Descrição Pessoal
Quando eu me olho no espelho eu me sinto como se fosse eu mesmo, mas quando quando tiro uma foto de mim ou alguém tira uma foto de mim, é como se eu fosse um completo estranho, da minha própria perspectiva eu sou alguém, mas por outro lado eu sou algo totalmente diferente daquilo que eu penso ser...
Sabe...💭
As vezes eu acho que no final vai ser só eu mesmo.
Aquela ventania de 17:55, na praia com meu filho brincando na areia.
Estarei lá segurando uma caneta, apoiando um guardanapo velho e amassado sobre o meu coração...escrevendo o quão é perigoso ser habitável.
Provavelmente após isso colocarei o guardanapo no bolso e irei deixar molhar com as ondas...
💚💛🧡❤️
#Carrossel_Do_Tempo!
Porquê os segundos se repetem
Se nem eu mesmo posso voltar para o tempo
Quem sabe concertaria tantos erros que Cometi
Quem sabe eu poderia mover momentos com simples ideias
Porquê os minutos se repetem
Se eu já não posso mais voltar ao passado
Quem sabe não teria conhecido a Desilusão
Que surgiu de uma ilusão que eu mesmo criei
Que Fez Deixar-me levar pelo amor
Esquecendo-me que onde há frio também há calor
Porquê as horas se repetem
Se as horas que eu contava para te ver
Ainda perduram até hoje que é presente
NB: Impossível é Esquecer Aquele Que Sempre Te Fez Sorrir
#primeiromcpoeta
"Eu prefiro abrir mão de ser eu mesmo se esse meu eu ferir o próximo de alguma forma. Abro mão dessa identidade ruim pelo outro e por mim. Daí alguém diz: isso é hipocrisia. Pode ser, mas eu ainda prefiro ser um hipócrita do bem, do que ter o orgulho de ser um autêntico do mal."
Eu não posso esperar que os outros me olhem com olhos de amor e generosidade, se eu mesmo me olho com desamor e amargura.
Rompi o contrato com a realidade, já nem sei se eu mesmo sou de verdade, acontece que a solidão sempre encontra o vazio, não são almas gêmeas são cara metade.
Se o meu maior amigo, e o meu maior algoz, sou eu mesmo...
Que eu trate urgentemente, de fazer as pazes comigo!
Tendo em mente, só bons pensamentos...
Me perdoando sempre que necessário...
E ter as melhores considerações, principalmente a meu respeito!
SEMPRE FUI EU MESMO
Eu nunca precisei copiar
nunca precisei fazer invenção,
eu sempre fui eu mesmo
sendo minha melhor versão.
Com os erros vou aprendendo
e da vida tirando lição...
não preciso ser dramático
mas sou sempre carismático
cheio de amor no coração.
Não preciso fingir quem eu sou,
pois sei quem eu posso ser.
Eu sempre cativo o amor
fazendo a vida florecer.
Mantendo os pés no chão
eu procuro sempre crescer...
o dilema da minha vida
é que cada benção recebida
eu sempre soube agradecer.
Agradecer faz bem pra alma,
me deixa leve e aliviado.
Agradecer é uma pureza
me faz sentir glorificado.
gratidão é o dilema
que no meu dia a dia é praticado...
sendo eu mesmo vou seguindo
minha jornada vou construindo
com o meu Deus do meu lado.
Ninguém nunca entendeu minha mente e nunca vai entender.
Nem eu mesmo entendo...,
Quem dera outra pessoa.
Como eu irei amar alguém ,
sem eu mesmo me amar?
A única certeza que eu tenho,
É a incerteza que ela um dia vai chegar...
faz um tempo
não me comparo
com ninguém
ser eu mesmo
já é complicado
o bastante
Eu nunca me senti tão vivo
Eu nunca me inclinei para as flores que nem eu mesmo sabia que outrora precisava.
Eu nunca tive a necessidade de ser uma pessoa emotiva. Sendo talvez incrédulo quanto o próprio
Esse incêndio que habita em meu peito ilumina
essa tristeza que habita meu peito transborda
Não se contenha, derrame !
Esse pequeno coração que habita em mim irá sumir, morrer, apodrecer. Talvez por isso minha alma foi dada a ti, por esse e muitos outros motivos que amar-te é como estar ao céu, orando simultaneamente com um terço. É justamente o oposto do apostar, é divino, lúdico, real
Tedioso, embaraçado; borboletas voando em meio ao quente estômago
Esperança, lealdade, generosidade
F I D A L G O
Eu te amo confuso
Eu te amo confuso
E eu mesmo me confundo
Me pergunto a todo momento
Se o que eu sinto é mesmo tao profundo.
