Desculpas eu errei, me perdoe
aprendi com as perdas que nada dura para sempre
aprendi com os erros que só irei acertar se eu tentar
aprendi com os maus que ser bom não é um favor e sim um dever
aprendi com o ódio que devo amar acima de tudo
mas aprendi tbm que nao adianta eu acertar tudo isso se não colocar Deus acima de tudo
Tudo em vão... amizade,carinho e o estender de mão.
Um simples erro e você não deu seu perdão...
Agora sou uma sombra na noite escura com minha
solidão...
Junto com o amor levou a minha paz, o
sorriso, me deixando sem chão.
O que fazer com este sentimento que me convenceu que era possível te amar, mesmo com tanta confusão.
Agora juntar os pedaços que sobraram de mim, encontrar motivos para sorrir, continuar a caminhar sem ti...
"O perdão não consiste em apenas perdoar uma pessoa por um erro que ela tenha cometido. É também em entender de uma forma mais ampla que todos nós estamos sujeitos a falhas, mesmo que você diga que nunca cometeria o mesmo erro que o outro cometeu. Perdoar não implica necessariamente em dar uma nova chance para um convívio ao seu lado, mas talvez uma despedida digna, encerrar um assunto pendente, sem mais sequelas e com o coração devidamente limpo. É admitir para si um nível de maturidade tal, que provavelmente tenhamos que levar a vida inteira para alcançá-lo de verdade, com toda a luta inevitável. Mas, mesmo que essa luta nos pese demais, vale a pena se dispor a tentá-lo, até conseguir. No fundo, quem ganha com essa atitude nobre somos nós. O Universo é pura energia; o que você faz retorna a você: se você cultiva bondade, colhe bondade; se cultiva amor, colhe amor; se cultiva o perdão, a paz colherá... É um ciclo que vai de acordo com as nossas atitudes e disponibilidades de sentimentos. Não se torture com o que já foi. É a vida que segue, e se você a permitir, com muitas coisas lindas pela frente!"
Enaltece aprendendo com os erros, revigora conformando com as perdas, entende dos desentendimentos, luta a partir dos extremos da fraqueza, se desfaz a cada decepção, e se recria novamente a cada própria consolação, conforma com o pequeno enquanto exigia dimensões, faz das regras uma exceção, muda de conceitos várias e várias vezes, ri muito por desespero na esperança de se fortalecer.
"Eu falho
E erro quase todos os segundo
Então...
Me desculpe.
Peço que a cada erro qu eu cometer
Esteja sempre disposta a me perdoar meu amor.
Sou teimoso
Vou melhorar
Esse meu jeito
Não começamos
Mais também não quero terminar
Vou te reconquistar
Meu amor."
AGORA É A HORA DEVO IR
Não vou me desculpar
Pelo erro onde tentas me culpar
Olhe prá dentro de você
E veja se decifra o porquê
Enxergue o seu erro
Não me culpe pelo berro
Cante no precioso instante
Levando a vida amante
Adeus é a palavra certa
Para essa atitude incerta
Acabou o amor
Só restou o pranto e a dor
Não há mais brilho
Vou a luta pelo trilho
Não olhe do seu jeito prá mim
Desse modo meu coração levará em conta sim
Se eu chorar
É apenas um cisco no olhar
Adeus, adeus, vou partir
Agora é a hora, devo ir
Passos Lentos
A gente perde tanto tempo
Tropeçando no mesmo erro
Vivemos amordaçados
E nada sabemos
Sussurramos frases sem sentido
E quando acordamos com certeza
A rota é só tristeza
Senhor, neste novo dia que começa
Perdão porque cometi muitos erros
Perdão pelo mal que eu já causei.
Os poderosos perdoam e sabem enxergar os próprios erros. Os arrogantes tentam esconder em suas próprias fraquezas.
CONJECTURAS SOBRE AMOR E PERDÃO
O maior erro do ser humano é conjugar o verbo amar no passado, e acreditar que reatar um relacionamento é sinônimo de retrocesso na vida.
Perdoar não significa assumir uma fraqueza ou dependência, e sim admitir que não é impassível!
Passamos a vida em busca da felicidade que na maioria das vezes está bem perto, na simplicidade de momentos que deixamos passar por acreditar em paixões idealizadas.
Perde-se tempo em curvas escorregadias que não levam a lugar algum, esse tempo é cobrado pela sombra da inquisitória solidão, espraia-se o orgulho... E lá se vai o tempo, e mais tempo, até perceber que a mais pura ignorância é considerar-se autossuficiente por medo de viver uma frustração.
É nesse momento que devemos deixar de lado a carapaça, levando em conta tudo que aprendemos com doridas quedas, nos vestir de humildade e abraçar com todas as forças aquela que pode ser a última oportunidade de compreender a importante missão do amor.
Somos um erro estatístico de probabilidade.
A impossibilidade jogou dados ... e perdeu.
Resultamos de um erro, um ponto fora da curva.
Aquilo que, à luz da lógica, não seria razoável supor existir.
Ah os erros !
Agente vive para errar.
Quando acertamos, foi por descuido do erro.
E, buscando inutilmente não errar, vamos acertando às avessas.
E, errados, vivemos, sobrevivemos ou subvivemos.
Acho que essa palavra não existe, logo, um erro.
Chato seria se tudo fosse simples, reto, fácil, morno e ... sem erros.
Mas este seria outro erro estatístico de probabilidade.