Descrever
Eu tenho em minhas mãos papel e caneta. Tento descrever aqui meu sofrimento. É uma forma de colocá-lo pra fora antes que me sufoquem.
Palavras em sua vasta infinidade, não chegam a beira de descrever o que sofre o coração, em sua jornada dura de mostrar para a razão do pensamento, que nem tudo pode ser controlado.
Tem horas que palavras não conseguem descrever oque eu sinto..Mas as músicas contam oque acontece por cada detalhe
Sentidos
Queria descrever
Queria explicar
Queria externar
Mas o que mostrar?
Penso tanta coisa
Penso o tempo todo
E paro para pensar de novo
O que há de novo?
Nesse vai e vem
Eu tenho cem
E não tenho ninguém
Eu estaria aquém?
Começo a sonhar
Passo o dia a imaginar
Ele diz se apaixonar
Mas será que devo acreditar?
Eu não sei dizer
Eu não sei quem é você
Será que um dia vou saber?
Eu posso notar
Que tem algo no ar
E eu não sei falar
Afinal, a gente não resolveu se gostar
Mas o que é gostar?
Não posso medir
Não explico o sentir
Vou refletir
Agora só quero dizer
Que quero me deliciar com você
Quero ouvir seu aroma
Quero sentir seu sabor
E quero ver sua voz
Nem as minhas melhores palavras seriam capazes de descrever o tamanho estado de paz que minha alma se encontra.
O sussurro do (meu) coração sossegado, anestesiado, amortecido, mas vivo!
Mais vivo do que nunca.
[Loira, não sei te descrever]
E a saudade aperta e a gente finge não ligar. Não ligamos para que os outros não percebam a nossa fragilidade perante esse oceano de incertezas, de dores, de desavenças. Ultimamente meu coração tem sofrido tanto com esse entulho de sabores e lembranças que sinto de você, que quase não suporto e que tento, mas tento mesmo, lhe descrever, mas não consigo. Sempre imaginei-me sendo o maior poeta do mundo; sendo o Senhor de todo este plantio, mas não sou. Não tenho capacidade para liderar e para carregar todas as angústias que, continuamente, pisam e decretam leis sobre mim. Eu vejo em seus olhos, que carregam o mar dos sonhos, meu maior enigma. Quando você some, eu me perco. Quando você se perde, eu me encontro preso num universo que não sei conduzir. Nos teus braços pequenos e aguerridos, consigo sentir o sabor da mais doce paz e do mais delicioso arrepio. Sei que não sou muito e também sei que minhas palavras nem são aquelas que você quisera ouvir, quando em algum de meus sonhos, eu disse que você é a estrela que me guia neste imenso jardim frio e vazio. Não sei muito o que lhe dizer, porque ainda vivemos pouco. A gente vive tão pouco neste mundo, que acabamos nem sabendo o que dissertar e como conduzir uma prosa com a eficiência de um amor tão puro como o nosso. E a saudade aperta e eu continuo apanhando de você e dela, juntas. E a saudade aperta mais um pouco e eu escrevo um pouco mais de ti, pois não há como não escrever: você é a boneca dos meus sonhos; é a loucura da minha sanidade; você é o que não sei descrever, o que não sei sentir. E eu apanho de você e do nosso amor.
[Loira, não sei te descrever]
E a saudade aperta e a gente finge não ligar. Não ligamos para que os outros não percebam a nossa fragilidade perante esse oceano de incertezas, de dores, de desavenças. Ultimamente meu coração tem sofrido tanto com esse entulho de sabores e lembranças que sinto de você, que quase não suporto e que tento, mas tento mesmo, lhe descrever, mas não consigo. Sempre imaginei-me sendo o maior poeta do mundo; sendo o Senhor de todo este plantio, mas não sou. Não tenho capacidade para liderar e para carregar todas as angústias que, continuamente, pisam e decretam leis sobre mim. Eu vejo em seus olhos, que carregam o mar dos sonhos, meu maior enigma. Quando você some, eu me perco. Quando você se perde, eu me encontro preso num universo que não sei conduzir. Nos teus braços pequenos e aguerridos, consigo sentir o sabor da mais doce paz e do mais delicioso arrepio. Sei que não sou muito e também sei que minhas palavras nem são aquelas que você quisera ouvir, quando em algum de meus sonhos, eu disse que você é a estrela que me guia neste imenso jardim frio e vazio. Não sei muito o que lhe dizer, porque ainda vivemos pouco. A gente vive tão pouco neste mundo, que acabamos nem sabendo o que dissertar e como conduzir uma prosa com a eficiência de um amor tão puro como o nosso. E a saudade aperta e eu continuo apanhando de você e dela, juntas. E a saudade aperta mais um pouco e eu escrevo um pouco mais de ti, pois não há como não escrever: você é a boneca dos meus sonhos; é a loucura da minha sanidade; você é o que não sei descrever, o que não sei sentir. E eu apanho de você e do nosso amor.
Se eu pudesse descrever a beleza dos teus olhos e descrever todos os seus tributos...
