Descrição Pessoal
Entre ser ou não ser, eu prefiro ser eu mesmo. Tantas futilidades, tanta vaidade, tanto apego, para no final dessa passagem, tudo ser resolvido com o corpo apodrecendo.
saudades de ser criança, saudades de ser quem eu era, mas nem eu mesmo sei quem eu sou. estou perdido no fundo da escuridão, e quem me deixou na escuridão já não está mais para clarear o caminho de volta para casa.
Pense num homem que não tem nada. Muito menos o que oferecer. E eu mesmo assim ainda gostei de você e sofro por ter sido obrigada a te deixar pela sua traição. Quisera Deus você nunca tivesse me traído.
Sinceramente eu não tenho amigos, mais tenho eu mesmo. Nasci, irei morrer, irei casar, e ter filhos. E pra isso não preciso de amigos. Se para coisas assim eu não preciso. porque irei precisar para ser feliz ?
A tempestade que eu mesmo criei,pode até me matar,mas a tempestade que Deus me colocou, é um treinamento poderoso para o que Deus quer me entregar.
Sou eu mesmo, por mais que queiras que eu não seja eu mesmo.
Sou peça única ou figura única. Determinado e focado num universo infinito. A incógnita é que mais me identifica.
Vivo num mundo celestial, movido pelas partículas ínfimas da minha mente. Sou pessoa igual, mas completamente diferente na sua forma de pensar.
Tenho uma visão infinita, num universo infinito.
São minhas primeiras palavras de um novo dia, como dizem, novo ano 2022. Prosperidade, Sucesso é tudo que vos desejo.
DESMONTE
Porque simplesmente, há pessoas que valem a pena, então rapidamente, eu mesmo me desmonto.
Sem receios, sem arrependimento, aceito doses da bebida da reformulação; anseio que mesmo um pouco tonto, haja tempo para que eu fique pronto...
E eu mesmo recolherei o restante das minhas ovelhas, de todas as terras para onde as tiver afugentado, e as farei voltar aos seus apriscos; e frutificarão, e se multiplicarão.
Disperso
Ser um entre muitos
É ser eu mesmo.
Repleto de sentimentos,
Raciocínio vago
Disperso que voa
Na brisa do vento
No céu espreita a 🌒
Que me ilumina na calada da noite,
Com a companhia das estrelas
Perdidas no universo
De ser
São elas pedras preciosas
Que dão sabor ao meu viver
Quando recordo a solidão da solitária
O grandão e o guarda no desdém
Fechando a porta
Aquele que ao fim da viagem quer chegar
Olho para o presente
Gritando para a liberdade
Presa
Por tantas amarras
Que as musas
Soltam a cada instante
Com a compilação de gestos
De aforro perante a vida
Um sem outro não vive
Respirar um pouco
Do afrodisíaco
inalar os feronomas
Estiveste tão ausente
Porque te escondes
Vou buscar o desejo
Encontrar o céu de várias cores
Nos retrocessos quero esquecer o passado
Vivo o presente
Sou outro de outra gente
Acreditar em ti é como se estivesse ouvir um embalo por isso canto
Encanto e danço
Vivo hoje
Para esquecer o ontem
Sonhando no amanhã
És eu sou
Nós somos
Todos somos
Pessoas
Com vontades
Procura acha
Busca encontra
Não te percas em esquecimentos
Procura acha
Busca encontra
::: Sei como saber quem está atrás daqueles olhos... Por isso, os meus maiores amigos são eu mesmo, meu gato e meu cachorro.
Eu mesmo não sei se estarei vivo amanhã, a cada dia mais perto da destruição, um fim esperando por um começo.
Eu mesmo
vivo sendo quem eu quero ser
não sou perfeito,
mas também não quero ser
sonho em ser aquilo que almejo
estudo pensando num que vou ser
não tenho o objetivo de fazer outros sofrer
só quero ser eu
e isso vou ser.
sim esse sou eu,
eu mesmo
e assim eu quero que ser.
O grande mistério
Povo refém ou conivente.
Eu mesmo não assinei.
Se tem algo que prove, que aprovei.
Certamente, bloquearam minha mente.
Quem comanda, demanda.
As câmeras ocultas por trás do dia e da noite.
Atrás das televisões, celulares, computadores, internet, banda, larga banda.
Chicotada na privacidade, liberdade açoite.
É Brasil, brasileiros.
São as corjas de estrangeiros.
Seria um complô entre ambos, capitalismo, dinheiro.
Psicotronia, vozes surreais, vozes nas mentes.
Leitura das sinapses, stalkiando costas e frentes.
Nossos olhos, são lentes quânticas.
Transmitem informações em tempos reais.
Afinal, quem responde, os jogos atificiais.
Escravos, um jogo de poder, comprar e vender.
Quanto vale cada alma.
Isso é tudo balela, não tem nada a ver.
Seria uma gama de medo.
Todos acuados, ninguém paga pra ver.
Eu vou ser sincero.
Minha mente ferveu.
Cobaia, usado e explorado, assim sucedeu.
Apresento então ao meu Deus.
Justiça sim, povo refém sim
Deixa o caldeirão ferver.
Se aquece a mente de uma gente, como máquina.
Depressão, pânico, fábrica adaptada.
Que o sobrenatural revele e relata.
Que esse mecanismo que acusa e mata.
Um nó do homem que Deus desata.
Giovane Silva Santos