Desculpa se sou um pouco Cabeca Dura

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O muito torna-se pouco com desejar um pouco mais.

Um pouco de insensatez de vez em quando é apreciado pelos homens mais sábios.

Desconhecido

Nota: Apesar de Roald Dahl ter ajudado a popularizar a expressão, sua verdadeira autoria é desconhecida.

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Nada Fica

Nada fica de nada. Nada somos.
Um pouco ao sol e ao ar nos atrasamos
Da irrespirável treva que nos pese
Da humilde terra imposta,
Cadáveres adiados que procriam.

Leis feitas, estátuas vistas, odes findas —
Tudo tem cova sua. Se nós, carnes
A que um íntimo sol dá sangue, temos
Poente, por que não elas?
Somos contos contando contos, nada.

Muito transforma-se em pouco se se deseja um pouco mais.

Nunca desanime. Às vezes é só um pouco mais além.

Tente sempre ser um pouco mais simpático que o necessário.

Onde o homem se apercebe que há um pouco de ordem, supõe imediatamente ser demais.

Com a mente seca e a cabeça ébria / Acabado, mas sem saber acabar, / Morreu esperando viver / e viveu esperando morrer.

Ao bater com a cabeça contra as paredes, apenas conseguiu «galos».

A vida não se passa na terra mas na minha cabeça.

Fiz o gol com a minha cabeça e a mão de Deus...

Pensar com o coração e escrever com a cabeça.

Os reis continuarão a perder a cabeça enquanto trouxerem a coroa mais sobre os olhos do que sobre a fronte.

cada haikai
uma nova peça
num quebra-cabeça sem fim

Todo o enigma da vida está fechado na cabeça de uma formiga.

As épocas perturbadas fazem perder tempo. Só se pensa em salvar a cabeça, e não há tempo para fazer mais nada.

A maldade usa muitas máscaras, mas nenhuma é tão perigosa quanto a máscara da virtude.

Ela é assim mesmo: nasceu com uma cabeça dura, mas com um coração mole. Marrenta e doce ao mesmo tempo. Às vezes princesa, às vezes ogra. Meio sonhadora, muito pé no chão. Uma desajustada e perfeita confusão!

A vida é uma aventura com o início decidido por outros, um fim desejado por nós e tantos entreatos escolhidos aleatóriamente pelo acaso

O inferno é aqui. A cabeça da gente é um inferno. E essa coisa de "o inferno são os outros" não sei não… Para mim, que dependo muito de amigos, de carinho dos outros, não vejo a vida contra alguém. Posso até ser meio ingênuo. Essa visão de inferno e céu: eu não vejo o inferno como uma coisa ruim e o céu como bom. O céu pode ser uma chatice e o inferno uma coisa divertida. Aliás, as imagens que temos do inferno são sempre aquelas onde localizamos o demônio, as pessoas transando, se comendo. O inferno é um baile de carnaval no Monte Líbano.

Finalmente, eu consegui definir qual é o meu papel nesse mundão. É passar para as pessoas a minha energia. É aprender e, em cada trabalho meu e em cada disco, poder passar as minhas conquistas. Eu conquistei a vida de um ano para cá e quero passar isso para as pessoas. Isso é uma coisa meio cristã. Sabe, você repassa aquele amor que armazenou e as pessoas adoram.

Às vezes, fico triste, mas não consigo me sentir infeliz. Acho que o tédio é o sentimento mais moderno que existe, que define o nosso tempo. Tento fugir disso, pois tenho uma certa tendência ao tédio. Mas, felizmente, eu sou animadérrimo! Sou muito animado para sentir tédio. Sou animado à beça, qualquer coisa me anima. Se você me convida para ir à Barra da Tijuca, eu já digo logo: Vamos! Qualquer besteira me anima. Tudo que já passei na minha vida não conseguiu tirar essa animação.