Descrição do Amor

Cerca de 230301 frases e pensamentos: Descrição do Amor

Só concordo com aquilo que coloco descrição, não confunda ideologia com publicação.

Inserida por Z13

Descrição não é ofensa.

Antes de se enfurecer com alguma coisa que digam sobre você, primeiro analise o conteúdo para certificar-se de que não expresse a verdade.
Pois, enfurecendo-se com uma descrição real, você proporcionará ao mundo a constatação de que você próprio se odeia, e sente até mesmo repulsa por aquilo que você é, por isso não suporta ouvir a verdade sobrevocê.
Não culpe os outros por suas frustrações íntimas, não aja como um rinoceronte numa loja de cristais!
...A menos é claro, que você seja um rinoceronte que de vez em quando se comporta como um ser humano

Inserida por AugustoAndrade

⁠Descrição do óbvio,
Louvo com satisfação,
Nota violenta,
Ouvida na desolação.
Vivida a devida dissertação.

Inserida por michelfm

⁠Tua tristeza e solidão
Não passou despercebida
Aos céus...
Teu 💓 coração
Vive em descrição exibida,
Quem sabe foram os teus
Próprios anseios que causaram
Este vazio que agora sentes...😢
***

Inserida por ostra

Distrito de Betúnia

Declarada e inafiançável,
É a obsessiva descrição
Desta narrativa, poética prosa
Em versos libertos.

No Distrito de Betúnia,
Onde o pseudo-herói jaz,
Em tua peleja épica, clama,
Por suas veneráveis donzelas divinais.

Nas confissões literárias,
Pautadas por papel e pena,
Um sinônimo distintamente
Mais poético para esferográfica,

Que foram subtraídas
De teu último refúgio
E adicionadas a um efêmero
Inquérito instaurado,

Pormenorizado e já concluído,
Com fins desinteressantes
E absolutamente dispensáveis
Para a ocasião,

O protagonista descreve
Suas memórias colossais,
Ocorridas com o mesmo
Neste simplório volume.

O autor desta obra quase lírica
E por conseguinte, próxima
De se definir como romance,
Chega à seguinte conclusão:

No Distrito de Betúnia,
Onde o pseudo-herói jaz,
Em tua peleja épica, clama,
Por suas veneráveis donzelas divinais.

Inserida por michelfm

Declarada e inafiançável,
É a obsessiva descrição
Desta narrativa, poética prosa
Em versos libertos.

Inserida por michelfm

A descrição da primeira revelação do Reino de Deus, em seu padrão estrutural, é revelada no Jardim do Éden.

Inserida por ProfessorEvandroRR

A saudade é o "individuo" sem descrição definida que vem e nos descreve perfeitamente como a falta é dolorosamente sentida.

Inserida por RobinS25

Pra quem não sabe o que veio fazer neste Planeta, segue a descrição mais breve e exata que já vi na vida:



"A única missão que temos ao estar neste Planeta é a de realizar a auto-cura. Esse é o propósito que tanto se procura, e não qualquer outra coisa. E a própria vida se encarrega de trazer as experiências e os relacionamentos necessários para que tal cura seja estabelecida.



Em seu DNA está armazenada uma série de informações, potenciais e debilidades que o farão atrair as experiências necessárias para ficar diante daquilo que precisa ser transcendido e purificado.



Curar-se significa abandonar a ilusão do medo e aceitar o amor como guia interior. Só isso. É tão simples que o ego não aceita e cria uma série de subterfúgios mentais para distânciá-lo da sua verdadeira missão.



O problema que gera uma enorme distração, é alguém não olhar para esse objetivo e acreditar que está aqui para salvar o mundo e curar os outros.



Todos acham que possuem uma missão com outra pessoa ou com o coletivo, e daí por diante acham que entram na vida do outro para salvá-lo, perdendo assim um enorme tempo tentando mudar e curar aquele que é o seu próprio objeto de cura.



Uma grande inversão de papéis que cria carmas de longas datas e que mantém a humanidade nesse ciclo interminável de nascimento e morte.



Você recebe o dinheiro que precisa, a profissão que precisa e as pessoas que precisa para trabalhar sobre si mesmo. Portanto, mude a sua percepção e compreenda que todos aqueles que estão ao seu redor são anjos que estão mostrando aspectos escondidos, não compreendidos e negados por você, inclusive aqueles que fazem aquilo que você chama de mal.



Tudo diz respeito a você, sempre.



Toda experiência e toda relação é uma oportunidade de cura. Use o outro como espelho e permita-se olhar aquilo que te incomoda, deixando assim que a luz ilumine a escuridão e a cura chegue até você."

Inserida por KATIAGISELLEBERNARDO

Uma descrição falha em um mundo dominado pela aparência, um desejo egoísta pelo se sentir bem, e uma alma já apodrecida pelas mazelas da sociedade.
Ass: Eu, eu mesmo e meu demônio interior.

