Desejo Ardente
Como é possível não ter um ardente desejo de ir a Santa Missa? Fico em profunda alegria em saber que posso ir ao encontro do Senhor, ao ouvir o sino tocar meu coração começa a palpitar, pois sei que naquele momento, nas mãos do Sacerdote, se fará presente o Corpo e Sangue de Nosso Amado Senhor. Vinde Adoremos.
Você me ignora, me critica e me evita porque me deseja ardentemente e sabe que é em mim que mora a sua felicidade.
A ação não é o motor, é a propulsão. O motor é a vontade, o desejo ardente de voar, de realizar, de seduzir.
Cruel, por que foges de mim
se desejas ardentemente a minha morte?
Tu és meu coração, não te esqueças!
É o que pensavas, cruel,
que fugindo me matarias?
Ah! Não se pode morrer sem dor,
e não pode sofrer, quem não tem coração.
Uma das piores sensações que já tive na vida foi desejar ardentemente estar equivocado, mas lá na frente descobrir que a razão me pertencia!
O Bêbado
É.....
Hoje é mais daqueles dias
Em que eu ardentemente desejaria
Nesse mundo não ser nascida;
Ter outra vida,
Num lugar melhor, Sem ser machucada nem ferida.
Hoje
Eu me sinto um bêbado caminhando
Sem rumo pelas esquinas,
Fedendo à cachaça
E sem alegria.
Hoje é mais um daqueles dias
Em que eu preferiria nem estar viva,
Hoje eu queria ter outra realidade
E esquecer que fui pobre e doente na puberdade.
Hoje eu me sinto
Um mendigo ignorado
Que sai por aí pedindo esmola
No semáforo ou de porta em porta.
Hoje eu me sinto
Hiroshima e Nagasaki
Dez segundos depois
Das explosões das bombas nucleares.
Me sinto a criança do Timor Leste
Miserável e esquecida
Morando sozinha
No barraco de palafitas.
Hoje eu me sinto o viciado desesperado
Sem dinheiro pra comprar a droga,
Me sinto o estudante revoltado
Sem vontade de ir à escola.
Eu me sinto um favelado
Jogado no corrredor
De um hospital público brasileiro
Implorando por um atendimento.
Hoje eu me sinto a lua
Tão admirada e tão linda
Mas está sempre sozinha
Naquela escuridão vazia.
Hoje a luz do sol
E o riso de alguns me incomodam,
E tudo isso porque
Hoje eu me sinto um prisioneiro judeu
À caminho do campo de concentração
Desejando naquela hora ser um cão.
Hoje eu me sinto Freud
Tentando curar a loucura
De quem ele já tem certeza
Que nunca mais vai ter cura.
Às vezes a gente come
O pão que o Diabo amassou sem fermento,
Pois tenho certeza
Que de Deus essa desgraça sem graça não veio;
Casa caindo aos pedaços;dença e desemprego
Do Ser Divino não provém
Do tridente do mal é que vem.
E tudo isso porque
A raça humana não presta,
Nunca prestou
E nunca vai prestar!
Eu me sinto um árabe preso
Pelo exército americano em Bagdá.
Eu me sinto o bandido
Tentando fugir da polícia
No beco sem saída.
Eu me sinto a tartaruga iludida
Competindo na corrida
Contra os cavalos mais velozes
Acreditando que um dia vai chegar primeiro e ter sorte.
Eu me sinto um leproso
Em plena Idade Média
Definhando sem esperança de cura
No período das trevas.
Eu me sinto o milionário
Que de repente ficou pobre
Depois da queda da bolsa de Nova York
Na crise de 1929.
Eu me sinto a água podre do rio Ganges
Sendo obrigada a suportar por alheia ignorância
Cádaveres fedorentos dia e noite.
Eu me sinto um funcionário do INSS
Sofrendo um assalto
Em pleno dia de greve.
Eu me sinto a mosca
Morrendo aos poucos sozinha
Intoxicada pelo inceticida.
Eu me sinto a velha solteirona
Que passou a vida toda querendo alguém
Mas vai morrer sozinha sem ninguém,
Eu me sinto o vírus da AIDS
Completamente destruído
Por um vírus pior e inimigo.
Eu me sinto a menina de treze anos
Voltando do ginicologista
Segurando na mão a receita
De Metronidazol, Dermacyd e Tetracilcina.
Eu me sinto o Bill Gates sem dinheiro
E o candidato que nunca será eleito!
Hoje eu me sinto
O ator que nunca vai ganhar o Oscar,
E o viajante no caminho sem volta.
Eu me sinto eu mesmo
Nos tantos momentos que passaram
Nos quais fui tão humilhada na minha vida
Por não ter nascido rica.
