Desconfia
As palavras doces do ser humano na vida actual, em mais de 70% são dovidosas, não por ser desconfiado mas sim por ser realista, não sou diferente de ninguém só tento dia após dia fazer a diferença, não sei se já pararam para pensar um pouco.., mas estamos de ferias por a vida é meramente umas férias que a morte nos dá..
Vendo por esta perspectiva, aproveitamos muito pouco, brigamos por coisas de fácil resolução... Desentendimentos por nada.. Penso que muitas pessoas não vivem a vida delas próprias mas sim a vida alheia, vou passando pela vida com uma velocidade estonteante, e a cada dia que passa vou me dando conta, que quem menos vive é mesmo quem vive a vida alheia, pois o tempo que teriam para viver a sua vida passa e nem conta dão pelo tempo perdido.
Mas bem o tempo não pára, vou então fazendo por os que mais me valem , e me desligando do que menos me importa, comigo um dia levarei , muitas coisas amargas como todos os mortais, mas quero levar em maior número o mais doce que o ser humano tem....
Amor.......
SergioSoeiro
Texto de força de expressão.
Tem horas que nós confundimos rapidamente em relação com os outros, começamos a desconfia, todos a nossa voltar. Pior nisso tudo, crescer a duvida se nosso julgamento é certo, sobre as outras pessoas. Então cada segundo que vai se passando, ficamos cada vez mais interiorizado, com se próprio Não podemos nos culpar, não é mesmo ? Tecnicamente, creio eu que sim, pois via das duvidas, temos que correr todos os riscos possível, porque a vida é curta de mais para perder um segundo com bocheches, deviremos está aproveitando ao máximo, não correr das coisa por medo. Em alguns casos ele próprio, faz bem, não podemos deixa ele nos controla já mais.
Verdade é uma espécie de mentira bem pregada, das que ninguém desconfia. Só isso.
Quando a caça desconfia, não cai, por isso não se trabalha a mesma dinâmica em sala de aula, os alunos não prestam a mesma atenção da primeira vez, piada contada duas vezes perde a graça.
Quando a esmola é demais o santo desconfia e quando eles não sabem te dão também é serviço, incrementando um camuflado vício, a internet em descamuflagem de tísicos.
Se tens talento e vontade de vencer, desconfia de quem constantemente imagina empecilhos no percurso dos teus projectos, é maldade de quem quer o teu desalento.
Temei, palavras de amor,
há por aqui muitos inimigos novos,
sobretudo lembranças,
e desconfia-se de recém chegados,
sobretudo vindos de tão longe
e de sítios tão incertos.
Seria covardia? me alimentar tão sorrateiramente de quem nem devia desconfiar? Mas tal é a desconfiança grandiosa que me acompanha e de ninguém ressalva o mau hábito imposto à mim por garantia de distancias e solidão. Traiçoeiramente pré-julgando-os me alivio ao denotar oblíquo suas possíveis características fantasiadas como sendo maliciosas e imperfeitas pessoas. Covarde sim, julgando-te cegamente afundado na ignorância de ser um rato à espreita com medo de que tragas contigo afazeres tais que retirariam-me da confortável preguiça dos passares dos dias, esgueiro-me pelas fendas escuras para cruzar despercebido dos olhares presunçosos pairando sobre tal lealdade ao conformismo que me toma sempre em grandes goles. Escondo-me o quanto posso, alimento-me do poço da injúria que aponta-te o dedo e diz assombrosas maldades: és mentirosa, imperfeita. Desejando que sofra longe do meu conforto, para que não abale a vida boa de rato.
Purgo-te de mim, safo tardiamente da sua presença a minha. Não fite, se vá, você e suas malditas humanas características, pois sou rato, sou resto de moídas e remoídas salientes feridas postas com cautela nas costas de quem ronda-me aos passos próximos do meu lodo. Digo que sois da maldade filha e mãe, fracos os homens sucumbindo ao injusto que aos meus olhos de rato trapaceiam e mentem. Vão, pelas calhas da humanidade corrupta fomentando a deslealdade e nutrindo rancores e cativando a guerra, vossa sublime criação, que como a minha, é de grande truculência o surgir.
20190228
Garfo, colher e faca
A faca tem um caso de amor
O garfo desconfia,
A colher também desconfia
A faca faz dupla com o garfo
E a colher se morde de ciúme
A colher sofre
A faca é misteriosa
O garfo acha que a faca ama a colher
A colher acha que ama o garfo
A faca não ama ninguém
Desconfia
O seu,
quando encontra o meu olhar,
E fervendo o sangue faz o seu rosto corar.
A minha,
Quando sussurra com a sua voz,
Explicando o que há entre nós.
E como uma porta que por dentro você quis trancar,
Eu forço de fora a fechadura até ela estourar,
Por isso,
Ficamos a sós,
Disso,
Só conversamos nós.
Ou em mim confia,
Após a entrada,
Ou segredos não escondia,
Minha amada.
“O problema de ser um INCRÉDULO é que enquanto for um, sempre vai ACREDITAR na MENTIRA e DESCONFIAR da VERDADE.”
—By Coelhinha