Inserida por marcos_paulo_resende

Começa em rima
a triste descriçao
do humano que hoje vive
e encara a dura missão

Caracteristicas, do agora
deste que explora
por aqui ser e estar
e escrever, e poder relatar

Arrogante,
que nunca me torne tal
O asco e o ignorante
Formando um horrivel casal

Aquele que cobra
Aquele que pede mudança
Mas nele a atitude nao mora
Nele não há esperança

Chega uma hora que cansa
Tanta, tanta, tanta arrogancia
E que eu não entre na dança
da má sobrepujança

Labuto todos os dias
Não me desespero em qualquer agonia
Mas me maltrato no meu proprio silencio
por que vivo ao lado da falta de bom senso

Ando cansado de saber
Que ter dinheiro,
é ser melhor
do que se pode ser

Não compactuo com a ideia
De que ser bom
é ter um papel impresso
seja sujo e desonesto

Detesto saber,
Que querer meu bem
é atrair poder
e saber ofender

Cresci pensando,
ou melhor, sabendo
que viver amando
é superior a viver querendo

Cresci sabendo
e isso defendo
que o amor é união
é ajudar, estender a mão

Cresci sabendo
que nao ia ser fácil
que o mundo não é amavel
que nem todo mundo é confiavel

Cresci sabendo
a dar valor ao que é simples
a ter estima, em síntese
por pessoas humildes

Tudo isso cresci sabendo
mas hoje não ando vendo
por que o contrario vem crescendo
e o que é bom, o mal vem subvertendo

Hoje o aluno tem ser o numero um
e o segundo é o primeiro dos ultimos
a brigar pra ter livre cada segundo
e desperdiçá-los teclando curvado mudo

Aprendi a acreditar em mentiras
Compartilha-las como verdade
defender de forma agressiva
o que se impoe de forma covarde

Tanta luta na semana
Tanto labor em vão
pra descobrir que uma planta
aproveita melhor o verão

Tanto conhecimento jogado fora
no abrir da comporta de um avião
e a hipocrisia que não se esgota
nem no soar de uma explosão

tanto treino pra ficar forte
tanto alimento pra nutrição
pra nao conseguir escapar da morte
e ficar sem vida num caixão

Isso tudo é pelo que nos empenhamos
mas o "nos" tem excessão
e não sou só, pois acertamos
a viver a vida na certa direção


E me nego a mudar
deixar de amar
viver a buscar
o que a riqueza tem a dar

Dessa procura,
digo e falo
pra mim é tortura,
Não me tem sustentado

Quero ter a maior das fortunas
Que é deixar saudade nessa terra
por que não prevejo as horas futuras
mas feliz estou, se essa for a que se encerra.

Inserida por fabio_teodosio

Descrição
Ás vezes perco
Aquela que só funciona
Instalada no computador
Uma tal de paciência

Ai, Santa Paciência!
Que simplesmente
Não me atende

São caras
Bocas e olhares
Que me denunciam

A cada besteira que ouço
Não consigo disfaçar
Mostro minha antipatia

Giro minha caneta com rapidez
Acendo meu cigarro com vigor
Oh Dona Paciência, que terror!

Inserida por Lemilesi

⁠Permita-me uma breve descrição de perfil. Amante da liberdade; defensor da democracia; a epiderme exala respeito aos valores da família; defensor da vida; ojeriza de abutres do erário público; repugnante das injustiças sociais; nojo de ladrão do dinheiro público, repulsa aos hipócritas e poeta épico do amor.

⁠A realidade é uma condição da e à existência, o fenômeno uma expressão, a descrição uma intenção e um caminho de descobertas, e estes se revelam mais ou menos de acordo com os focos e os propósitos dos sujeitos de conhecimento, porque se situam em face de suas circunstâncias de questionamento e de vida.

Inserida por klebsil

Disse pouco, mas, falou tudo o seu poema sem descrição.⁠

Inserida por ricardo_vitti

Padrão vibratório é a descrição perfeita da tua essência, se me disseres o que escutas, eu te direi quem és.

Inserida por RicardoLetchenbohmer

DUCHA NA ÁGUA GELADA
A descrição da existência trata-se da ideia do caos tentando entender a sí. A variabilidade do universo, a sua inconstância e/ou relativismo, faz com que nada seja absoluto tudo depende de tudo. O aspecto que defini, ou não, a realidade é a incansável capacidade de ter as leis alteradas em situações extremas. Esse emaranhado de inconclusões repleto dos mais variados pensamentos que te guiam a becos sem saídas ou a vitória de ter encontrado uma resposta minimamente viável, chamo eu de: Vida Humana.