Diriam: O Rodolfo é mente!...
Pois a terra jamais viu e nem foi tocada por algo tão divino e perfeito.
E se me perguntarem?!
Essa menina, não consigo parar de gostar.
Não consigo descrever, eu lembro de tudo que passamos, tudo que tivemos, tudo que chorei, tudo que orei, lembro de quando me diziam que ela não servia para mim, que ela apenas me iludiria…
Pois é, não possuo palavras para descrever esse amor e ódio, essa paixão descontrolada, que me leva a atos impulsivos.
Lembro de quanto chorei por ela ter me esquecido, me bate uma raiva, porem lembro que isso aconteceu através de Deus, através da oração, isso me bate um amor descontrolado, lembro de não ter ouvido um ”Eu Te Amo”, e me entristeço, porem lembro que ela não é e nunca foi obrigada a me amar e que isso foi um ato de honestidade…. Isso vai fazendo que meu amor aumente, seus atos, suas qualidades de princesa…
Sofro todo os dias quando vejo ela, lembro de tudo, lembro do que tivemos, do que não tivemos.
Quando vejo aqueles olhos castanhos, me alegro e me entristeço, é como sentir o doce e o azedo.
Seu sorriso, me deixa pasmo, fico feliz porem desnorteado.
Suas lágrimas me deixam tão mal, tão triste, me fazem querer chorar.Eu não consigo decifrar, não consigo me achar, não consigo pensar….
Porem, amo tanto ela, mesmo sabendo que ela não me ama, não me quer, eu não ando conseguindo esquecer ela.
Aos poucos, vou me recuperando, vou crescendo, vendo que tenho que deixa-la partir…
Devo encontrar outra princesa especial que nem ela, outra princesa, na qual lembrarei dela, outra princesa que consiga me deixar feliz e triste, outra princesa que não exista.
PORQUE O MUNDO TEM QUE SER TÃO DURO ASSIM COMIGO?
PORQUE NÃO CONSIGO TER O AMOR DELA ?
AONDE EU ERREI?
ME DIGA POR FAVOR !
E contradizendo meu nunca mais,
decidi mentir...
Fingir,
me enganar!
Comecei a descrever
e também a pintar sua imagem..
Para consumar-se.
...
Foram tantos passos juntos, que em tão breve momento, não posso descrever as vivências de todos estes anos em que preenchemos a vida um do outro e tudo que nos tornou unidade no amor para esta vida... Vamos brindar nossa resistência!!!
O que você seria capaz de sentir?
Será que você é humano suficiente para descrever a podridão dentro de você, ou a parte mais íntima. O quão longe você seria capaz de chegar?
Pequeno, fraco, triste, melancólico, derrotado...
Seriam algumas delas, todos somos um pouco fracos diante de alguma força, ou fortes demais diante de algum fraco.
Mas o que seríamos de verdade? Além de todos esses sentimentos?
Alguém já conseguiu descrever a beleza de um anjo?
Todas as vezes que fecho os olhos e tento imaginar a ternura de suas curvas, uma nuvem paira na minha mente impedindo tal descrição.
Como seria possível descrever algo tão belo em que os olhos só captam luz, pois a real beleza vem do sentimento que só a alma entende.
nem se eu foleasse o dicionário eu encontraria as palavras corretas e maravilhosas para descrever você e o quanto você é especial.
Meu amor, palavras eu não tenho para descrever as emoções que sinto quando estou perto de você.
Procuro uma forma de expressar tamanho amor mas não encontro, quando estou perto de você eu perco a fala, mal mente fico de pé, as pernas bambeiam.
Teu sabor amargo me faz tão bem, não consigo me enjoar, desabrocha amor em mim, me faz levitar.
Não tenho palavras que possam descrever o que sinto por você, mas posso fazer atitudes que podem fazer você entender que gosto muito de você!
Como é difícil distinguir realidade do sonho que vivo;Com palavras descrever a imensa felicidade que sinto ao te ver;
Lhe ver gentilmente sorrir e não poder retribuir;Descrever a indescritível beleza existente em seu olhar;
E nutrir nem que seja por um momento sequer, a ideia de um dia não poder viver momentos felizes ao seu lado.
Se eu soubesse de verdade designar, descrever, dimensionar o tamanho dessas incertezas que cabem aqui dentro, de verdade, eu as mataria.
Dói saber que você não tem as armas certas para usar, dói ainda mais não saber que sentimento combater.
A solidão é fria, ela me congela por dentro a cada segundo, mostrando o quanto eu tenho que ser resistente.
A tristeza aparece em seguida, mostrando o quanto eu sou fraca, ela ri de mim, afinal, sabe ela que eu não executo bem as atividades da dona solidão.
Por fim o amor aparece, escondido a porta entre aberta, ele é medroso. Eu sei.
Ele aparece com uma face piedosa, como se tivesse o dever de me libertar desse emaranhado de isolamento.
Como agora e sempre, Finjo que estou bem e ele acredita, e vai embora.
Permaneço confusa, solitária, triste e sem o amor.