Desconfiança
Por mais que ciúmes seja uma demonstração de amor, também é uma demonstração de desconfiança e de insegurança.
A desconfiança em sua maioria das vezes vem pela falta de conhecimento do assunto tratado , ou pela postura no passado do desconfiado
A confiança ou a desconfiança são indeterminações a serem utilizadas somente enquanto comprovar não for possível.
Ao final resta humildade, ao ponto de externizar seus sentidos e não ser atraído a desconfiança alheia.
Devemos tratar os homens com a mesma cautela, resguardo e desconfiança, de que usamos em colher as rosas.
(do livro em PDF: MÁXIMAS, PENSAMENTOS E REFLEXÕES)
A desconfiança é pior que o veneno da serpente, ela corrói os ossos, necrosa o coração e envenena a alma.
E.L
Eu vivo alimentando meus fantasmas;
Eu vivo na incerteza do verdadeiro amor ou desconfiança;
Eu amo e amarei-te como meu grande amor da minha vida;
mas meus fantasmas permanecem em toda parte, na incerteza do grande amor da minha vida.
Desconfiar
Eu como carregar o peso da desconfiança,
Não é confiar igual quando criança,
Alguns perdoam,
Outros enjoam,
Ás vezes tentamos fazer tantas coisas certas,
Que acabamos fazendo as coisas incertas,
Os sentimentos são frágeis igual uma flor,
Já carregaram tanta dor,
Fica mais difícil ficar confiando,
Que simplesmente em ninguém confiamos,
Ás vezes aquele sorriso é mentiroso,
Que as vezes chega a ser luminoso
Algumas palavras bastam para acabar um futuro, para existir uma desconfiança, para ter um rancor, para tudo MUDAR. Se á amor, tem RESPEITO!
Desconfiança!
Um despertar sob a observância.
Um calafrio numa manhã singela.
O agridoce sentimento entre os mundos.
Agonia!
Um olhar custoso junto à janela.
Um sentimento fúnebre lhe atormenta.
A consciência que algo próximo lhe espreita.
Desespero!
Um espectro das trevas à sua espera.
Será este o florescer de um olhar?
Surge a pergunta após gélido momento.
O estrondo!
Eis o soco na janela entreaberta.
Um tiro de canhão contorcendo o vento.
É o ceifador induzindo-o à morte.
Arrebatamento!
Um corpo incrédulo de movimentos.
Um socorro calado sob o frear do tempo.
O pesadelo vívido que transcende solidão.
Crepúsculo!
O romper das correntes e o cair no chão.
A esperança mística cria motivação.
Mas o amanhecer ainda gera inquietação.