É uma manhã, quase que poeticamente, chuvosa. Morar nos trópicos reflete muito do que é a existência, no próprio clima, ontem o Sol estava intenso, hoje as nuvens que cobrem o céu indicam que não o veremos tão cedo. Essa mutabilidade repentina é algo que inconscientemente conceitua, de forma débil eu diria, a ideia da variabilidade que está ao nosso entorno.

Mais um dia, a noite fora tão intensa que acordei no sofá, heróis como Hércules, o semideus, enfrentava seus inimigos com bravura no contexto da sua realidade. Na minha, meus fantasmas me assombram quando estou acordado, e me perseguem quando estou dormindo, me sufocam quando penso, me assolam de angústia e pavor nas minhas ações.

Essa madrugada não teve muita coisa de especial, o sonho/pesadelo, envolvia, sobretudo, situações intensas, morte, vontades antigas e tristeza. Um misto de tudo que alguém ansioso não precisava, pois essa ausência de um sono restaurador reflete nas minhas ações diárias, que por sua vez quase sempre não são boas, e assim a próxima madrugada está condenada como todas as outras. Esse ciclo vicioso, e quase irônico, é capaz de simular de uma forma dolorosa o quanto a natureza humana é aterradoramente vinculada à alguns princípios básicos.

Noutro momento, estava eu num devaneio, me peguei indignado com as poucas ideais que foram levantas naquele intenso debate com minha mente. Ela e eu quase sempre estamos fora de sintonia, mas naquele momento tiramos uma conclusão sobre a felicidade que desanimou ambos. Projetamos que, não importa se nos formemos na faculdade e nos tornemos um bom médico, um excelente esposo, um filho bom, um irmão e amigo desejável, estaríamos fadados ao fato de não sentirmos a felicidade. Digo não aquele momento de euforia, e sim, a verdadeira felicidade, aquela descrita pelo Arquiteto da Existência, a almejável e praticamente utópica felicidade.

Isso repercutiu nos dias subsequentes, perdemos toda vontade de seguir com nossos afazeres, de manter a reserva econômica, estudar, praticar esportes, cuidar de nós. Ela, minha consciência religiosa, gritava que Ele estava comigo, que não era para abandoná-lo, porém meu reflexo animalesco só me induzia a cair em hábitos destrutivos, tanto para mim, quanto para as pessoas que estão entorno.

Bom, nessa segunda-feira, decidi que seria diferente. Falhei miseravelmente no início. Entretanto, assim como ontem, fiz algo inacreditavelmente incomum para alguém como eu. Tomei um belo banho de água fria, literalmente, a chuva despencando e eu sem o ar nos pulmões, embaixo de uma corrente de água que parecia mais como uma tempestade de agulhas, a dor fazia ranger os dentes, o diafragma incapaz de auxiliar na respiração, as mãos fechadas tentando incansavelmente encontrar na parede um lugar para se segurar. Nesses momentos de intensa dor, parece que estou mais vivo do que nunca, a felicidade talvez seja inalcançável, mas essa dor lancinante é sempre real e presente. E por longos cinco minutos estive aqui, no presente. Isso foi tão maravilhoso, que tomei uma decisão: duchas de água fria estarão sempre presentes na minha vida, e que tudo depende do quanto deixarei ser afetado pela dor que ela causará.

Deixei-me aproveitar, depois daqueles primeiros segundos eternais, e foi uma experiência que indico, quando fechei o registro senti que aquela água tinha levado embora algumas inseguranças e solidificou um conceito quase novo para mim, existe sim vitórias depois de uma grande batalha. Será talvez essa sensação a alegria que tanto busco?

Inserida por Devaneie

⁠O conceito do tempo é a descrição da existência.

Inserida por RXYAL

Soneto da descrição

Objetos sobrevoaram teu espaço desfrequentado
E encontraram dificuldade de se localizar.
Um lugar inóspito e de todo calado
Faz do ímpeto da volta um nunca desejar.

És a pedra que impede a viagem pro além-mar
E o abismo que desponta a queda do alambrado,
Como a gravidade da nota mais baixa a ecoar
Que não é suficiente para deixar o seu recado.

Uma vez entendido, tua cor é o vermelho
Invasor das moléculas de puro louvor
Das fontes que emanam do fundo do espelho,

Dos sentidos que agregam o mais forte ardor
Que acalenta as almas com o nobre conselho
E vislumbra os corações com teu sangue esplendor.

Inserida por tiagotextos

Um Reflexo sem descrição

Me olhando no espelho tento saber quem eu sou!
só tenho o passado sem saber o presente
...e a espera de algo que possa vir no futuro...
minha rotina entediante ira me atormentar o resto da minha vida como uma maldição terei que conviver com isso.
O meu reflexo me mostra um garoto...
que pode ser tudo e ao mesmo tempo ser nada,
o reflexo só mostra você por fora porque pode ser mudado
mas por dentro só você pode saber como é
e só você pode mudar por isso o exterior não importa
para os que sabem a verdade sobre a vida.

Inserida por Keilooguer