Desculpa Irmã
Lágrima...
... Confidente da Saudade.
... Amiga falsa da Ilusão.
... Irmã querida da Dor.
... Relíquia preciosa da Oração.
... Gota imortal que brota da Alma.
... És fonte que não seca do poço da Solidão.
... Néctar salgado da emoção, pois vens de uma praia chamada Coração.
aqui meu irmão,não e brincadeira esta de bobeira plantando bananeira.Vi minha irma la na cachoeira cantando para baleia sem brincadeira.Pão na mão pé de feião João grandão com chulesão sem um tampão de narigão,que GRANDÃOOOOOOOOOO
Coração apertado de saudade!
Não demore tanto, Sr. Tempo...ela é a bonequinha mais linda, a irmã que Deus me permitiu reencontrar! Então, que o Sr. Tempo passe rapidinho e logo, nós possamos estar juntas outra vez...possamos compartilhar da amizade tão linda que construímos ao longo desses anos...possamos sorrir juntas, dividir alegrias, chorar de tanta felicidade por um momento a mais que nos é dado!
Sr. Tempo, tenho pressa....o amor é uma benção muito grande e duas irmãs não devem ficar sem o bem querer e a alegria, que uma proporciona ao coração da outra! Acelere então, o dia que estaremos juntas, rsrsrs!
*Te amo, minha amiga e irmã de tantas e tantas vidas....um dos meus grandes e valiosos reencontros desta existência!*
- Você não pode salvar o mundo quando ele está doente Felipe! - disse sua irma abraçando ele .
- Eu tenho esse fardo é minha obrigação acabar com esse câncer. - então disse o anjo a sua irmã
A vaidade é a mãe da prepotência e a arrogância é prima-irmã do caos em qualquer ilha. O pai da maldade é irmão da ignorância, mas somente a humildade salva essa família.
A madrugada é irmã da solidão, e quem disse que não é bom senti-la as vezes? É o momento de realinhar as ideias, projetos e sonhos, portanto a outra irmã da solidão chama-se VITÓRIA!
Ter uma irmã é despertar involuntariamente um lado mãe,
É saber que todo o amor familiar não vai se perder com o passar do tempo,
É ajudar alguém a não cometer os mesmos erros que você cometeu,
É se apertar na cama para assistir a novela juntas,
É criar um brinquedo de diversão com a rede do quintal,
É fazer apresentações de dança no Natal,
É ter um armário de roupa extra, mesmo que nem todas as peças fiquem perfeitas no corpo,
É não ser um só.
Pedaço de mim! (acidente com minha irmã)
A vida, exige que vivamos a vida, bem vivida
E a morte,ronda a sorte, com enorme ciúme da vida.
Viva a vida sem medo da morte.
Mas viva sabendo, que tem fim a sorte.
Como sendo seu último, aproveite cada momento.
Porque a morte, vem sem consentimento.
Pode nos pegar de assalto.
Atira, antes, de termos as mãos pro alto.
As vezes nos leva pedaços.
Deixando em nos o espaço.
Naquilo, que já fomos inteiro.
Leva de nós, pra pagar o "coveiro"
Queria muito, que fosse meu, aquele pedaço seu.
Doeria menos do que me doeu.
Sei que ter você viva, me trás certo contentamento.
Mas não impede, que algo em mim, morra por dentro.
Nestes momentos de drama.
É que se sabe, o quanto se ama.
Posso não ter palavras, que traduza a minha dor.
Mas, irei e estarei com você, aonde quer que for.
Aqui, deixo um conselho meu.
Ame agora, pra não chorar depois que perdeu.
Alguns tem chance de amar mais, com dramas da vida.
Outros descobrem que amavam, depois da partida.
Contradigo-me minha maninha querida.
Fico triste pelos seus dedos, mas feliz, pela sua vida
Jorge, meu amigo inseparável! (Dedicado a Jorge Saraiva)
Autor:LCF
1
Apesar de não possuir irmãos;
De sangue ou de parentesco;
Desfruto de um irmão verdadeiro;
No qual demonstro um amor gigantesco.
