Descrever
Ah, como eu gostaria de uma palavra que pudesse me descrever. Uma palavra mágica, que me abrisse como uma chave abre uma porta para um universo paralelo. Mas descobri que sou indescritível, não me encaixo numa categoria, não podem me dominar. Sou como um bicho selvagem, sou movida pelos meus desejos mais íntimos e me liberto por mais que tentem me prender. Às vezes me orgulho disso, noutras gostaria de ser um pouco mais normal. Mas se ser normal é compactuar com esse sistema sujo e hipócrita, prefiro continuar indefinida mesmo. Receber uma definição seria como negar a minha complexidade e me aceitar apenas como uma coisa. Contudo, eu não sou só uma coisa. Talvez ninguém seja. Somos todos espirais de loucura incandescente, chamas escuras no fundo do abismo mais profundo, fitas vermelhas dançantes nas mãos de uma bailarina. Somos tudo. Somos do tamanho das nossas ideias. E por falar nisso, quais são as suas ideias? Não hesite em expô-las. As suas ideias são belas, a sociedade que é feia.
Nem os sábios românticos clássicos amantes da perfeição jamais poderão descrever quem eu amo com meu coração.
Livre arbítrio
Como posso ser o que nunca fui?
Descrever o que sentir, sem ser?
Queria eu ser a sensação
Da folha ao tocar no chão.
Também queria ser o chão
E dar-lhe majestosa recepção.
O som do trovão queria eu ser
E ecoar mostrando poder
E da noite ser a mão
Para a aurora dar proteção.
Tantas e tantas coisas queria eu ser.
Ser o silencio que só no ventre do vento há.
A distância que cada gota na chuva se dá.
Ser o burburinho na vida do ar.
Querendo ser sou.
Sou a musica que invento
E digo que quem gosta é o tempo.
Sou a sede da aurora
E para ela domo minha história.
Sou a morte do grito
O fim de seu rito
Sou a fome a sede da vida
Sou o punho cerrado
Do livre arbítrio.
Eu sou um mito.
Sou poeta
E querendo ser
Eu sou.
Enide Santos 22/11/14
Imagine a felicidade
O estado da felicidade é algo quase impossível de descrever
Um sentimento divino, uma sublimação
Imagine a felicidade como uma onda de alegria
O mais alto sentido da realização
A conquista do emprego desejado
Os bens materiais sonhados há muito
A chegada de um filho
Uma paixão inesperada
Mais do que tudo isso a felicidade é êxtase
Um conjunto de sensações que nos permite chegar ao céu
Imagine a felicidade
Poder sentir o calor do sol
O sopro do vento
A brisa do mar
Imagine felicidade
Em um simples abraço
Em um olhar inocente
Na beleza do voo de um pássaro
Imagine a felicidade
Dos braços abertos frente ao mar
Em plena sensação de liberdade
Imagine a felicidade
Quando nos sentimos amados
E podemos retribuir o bem
Na transparência de uma amizade
Imagine a felicidade sem fronteiras.
Já que não existem palavras para descrever o que sinto por ti,existem três que chegam bem próximas do que eu sinto:
“Eu Amo Você”
...DESCREVER PALAVRAS DE AMOR, DE CARINHO, DE AFETO, PAIXÃO... É TÃO LINDO QUANTO FICAR FELIZ AO RECEBER O ABRAÇO CARINHOSO EM FORMA DE MENSAGENS DE AMOR...
''O Amor é coisa que sentimos , As Palavras num descrever um toque suave , um Abraço apertado , um beijo bem dado , um sorriso gentil ''
“Eu poderia tentar me descrever. Descrever as coisas que sinto, mas eu mesma não sei explicar a bagunça que eu sou. Porque eu sou isso mesmo uma bagunça, e no momento, eu sou uma daquelas grandes, que são o mais perfeito caos.”
Eu tenho em minhas mãos papel e caneta. Tento descrever aqui meu sofrimento. É uma forma de colocá-lo pra fora antes que me sufoquem.
Palavras em sua vasta infinidade, não chegam a beira de descrever o que sofre o coração, em sua jornada dura de mostrar para a razão do pensamento, que nem tudo pode ser controlado.
Tem horas que palavras não conseguem descrever oque eu sinto..Mas as músicas contam oque acontece por cada detalhe
Sentidos
Queria descrever
Queria explicar
Queria externar
Mas o que mostrar?
Penso tanta coisa
Penso o tempo todo
E paro para pensar de novo
O que há de novo?
Nesse vai e vem
Eu tenho cem
E não tenho ninguém
Eu estaria aquém?
Começo a sonhar
Passo o dia a imaginar
Ele diz se apaixonar
Mas será que devo acreditar?
Eu não sei dizer
Eu não sei quem é você
Será que um dia vou saber?
Eu posso notar
Que tem algo no ar
E eu não sei falar
Afinal, a gente não resolveu se gostar
Mas o que é gostar?
Não posso medir
Não explico o sentir
Vou refletir
Agora só quero dizer
Que quero me deliciar com você
Quero ouvir seu aroma
Quero sentir seu sabor
E quero ver sua voz
Nem as minhas melhores palavras seriam capazes de descrever o tamanho estado de paz que minha alma se encontra.
O sussurro do (meu) coração sossegado, anestesiado, amortecido, mas vivo!
Mais vivo do que nunca.
