Desdém
Santo é quele que reza ao diabo
fruto do pecado aleio,
desdem alienação daqueles;
Deduz se a tal divergência,
prolongando a morte,
calado tenor,
Repete se tantas vezes que vicio
torna a mãe da compadece
nas altas horas do crepúsculo.
se tem memoria de dias felizes.
Sobre tudo a todos aparecias,
no resoluto deferi o ferir vendido,
sem conclusões num de interesses,
Tudo se sabe nada pode ser dito,
num refrão da cantiga apenas despedida,
no amor perdido mais uma sina,
sono bom que morre a cada dia.
Tanto sabe se se tem o direito de ocultar
no vulto da meia noite ão amantes
na gloria perdida apenas despedida,
no triunfo do desatino seu relato...
Trans diz a insanidade implícita,
do algoz insurgente a tal paradoxo,
influído no estágios iniciais...
sob aquele resolutos infames.
Âmbito no desatino do querer
ou que sou base nas cronicas do absurdo
são sórdidos sem tradução...
abduzidos abrangem a devolução.
Reenviados de uma outra dimensão,
tudo se faz em promessa vazias
num ato presente defere suas apropriações
te fazem ser o poder...
Aonde estão os seus amigos agora nesse momento tão difícil? Onde está o riso e o desdém? Aquela gargalhada rasgada, cedeu lugar ao choro... As escolhas nós fazemos, mas as consequências, estas temos que suportar depois. Lei da semeadura.
Ainda ouço as gargalhadas insanas
bordadas com desdém
e indisfarçável escárnio
ecoando no ar.
Ainda ouço as palavras venenosas,
flamejantes ... odiosas e mentirosas
serem largadas ao vento,
em busca da seleta
e sádica platéia
desagasalhada de amor.
Irão perambular
nesse vai e vem
de bocas fofoqueiras
com desdém.
Quadrilheiras desalmadas e
Impiedosas
maltrapilhas, fedorentas ...
Ah demoníacas criaturas
Infelizes mortais.
O PENARÍO
Liberdade é oque tem
Sabiando com o desdém
Sua vida no luar
Infinita neste estar
Quando voa sente o ventre
Sua cria desde sempre
No ar atenta vento a frente
Muito forte nuvem quente
Um vazio no pensar
Chuva morta no penar
Liberdade com desdém
Sabiando oque tem
Sua vida neste estar
Infinita no luar
Quando voa desde sempre
Sua cria sente o ventre
No ar atenta, nuvem quente
Muito forte, vento a frente
Um vazio no penar
Chuva morta no pensar
Sabiando com oque tem
Liberdade é o desdém
No luar, sua vida
Neste estar, infinita!
Sente o ventre quando voa
Sua sempre, desde cria
No ar quente, atenta o vento
Muito forte, nuvem pia
Morta chuva, um vazio....
Sabiá morreu de frio
No penar, no pensar, no penarío ...
Um sopro no desconhecido...
O verbo rasgado...
Sussurros que desdém a safadeza...
Tão puro quando pode ser um sonho maravilhoso...
Teria como estar embriagado...
As sensações seriam mais forte...
Desde ontem sonhei apenas o deslumbre...
No descanso o final da noite...
Entrepernas aos ares seres profundos...
No resquício do temor tão breve quando a simplicidade que carrego no coração.
Seu desdém do prosseguir minou caminhos do avançar; raios solares detalhes temporais tudo que queres é salvar-te das armadilhas perpétuas, quando o próximo amanhecer ascender future sua fé no Senhor que fez os céus e a terra, não desanimes confie no rei eternal da confiança só seja fiel ao propósito e o impossível fugirás de seu viver.
O penar do Sabiá_
Liberdade é oque tem
Sabiando com o desdém
Sua vida no luar
Infinita neste estar
Quando voa sente o ventre
Sua cria desde sempre
No ar atenta vento em frente
Muito forte nuvem quente
Um vazio no pensar
Chuva morta no penar.