2
Companheiro e Amigo;
Ambiciono estar sempre contigo;
Alma do meu coração;
Vales muito mais que um milhão.
3
Jorge!
Nunca te quero perder;
A nossa amizade é muito forte;
Para alguém se intrometer.
4
Ao contar as estrelas;
Descubro que são radiantes;
Uma posso ser eu e outra tu;
Os seus brilhos, nunca vistos dantes.
5
Vejo a esplendorosa Natureza;
Sinto-me impressionado com esta beleza;
Pura e interminável;
Como a nossa amizade adorável.
6
Penso interminavelmente;
E estou muito contente;
Não sei como aconteceu;
Mas a luz surgiu e cresceu.
7
Jorge!
Por ti ultrapassarei;
Qualquer dor insuportável;
Pois tu és o meu melhor amigo;
E o meu irmão inseparável.
numa pedra deixei minha vida
tantos sonhos
irmã beba meu sangue
deixe me ver a eternidade,
nunca deixarei de tocar teu coração frio...
seja forma tocar uma musica de acorde,
beba minha alma perdida,
abandonei a luz
me abrace na escuridão,
não quero ver céu azul,
sinto minha alma viajar na eternidade,
não faça promessas,
pois ninguém voltará a vida
depois que escuridão chegar,
o sangue alimentará tua alma perdida,
veja escuridão nos meus olhos.
escute essa musica,
que ela tocou os laços da eternidade,
ninguém é um herói,
a vida só tem sentido quando chega ao fim
beba meu sangue seja minha para sempre.
Irmã Doroty
Irmã Doroty
Tenta o silêncio para não deixares rastro
Para os teus perseguidores.
Busca a religiosidade dos conventos de clausuras
Sem o contato com o mundo cão.
Não!
Não apares as arestas da sociedade sem lei
E impiedosa para com teus pobres.
Pára de falar mal dos maus.
“Não vou fugir e nem abandonar a luta desses agricultores que estão desprotegidos no meio da floresta. Eles têm o sagrado direito a uma vida melhor numa terra onde possam viver e produzir com dignidade sem devastar.”
Foge sim, irmã.
Do contrário não verás “as águas de março”
Enxurrarem as valas e o magnetismo das aluviões
Arrebanhando tudo o que se lhes impedem o caminho.
Não molharás mais os pezinhos ligeiros nas poças d’água
Das ruas desnudas por onde trilhas para evangelizar.
Senta irmã,
Os meninos ainda precisam ouvir tuas estórias de amor
Que contas nas aulas de catecismo
E espalhar seus risos inocentes quando fazes cócegas
Em suas orelhas pequenas.
Os olhares deles não repousarão mais
No semblante amoroso de mãe e amiga,
E não terão mais o carinho da mulher solidária
Que lhes levava alegria
E amparo para atravessarem suas travessuras
Com mais gosto.
Ah! Não irmã.
Quem irá lhes informar sobre
O Sol do céu que solda os corações
Em festa quando a primavera orquestrar
No Paraíso as pegadas dos rebanhos do Senhor?
Finge que não tem importância
Os conflitos que trovejam aí no seu Xingu.
O do Brasil dos brasileiros que só querem ver nascer
A esperança de uma Pátria Gentil
Com riquezas mil
Para todos.
Depois que será tão sombrio o amanhecer
Sem a amiga e batalhadora.
A orfandade desencadeará a morte
Dos filhos também.
Morte de sonhos,
Morte das ilusões,
Morte do alimento que lhes chegava à boca com fartura,
Pois tinham Dorothy lutando braviamente por eles,
Por geração de rendas e emprego.
Suas bocas ficarão escancaradas à espera
E famintos calarão o grito da desilusão e da revolta.
Quem importa?
Ninguém mais os ouvirá.
Cadê a pastora que lhes conduzia pelos trilhos
Da abundância
E despejava nos seus corações
A esperança de uma terra rica e generosa?
Ouve irmã,
O grito da araponga ressoando no sertão.
Dizendo não.
