Descrição do Amor

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No amor há apenas um remédio: amar ainda mais.

A pouco tempo acabou um amor
Um amor solitário
De uma pessoa incorrespondida e não amada

Pelo amor, o homem se torna um outro Cristo. É pelo amor que o homem se une a Deus.

Todas as demais coisas á ruína se arrastam, Apenas o nosso amor não conhece declínio

É através da simplicidade de viver que se alimenta o amor da alma!

Só sei ser flor, apesar dos espinhos, só sei ser amor.

Tem hora que a gente só quer aproveitar uma vibe boa. Não é amor, talvez uma paixão. A gente dá atenção em demasia porque a pele rolou e a vibe bateu. A gente dá atenção sabendo que o prazo de validade é curto. Porque quer viver um amor breve a todo custo. Mas o que fazer quando a pessoa não entende que essa sede toda é pra viver ao máximo essa intensidade, até que, enfim, ela se acabe. Pra esgotar as possibilidades que, no fundo, sabemos que tem fim. O que fazer quando a pessoa pensa que, no fundo, tem sentimento envolvido. No quesito de relacionamentos amigos, escutem, todos eles, tem prazo pra acabar. Eles estragam como aqueles alimentos maravilhosos que a gente compra e não come. Aqueles que a gente vê na gôndola do mercado e jurava que queria muito. Eles ficam lá na geladeira até expirar o prazo de validade e mofar. Por isso eu aconselho, vamos viver sem medo. Até acabar. Não deixem a vibe estragar. Vamos parar de romantizar tudo. Amor é consequência, se constrói e só o tempo diz. Curtam as paixões. Mesmo que momentâneas.

Todo grande amor traz consigo o cruel pensamento de matar o objeto do amor, para subtraí-lo de uma vez por todas ao sacrílego jogo da mudança: pois o amor tem mais receio da mudança que do aniquilamento.

Começa-se por desaprender de amar os outros e termina-se por não encontrar nada mais digno de amor em si mesmo.

As vezes queria entender o porque o amor nos faz sorrir, nos faz chorar e nos faz sonhar tão alto sem precisar saber o tamanho da dificuldade que é de chegar até aonde você quer? o amor é tão difícil de compreender mais tão fácil de viver.

Amor-primavera

Amor, a linda flor na primavera.
Calor, chamas que agora invadem o meu coração.
Flor, a que eu roubei para você em um lindo jardim.
Feliz, é o que existe quando vejo cada sorriso seu.
Seu, é o que sou por toda a eternidade.
Minha, é a alegria de fazer você feliz a cada dia.
Alma, é a minha que se completa ao seu lado.
Verdade, é o que meus olhos te dizem ao te ver.
Sentimento, o mais puro e perfeito amor.

(César Jardim)

Por favor, amor
Não brigue comigo
Quando eu bagunçar
os teus cabelos
Seu descabelamento
não me assusta
não me espanta
nem me desencanta
Na verdade, te despenteio de propósito, confesso.
Te despentear é uma das formas que encontrei de te dizer que eu te amo de qualquer beleza.

Que Deus te abençoe e te proteja
dando-lhe paz, amor, saúde e felicidade.
Que toda sabedoria seja derramada sobre
tua vida, que você possa fazer boas escolhas
e que estas escolhas sejam sempre para um
bem maior, que é ser feliz e saber respeitar a
felicidade dos outros. Que Deus em sua infinita
misericórdia te proteja e te guarde de toda maldade
do mundo. E que Deus derrame bênçãos
sem medidas sobre sua casa, sua família e sua vida hoje e sempre.

No final, o amor que você recebe é igual ao amor que você dá.

The Beatles

Nota: Trecho da música The End.

Em todas as cores, em todos os lugares, naquilo que há vida, o amor se faz em detalhes.

É na educação dos filhos que se revelam as virtudes dos pais. Se a criança for educada para o amor, tornará semente de uma sociedade sadia.

um poema na noite é boêmio,
um boêmio na esquina é um predador,
a lua é dos lobos,
o amor é dos bobos
e ninguém é de ninguém...

Não precisamos dos olhos para amar, certo? Apenas sentimos dentro de nós. É assim no céu. É só amor. E ninguém se esquece de quem ama.

o amor não tem idade,não tem hora nem tempo para começar e nem para acabar
O amor é lindo

O Amor – Poesia futurista

A Dona Branca Clara

Tome-se duas dúzias de beijocas
Acrescente-se uma dose de manteiga do Desejo
Adicione-se três gramas de polvilho de Ciúme
Deite-se quatro colheres de açucar da Melancolia
Coloque-se dois ovos
Agite-se com o braço da Fatalidade
E dê de duas em duas horas marcadas
No relógio de um ponteiro só!

Oswald de Andrade
ANDRADE, O. Obras completas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1972.