“SAPIÊNCIA
Não devemos nos Agastar por aqueles que nos fazem
Desdém.
Eles ainda não aprenderam a fazer Compreensão Humana.
Isto é pertinente ao
Ciclo Evolutivo do Sêr.”
E um dia todo amor e carinho que já existiu por vc, do dia pra noite virou ódio e desdém. Por mais que eu tente te amar de novo, tudo oq eu consigo sentir ao te olhar é um ódio profundo...
EU TE ODEIO
Seja você
Seja você
Ou não seja ninguém
Se ame e se cuide,
Não aceite desdém
Se verse e se toque
Não suporto ser o depois
Seja o agora ou pra já...
Não se afobe, mas não pare...
Esteja alerta para continuar
Gente fria não tolere...
Nem pouco...nem além
Seja o muito,
Mas não se deixe para o amanhã...
Desfrute de ti,
Do seu próprio prazer...
Seja uma mordida na maçã...
Se prove, se teste,
seja o seu melhor...
Se permita e se leve,
Seja o seu amor...
Se permita e se vá...
Não se deixe para trás...
É você por você
Agora ou nunca mais.
Nunca ... nunca mais ...
Passa a noite e a madrugada
já não dói o teu desdém
se eu p'ra ti não fui nada
tu p'ra mim não és ninguém.
Desde a hora em que partiste
e que o fizeste sem razão
foste embora nem sentiste
que o silêncio se fez noite
adormecido em minha mão.
Só não morre a nossa História
feita de sombras e memória
à luz do sonho e do luar;
as manhãs ficam cansadas
as fontes amarguradas
nós sozinhos junto ao mar.
Sofrer às tuas mãos não quero mais
amar-te já não quero, já nem sei
teus olhos tristes, frios como punhais
nunca, nunca mais os procurei.
"O desdém é a arma dos fracos, que tentam esconder sua própria insegurança através da humilhação alheia."
Na dança sutil dos corações,
O eco do desdém se desfaz em sutileza,
Como pétalas de rosa, delicadas e efêmeras,
A falta de consideração, um manto que se desata,
Em distância, em silêncio, em amor-próprio, se traduz.
Não envie mensagens ao vazio,
Pois lá, apenas o eco da solidão responde,
Em vez disso, reserve suas palavras,
Para aqueles que sabem ouvir a canção da alma.
Não desperdice sua vida em lamentos vazios,
Em amores que não sabem reconhecer seu brilho,
Aprenda a dar-se ausência,
Para aqueles que não sabem apreciar sua presença.
Não tema a perda das pessoas,
Mas sim a diluição de sua própria essência,
Ao tentar agradar a todos,
Perdendo-se em um mar de expectativas alheias.
Exclua, em silêncio, aqueles que não merecem,
Pois suas almas sabem exatamente o que fizeram,
Às vezes, cortar os laços é uma necessidade,
Uma libertação, um renascimento, uma verdadeira proeza.
Dizem que toda pessoa é a certa,
Mas alguns vêm para amar,
Enquanto outros, com suas lições árduas,
Nos ensinam a arte do próprio amor.
Que estranha coincidência é o amor,
Uma sinfonia que às vezes se cala,
Mas que ressurge, vibrante e etérea,
Quando encontramos a harmonia dentro de nós mesmos.
Assim, estabeleçamos limites saudáveis,
Afastemo-nos daqueles que não nos valorizam,
Pois priorizar nosso próprio bem-estar emocional,
É o caminho para encontrar a verdadeira felicidade.
Não dá para lutarmos contra o desdém das pessoas. As vezes somos um em um milhão de pessoas que ainda se preocupam em ajudar o outro sem querer nada em troca e isso já nos torna merecedores aos olhos de Deus. Então não é problema seu se não aproveitam o que você tem para dar, apenas siga em frente, fazendo a sua parte.
Quem ri de desdém do que está escrito nas linhas, muitas vezes não percebe que a ironia dele sorri nas entrelinhas.
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