Desconfiança
O banco da praça é uma instituição confiável, pois são depositadas, sem desconfiança nenhuma, diversas conversas com amigos desconhecidos cujo tema passeia entre segredos, aventuras e sonhos.
Nossas mentes nutrem muitos inimigos: ganância, raiva, ilusão, pessimismo, desconfiança, arrogância e preocupação.
Os inimigos externos são fáceis de se enfrentar.
O difícil é derrotar os inimigos de dentro das nossas mentes.
Uma liderança pacata, mole e sem conhecimento, que trata ainda seus liderados com desconfiança, é ofensiva e seus dias estão contados ao fracasso.
Quando sentir que a desconfiança,
de você se aproximou,
lembre nos momentos especiais,
que o ciumes já estragou.
A insegurança e a desconfiança é que nem
uma corda poída em uma relação.
Em qualquer hora e momento ela pode
arrebentar...
Cada dia que passa, vou morrendo um pouco mais a cada desconfiança, a cada ciúmes sem sentido, a cada falta de companheirismo.
Quando eu morrer de vez, vai ser tarde para sentir arrependimento, tudo se perderá no instante em que eu desaparecer.
Tenho medo e desconfiança dos discursos longos, cheios de falácias e inverdades;
Acredito na voz dos silenciados, oprimidos e esquecidos pelas oligarquias;
No mundo capitalista, reinado por leões vorazes, com seus apetite insaciáveis por poder, riqueza manipulação;
O proletariado cada vez mais esquecido;
Um tanto quanto encurralado, nas esquinas entre o desespero e a marginalidade;
Fazer o mal foi, é e sempre fácil;
Difícil mesmo, é lutar e sobreviver na cova de leões;
Enjaulado, cercado por feras ambiciosas, prontas para sucumbir a vida e encarcerar alma;
Diante deste mundo cruel, insensível e injusto, só resta a fé, a perseverança e o amor de Jesus Cristo nosso Senhor e Salvador.
Ao restituir a confiança em quem já mentiu, há uma ressalva de fios de desconfiança...
A confiança perdida é como um cântaro japonês que institui em sua carpintaria o colamento das fendas abertas, com fios d'ouros.
Nutro uma desconfiança das multidões. Não há nelas atratividade e inteireza. Pela multidão não se chega ao centro do ser, mas o marginaliza. Na multidão, quase sempre, não se observa a sacralidade da linguagem; é próprio dela o desperdício das palavras. Curar-se das multidões, dentro e fora, eis um efeito da vida escondida.
"Xenofobia: desconfiança, temor ou antipatia por pessoas estranhas ao meio daquele que as ajuíza, ou pelo que é incomum ou vem de fora do país; os socialista levaram isso ao extremo, quanto aos estranhos internos criaram Gulags e Campos de Concentração; quanto aos externos fecharam-se tanto que dificultam ao máximo a entrada de externos e a saída dos internos, aliás, quando saem em massa, invariavelmente é para fazer alguma guerra."
Desconfiar
Eu como carregar o peso da desconfiança,
Não é confiar igual quando criança,
Alguns perdoam,
Outros enjoam,
Ás vezes tentamos fazer tantas coisas certas,
Que acabamos fazendo as coisas incertas,
Os sentimentos são frágeis igual uma flor,
Já carregaram tanta dor,
Fica mais difícil ficar confiando,
Que simplesmente em ninguém confiamos,
Ás vezes aquele sorriso é mentiroso,
Que as vezes chega a ser luminoso