Hoje eu me sinto todo o tempo que vazio passou
Sem ter acontecido nada de bom,
Eu me sinto a minha mãe
Pedindo o divórcio pro meu pai
Pelos 25 anos de infelicidade,
Exatamente a minha idade!
Exatamente a minha idade!
Eu me sinto o solo do sertão árido brasileiro
Recebendo de repente a furiosa onda de um Tsunami,
Me sinto o pobre que sonhou que ganhou na loteria
Mas acordou com as mãos vazias.
Pra falar a verdade
Hoje é mais um daqueles dias
Em que eu desejaria
Nesse mundo não ser nascida.
Pra falar a verdade
Hoje eu me sinto um bêbado
Sem destino, sem futuro, batendo a cara no muro
Caminhando pelas esquinas
Fedendo à cachaça e sem alegria
“Triste cotidiano”
O desejo ardente e febril de ser notado por alguém chega a ser um drama de nosso dia a dia.
Pessoas comuns em disputa por uma atenção momentânea, um pedido de socorro para ser notado; uma questão de vida ou morte.
Expomos nossas vidas de maneira inoportuna e desesperada, nossos íntimos segredos falados aos quatro ventos, às vezes dizemos isto e nunca somos percebidos, mas a necessidade desta exposição infundada é maior e não tem preço.
Criamos crianças deseducadas pelos próprios pais, criamos também heróis de botequins; aquele que fala para mais se torna um deus ou coisa assim.
A futilidade se tornou nosso lema, é preferível ser um idiota com a cara enlameada por três segundos na televisão do que ser lembrado por um fato notável que não te levará ao ridículo.
Todos os dias e todas as noites erigimos seres patéticos e damos destaque à seus atos pueris,esta é a nossa necessidade,não importa se a fome assola ou o desemprego se mostra ali,a sobra que temos já satisfaz.
O que queremos é um medíocre barato em nossa televisão paga a duras prestações, assim o assunto em debate está preparado para o outro dia.
Nossa vida é falar da vida alheia, indignar-se com um fato marcante, já torcendo por outro ser ainda mais impactante.
Hoje em dia a desgraça é tratada tal qual um romance e nós; os imbecis tolerantes sem opinião reclusos na nossa estúpida capacidade inoperante.
Assinado por mais um grande Idiota
CARTA
Um dos meus desejos mais ardentes
Sempre foi o de sair deste lugar
Minha primeira ambição foi ser
Um militar do exercito brasileiro
Sempre os julguei importantes demais
E trabalhadores eventuais.
Porém eu não era do tipo certo
Que recebiam ordens e a executava
E o mais complicado de tudo,
Sou o tipo miúdo, a que se serve quase a nada
E ainda com uma forte tendência a me perder
Nos meus devaneios de poeta.
Solidão
Solidão…
O desejo mais ardente e voraz
Onde o apreço à vida se desfaz
Como um pensamento fugaz
Onde o amor, doentio se torna solidão.
Como uma nota musical
Vagando no infinito do espaço
Em uma penumbra sem fim…
Onde o amor desejado, não encontra à quem repartir.
A solidão enlouquece a mente
Levando-nos a morte, em vida
Sem o prazer de sentir ou compreender
Qualquer coisa, além da pessoa amada, a quem não te ama.
Solidão…
Partilhar, Sim. Mas, Com Quem?
Por Maurício A Costa* "Há muitos que desejam ardentemente seu crescimento pessoal e se lastimam de maneira incessante da miséria cultural ou econômica em que vivem. Todavia, não fazem absolutamente nada para que isso mude. Vivem como algas no fundo do mar; ora presas aos arreci
source: MARCAS FORTES
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J... Te desejo ardentemente... Te quero sempre ao meu lado,penso em vc a todo momento.,te desejo... desejo...desejo!
Ardentes são os desejos
De inalar o aroma de sua pele
Reagindo aos
Instintos que brotam pelo momento,
Avivado pelo violento prazer
Nutrido no sonhar
Ainda que despertado.
Lentamente sentir seus lábios
Intensamente saborear sua boca e
Naufragar na
Sedução do seu encanto.
Uma tarde silenciosa, o coração acelerado desejando um beijo ardente, corpo em chamas e um sorriso contido querendo esconder o olhar, tantas coisas sendo ditas sem nenhuma palavra no ar.
Tem dia que você deseja ardentemente se refugiar em desertos.
Desertos de sentimentos, desertos de emoções e desertos de decepções!"
Os dias de infortúnio abolia os contornos das sensações, sentia aniquilar o sombrio desejo ardente de uma noite de verão
Tentei entender o amor! Me apaixonei e mesmo assim, não entendo esse desejo ardente, em meu coração.
"SONHADORES com desejo ardente da vitória e dispostos a pagar o preço para alcançar seus objetivos não desistem"