Será que eu me acostumei a falar que te amo
Ou sera que eu finalmente aceitei te amar
Acostumei em te chamar de meu
Ou aceitei que eu posso confiar.
Sera que amo cada segundo ao seu lado
Ou só não consigo te deixar ir por costume
Lembro de como era antes
E esses pensamentos deixam meu coração Multilado
E nesse emaranhado de sentimento
Me perco te esquendo
Com tudo que eu poderia te falar
Mas continuo escrevendo
Só gostaria de deixar bem claro: Não vou deixar de ser eu mesmo, das coisas que gosto, por alguém. Quem gosta de mim, quem não gosta, e quem fingi gostar. Enfim, não deixarei de ser eu mesmo pelos outros.
Não sei se culpo a sociedade ou se culpo a mim,
A alguém dentro de mim ou só é eu mesmo?
É tão confuso a que dentro
que me perco nas curvas da escuridão.
Desperto ou não,
confuso, sem chão...
Não sei se me mato ou não,
só sei que sentir, eu sinto.
Mas o quê?
Eu não sei...
Xô, dores depressivamente contristadoras!...
Eis que finalmente eu mesmo sinto que estas minhas especialíssimas dores começam a me chegar com maior assiduidade e agudez... Geralmente, são dores variadas no seu aspecto físico, mas uma delas se me manifesta em caráter especial: Sabem aquela dor que adora atingir diretamente a alma dos seres mais sensíveis?
Pois é...
Quando sei que aquelas primeiras dores, as dores que nos remetem aos hospitais, médicos e farmacêuticos, elas realmente podem evoluir até a morte do corpo. Mas somente esta dor recorrente e terrivelmente depressiva, que chega a atingir o talo da alma situado ali nas misteriosas, sensibilíssimas e humanamente generosas cercanias que formam os naturais elos indestrutíveis entre a mente racionalmente dinâmica e saudável e os mais profundos recônditos sentimentais do coração, tal dor incessante e ainda cientificamente incurável em termos perenes, sou forçado a acreditar que ela tem a crudelíssima e mórbida capacidade de matar nossa consciência e bons sentimentos bem antes ainda que o corpo se entregue fisicamente... Mata, e mata murchando célere e completamente todos os amorosos portadores de boa alma e coração, esses que crédula e ou passionalmente se lançam de olhos fechados e corações escancaradamente apaixonados em todas e quaisquer relações pessoais que lhes aconteçam, bem tal como assim ocorre com os pequenos e indefesos seres naturais feito os animais e as plantas floridas que tanto alegram nossas vidas, quando tristemente perecem quase imediatamente ao serem abandonados sem água, luz, nutrientes e o primordial carinho dos seus então voluntariosos tutores.
Prestando um naquinho de amorosa atenção, cotidianamente logo vemos tantas e tantas pessoinhas de semblantes tristes e cabisbaixos, andando trôpegas pelaí, feito robozinhos em final de bateria...
...Quando então já perderam até mesmo o encantador viço pessoal e os alegres movimentos das humanas e amorosas interações dos seus antigos encontros convivacionais.
Também quase certamente, e isso se pode ver notoriamente nos seus olhos murchos e sem brilho, perderam já até mesmo a humanamente necessária garra pessoal, esperança, espontaneidade natural e férrea vontade de viver e lutar as boas lutas da vida produtiva e evolutiva... Deveras salutar é a disposição para lutar boas ou sacrificantes lutas! Mesmo que ora perdendo, ora vencendo, ora empatando, mas sempre e sempre legítima e voluntariosamente retornando aos desafiadores ringues da vida, isso que verdadeiramente vale a pena ser vivido e revivido muitas vezes neste nosso plano secular de vida que o Bom Deus a todos nós indistintamente nos deu para que a vivamos intensa, amorosa e produtivamente, mesmo assim, muitas e muitas vezes caindo e levantando, pois quase sempre insistindo em viver ao sabor dos nossos também divinamente recebidos livres arbítrios...
...Merecidamente!
Desde que também assim vivamos e convivamos com os naturais resultados das devidas e correspondentes responsabilidades por nossos atos, livres escolhas, atitudes ou omissões.
Xô! contristadoras e depressivas dores de alma e coração...
Armeniz Müller.
...Oarrazoadorpoético.
Sei que é difícil de lhe dar comigo, as vezes nem eu mesmo me suporto!
Mas dou o mundo por você e se for 10% recíproco serei o amor de sua vida!