Desconfie
São tantas críticas,
que quando alguém me elogia eu até desconfio da real intenção dela estar me elogiando.
Meu sorriso esconde alguém ( Medrosa. Insegura. Sensível. Fraca. Impulsiva. Boba. Desconfiada. Triste. Viajosa. Romântica. Sozinha. Sonhadora.) que tem alma de criança.
“Para que tantas regras, tanta altercação, tanta desconfiança, tanta intolerância? Eu só queria ser livre. Não quero dizer que não sou. Mas de uma forma detalhista não tenho o tempo respeitado.”
Acreditar na mentira, desconfiar da verdade, amar os culpados, odiar os inocentes, assim a vida vai nos levando!
Me deixe ser, assim, exatamente como eu sou. Meio gato, meio gente. Desconfiada. E independente. E adoradora de todos os luxos e lixos do mundo. Quer me prender? Nem tente. Quer me adorar? A escolha é sua, meu amigo, vá em frente!
Quando a esmola é demais o santo desconfia.
Eu, já tenho certeza, cortesia com o chapéu alheio tem cheiro de maracutaia...
" É preciso ter em si mesmo,suficiente confiança para não desanimar...e desconfiança bastante para não fazer tolices. "
Estamos vivendo num mundo de "achismo". As pessoas acham isso, desconfiam daquilo, imaginam aquilo do outro. Vamos tentar "achar" menos e viver mais!
ah, eu desconfiei
juro que não acreditei
que eu ia me apaixonar
assim de cara
pela tua cara
por isso tudo
que era você
quem ia dizer
da gente se encontrar
disso acontecer
você tinha que ver
a hora que me fitou
quando se apaixonou
quando a gente se fez
Maldito o que confia noutro homem, maldito quem só sabe desconfiar, maldito aquele em quem não se pode confiar
Páre com isso de desconfiar
Páre de me olhar assim
Claro que eu não sou seu, você sabe
Páre de me olhar assim
Um dia você
Vai me entender
Um dia você vai
Um dia você
Vai me entender
Um dia você vai
Me encontrar por fim
Fácil falar sobre o amor
Todos falam
Agora eu vou falar por mim
É tão gigante
Não pede, não cabe
Não decide aonde ir
Um dia você vai perder
Um dia você vai
Um dia você vai me entender
Um dia você vai
Me encontrar por fim
Sempre desconfiei que, durante a nossa existência, nos depararíamos com determinados vórtices do destino, que, ao sermos submetidos a eles, nos multiplicaríamos em infinitas séries de probabiidades de nós mesmos desencadeando um berçário de universos.
O Amor não usa óculos
Ele a ama.
Ela o ama.
Mas nada se desconfia...
Os amigos percebem, mas ninguém fala nada!
Ele acha que o amor é platônico...
Ela espera iniciativa...
Nada se sabe.
Algo fica no ar...
... e se exaure pelo simples desejo!
Cada um em seu mundo, esperando o outro.
Será? Não sei...
E assim essa indecisão perdura...
Quem sabe...
... num dia desses, o Amor se desatina...
Se o Amor é cego...
... de nada adianta usar óculos!
O amor não se prova ou se cobra com o ciúme, não é dominação nem desconfiança,
não é sentimento levado ao extremo, mas é uma pura expressão de afeto que pode oscilar de intensidade, mas se sustenta com cumplicidade.