Não vás ainda,
O teu rebanho se perderá sem o teu norte
De tão grande porte,
Que nem tem comparação com os outros que ficarão
Chorando a verdadeira,
A filha de Maria,
A irmã da caridade que sem vaidade abarcou os pobres do
Xingu com seus mil braços de perdão,
Compaixão, generosidade,
Piedade e de amor.
O amor expandirá suas garras tentando em vão retê-la.
Quem o usará com igual propriedade?
Por caridade irmã, fica.
Só mais um pouco, uns trinta ou menos,
Vinte anos,
É claro.
Para que desprendas das mangas
Tuas cartas contra a escravidão
Dos corpos frágeis e necessitados de Anapu,
Do Xingu,
De toda a Amazônia e de Ohio também.
Têm pobres lá,
O rastro dos impiedosos atravessa fronteiras
E atinge os extremos
E até os ricos países gordos de mandos e desmandos.
Tem também famintos na América?
A tua que deixaste para trás para vires
Para o fundo do mundo.
Sim, irmã, ela os têm.
Mas quiseste viajar numa caravana de bondade
E adentrar a famigerada floresta com pertencimento
Ao estrangeirismo.
Que abismo!
Estão levando-a como se leva algo insignificante
E assim “como quem não quer nada”,
Roubam-na a impenetrabilidade
E a grande biodiversidade.
Irão reduzi-la, nesse passo, ao nada absoluto
E o pulmão do mundo morrerá.
Junto com ele, também, a Stang.
Que pena amiga!
Saudade...
Eu tenho uma irmã e um irmão, mas são meus amigos quem me conhecem! De mim, os dois sabem só o que deixei de lhes dar... E é tudo o que sabem. O que dizem de mim não é o que sou, mas o que eles sentem...É no mal em que vivem, o espelho no qual se refletem.
Sobre a falta da minha irmã ...
Ontem fui a igreja e poderia ter sido um dia comum aonde vou e volto da missa, mas quis Deus que eu voltasse de maneira a transbordar o seu amor. Buscava respostas e Ele me deu todas que eu precisava, senti-me em paz.
Sei que ainda tenho que buscá-lo incessantemente para que a minha fé aumente a ponto de não haver questionamento sobre tudo o que Ele faz em minha vida.
Porém, hoje, percebi que tudo exatamente tudo é como tem que ser, que Deus sempre faz o melhor para nós.
Pudera todos experimentar esse amor, que transforma nossas vidas e nossos corações.
Deus não precisa de nós, mas nós precisamos de Deus.
Deus tem domínio sobre nossa vida e, mesmo assim, nos dá o livre arbítrio para podermos fazer nossas escolhas. Hoje compreendo que nada pode mudar o que houve até hoje em minha vida, que as dores e tristezas, assim como as vitórias e alegrias, terei que vivá-las e que tudo tem seu tempo para que se cumpra em nossas vidas. Que mesmo as feridas causadas por grandes perdas um dia cicatrizarão e ficará a lembrança, o amor que acalentara nossa vivência aqui. Um dia todos teremos esse momento com Deus de encontro, e espero que quando esse dia chegar, possa estar de coração liberto de toda a mágoa, rancor e tristezas. Quero ser merecedora das suas graças, quero honrar a vida que Ele me deu.
Hoje há em mim uma saudade sem fim de quem amo e Deus levou para Ele. Porém, há em mim a certeza que a cura que eu tanto pedi e que até então achava que Ele não tinha dado a ela, veio, sim, na forma do seu amor, que a libertou de todo sofrimento.
Toda honra e toda glória sejam dadas a Ti, Senhor.
Obrigada por ter tocado de forma tão linda o meu coração.
Um verdadeiro amigo não é capaz de ter pena de nós.
(Anna Fitzgerald em A Guardiã da Minha Irmã)
Morte, irmã difícil de ser compreendida e integrada ao convívio humano. Ela está sempre nos recordando que podemos tanto, mas não podemos tudo! Do tanto que é nos dado na origem, a morte vai recolhendo, pouco a pouco, tudo.
Note que a ilusão é o primeiro dos prazeres. E a sua irmã, a desilusão, é o primeiro dos sofrimentos.