[Loira, não sei te descrever]
E a saudade aperta e a gente finge não ligar. Não ligamos para que os outros não percebam a nossa fragilidade perante esse oceano de incertezas, de dores, de desavenças. Ultimamente meu coração tem sofrido tanto com esse entulho de sabores e lembranças que sinto de você, que quase não suporto e que tento, mas tento mesmo, lhe descrever, mas não consigo. Sempre imaginei-me sendo o maior poeta do mundo; sendo o Senhor de todo este plantio, mas não sou. Não tenho capacidade para liderar e para carregar todas as angústias que, continuamente, pisam e decretam leis sobre mim. Eu vejo em seus olhos, que carregam o mar dos sonhos, meu maior enigma. Quando você some, eu me perco. Quando você se perde, eu me encontro preso num universo que não sei conduzir. Nos teus braços pequenos e aguerridos, consigo sentir o sabor da mais doce paz e do mais delicioso arrepio. Sei que não sou muito e também sei que minhas palavras nem são aquelas que você quisera ouvir, quando em algum de meus sonhos, eu disse que você é a estrela que me guia neste imenso jardim frio e vazio. Não sei muito o que lhe dizer, porque ainda vivemos pouco. A gente vive tão pouco neste mundo, que acabamos nem sabendo o que dissertar e como conduzir uma prosa com a eficiência de um amor tão puro como o nosso. E a saudade aperta e eu continuo apanhando de você e dela, juntas. E a saudade aperta mais um pouco e eu escrevo um pouco mais de ti, pois não há como não escrever: você é a boneca dos meus sonhos; é a loucura da minha sanidade; você é o que não sei descrever, o que não sei sentir. E eu apanho de você e do nosso amor.
[Loira, não sei te descrever]
E a saudade aperta e a gente finge não ligar. Não ligamos para que os outros não percebam a nossa fragilidade perante esse oceano de incertezas, de dores, de desavenças. Ultimamente meu coração tem sofrido tanto com esse entulho de sabores e lembranças que sinto de você, que quase não suporto e que tento, mas tento mesmo, lhe descrever, mas não consigo. Sempre imaginei-me sendo o maior poeta do mundo; sendo o Senhor de todo este plantio, mas não sou. Não tenho capacidade para liderar e para carregar todas as angústias que, continuamente, pisam e decretam leis sobre mim. Eu vejo em seus olhos, que carregam o mar dos sonhos, meu maior enigma. Quando você some, eu me perco. Quando você se perde, eu me encontro preso num universo que não sei conduzir. Nos teus braços pequenos e aguerridos, consigo sentir o sabor da mais doce paz e do mais delicioso arrepio. Sei que não sou muito e também sei que minhas palavras nem são aquelas que você quisera ouvir, quando em algum de meus sonhos, eu disse que você é a estrela que me guia neste imenso jardim frio e vazio. Não sei muito o que lhe dizer, porque ainda vivemos pouco. A gente vive tão pouco neste mundo, que acabamos nem sabendo o que dissertar e como conduzir uma prosa com a eficiência de um amor tão puro como o nosso. E a saudade aperta e eu continuo apanhando de você e dela, juntas. E a saudade aperta mais um pouco e eu escrevo um pouco mais de ti, pois não há como não escrever: você é a boneca dos meus sonhos; é a loucura da minha sanidade; você é o que não sei descrever, o que não sei sentir. E eu apanho de você e do nosso amor.
Se eu pudesse descrever a beleza dos teus olhos e descrever todos os seus tributos...
Diriam: O Rodolfo é mente!...
Pois a terra jamais viu e nem foi tocada por algo tão divino e perfeito.
E se me perguntarem?!
Essa menina, não consigo parar de gostar.
Não consigo descrever, eu lembro de tudo que passamos, tudo que tivemos, tudo que chorei, tudo que orei, lembro de quando me diziam que ela não servia para mim, que ela apenas me iludiria…
Pois é, não possuo palavras para descrever esse amor e ódio, essa paixão descontrolada, que me leva a atos impulsivos.
Lembro de quanto chorei por ela ter me esquecido, me bate uma raiva, porem lembro que isso aconteceu através de Deus, através da oração, isso me bate um amor descontrolado, lembro de não ter ouvido um ”Eu Te Amo”, e me entristeço, porem lembro que ela não é e nunca foi obrigada a me amar e que isso foi um ato de honestidade…. Isso vai fazendo que meu amor aumente, seus atos, suas qualidades de princesa…
Sofro todo os dias quando vejo ela, lembro de tudo, lembro do que tivemos, do que não tivemos.
Quando vejo aqueles olhos castanhos, me alegro e me entristeço, é como sentir o doce e o azedo.
Seu sorriso, me deixa pasmo, fico feliz porem desnorteado.
Suas lágrimas me deixam tão mal, tão triste, me fazem querer chorar.Eu não consigo decifrar, não consigo me achar, não consigo pensar….
Porem, amo tanto ela, mesmo sabendo que ela não me ama, não me quer, eu não ando conseguindo esquecer ela.
Aos poucos, vou me recuperando, vou crescendo, vendo que tenho que deixa-la partir…
Devo encontrar outra princesa especial que nem ela, outra princesa, na qual lembrarei dela, outra princesa que consiga me deixar feliz e triste, outra princesa que não exista.
PORQUE O MUNDO TEM QUE SER TÃO DURO ASSIM COMIGO?
PORQUE NÃO CONSIGO TER O AMOR DELA ?
AONDE EU ERREI?
ME DIGA POR FAVOR !