. Diabos, não deveria ser nunca. Levo a morte em meu bolso esquerdo. Às vezes, tiro-a do bolso, e falo com ela: ’oi gata, como vai? Quando virá me buscar? Vou estar pronto’.

Charles Bukowski

Nota: Do livro: O capitão saiu para o almoço e os marinheiros tomaram conta do navio

Não sou o anjo da morte, senhorita. Sou a criança da vida!

A MORTE PARA O EU


Quando você for esquecido ou negligenciado,
Ou propositalmente tratado como nada,
E não se ressentir, nem se magoar,
Com um insulto da negligência, mas seu coração,
Se mantiver feliz, por ter sido digno de sofrer por cristo,
Isso é morrer para o “EU”

Quando o bem que faz é tomado como mal
Quando seus desejos são contrariados,
E seus conselhos postos de lado,
As suas opiniões ridicularizadas,
Você se recusa a permitir que a ira se acenda em seu coração
Ou se quer defende-se a si mesmo,
Mas aceita tudo com paciência,
E em silencio cheio de amor,
Isso é morrer para o “EU”

Quando você se satisfaz com qualquer alimento,
Qualquer dádiva,qualquer vestuário,e qualquer clima,
Qualquer sociedade,solidão, interrupção
Segundo a vontade de Deus,
Isso é morrer par o “EU”

Quando você com amor e paciência,
Suporta qualquer irregularidade,
Qualquer desacerto ou qualquer aborrecimento,

Quando você puder enfrentar face a face o desperdício,
A loucura, e a extravagância a insensibilidade espiritual,
E suportar tudo isso como Jesus suportou,
Isso é morrer para o “EU”

Quando você não mais se importar em ouvir as próprias suas palavras durante uma conversa,
E ver boas obras registradas,
E envaidecer-se com elogios feitos,
Quando realmente preferir-se manter desconhecido,
Isso é morrer para o “EU”

Quando você receber correção e censura da parte de alguém
“inferior” a você e puder sujeitar-se humildemente tanto por dentro tanto por fora,
Não sentindo revolta, nem ressentimento, levantar-se no coração
Isso é morrer para o “EU”

Quando puder ver seu irmão prosperar,
Satisfazendo suas necessidades, e em seu espírito alegrar-se,
Sinceramente com ele,
Não sentindo inveja nem cobrando de Deus.
Mesmo que suas necessidades sejam muito maiores,
E suas circunstancias desesperadoras,
Isso é morrer para o “EU”.

FONTE: LIVRO QUATRO REALIDADES

Amor... e Morte...

O amor
é como a morte
ato banal de todo dia...

Emoção forte
de tristeza ou de alegria,
ele sempre nos surpreende, e a ele nunca nos acostumamos
talvez...

O amor é como a morte:
quando amamos
é sempre a primeira vez.

A morte não significa nada para nós: quando somos, a morte ainda não chegou e quando ela chega, não somos mais.

Soneto Inglês No. 1

Quando a morte cerrar meus olhos duros
- Duros de tantos vãos padecimentos,
Que pensarão teus peitos imaturos
Da minha dor de todos os momentos?

Vejo-te agora alheia, e tão distante:
Mais que distante - isenta. E bem prevejo,
Desde já bem prevejo o exato instante
Em que de outro será não teu desejo,

Que o não terás, porém teu abandono,
Tua nudez! Um dia hei de ir embora
Adormecer no derradeiro sono.
Um dia chorarás... Que importa? Chora.

Então eu sentirei muito mais perto
De mim feliz, teu coração incerto.

Manuel Bandeira
BANDEIRA, M. Estrela da Vida Inteira - poesias reunidas, Livraria José Olímpio Editora, 1986

Quando a Morte conta uma história, você deve parar para ler.

A morte é só o princípio!