Descobrindo o Amor
Verdadeiros sentimentos...Grandes descobertas
Descobri que o amor verdadeiro não morre...apenas adormece...porém quando desperta, desperta mais forte!
Descobri que desconfiança não é certeza, e querer devolver algo que não existe só trás constrangimento.
Descobri que muitas palavras de nada resolvem quando realmente precisamos dela.
Descobri que as ações muitas vezes tem mais efeito que as palavras...porém para algumas pessoas nem as ações resolvem.
E aí entra uma pessoa na sua vida,e faz você não entender o amor, mas a descobrir que é mais complicado que você imagina, pois o amor não foi feito para se entender e sim para sentir...
Para viver bem, descobri que preciso de mais amor e menos matéria. O Amor sempre soma algo mais. A matéria me preocupa, consome e diminui.
12..05..2010
Brilho
O amor e o mais sublimes dos sentimento
pois com ele descobrimos emoçoes novas
resplandece em nosso olhar
tudo o que sentimos na alma
uma alegria uma euforia
sentimentos simples porem unicos
que nos faz acreditar que amar vale a pena
Vale a pena recomeçar
deixar-se viver sentir sonhar
Se permitir ser amado
sem barreiras
Porque o amor e assim
ele chega sem pedir licença
simplesmente chega
Nos devolvendo um motivo a mais
pode nao ser eterno
pode nao durar
mas o que realmente vale a pena
e ter tido o prazer mesmo
por um instante de amar ...
Acabei de descobrir que o amor não tem garantia mas tem assistência técnica:1º Coríntios 13 de 1 a 13!
Eu tive um sonho, eu realizei esse sonho, mas depois descobri que foi só um sonho. Eu tive um amor, e amei esse amor, e depois descobri que eu amava quase só. Eu quando sonhei e amei era eu me iludindo, eu quando me iludi e deixei-me cegar, era eu amando, eu que um dia pensei ser eterno, eternizei em mim a certeza de que apenas sonhei, de que apenas me iludi e deixei-me seguir por medo da desconstrução. Eu quando seguia era eu tentando esconder-me da realidade, eu desistindo, era apenas eu tentando te destruir dentro de minha mente, de meu sonho, meu desejo, de meu carinho, de teus beijos, de teu cheiro e abrindo mão de uma parte de mim que parecia ser tudo, porém esta certeza só tive quando verdadeiramente desisti. Eu desisti, mas antes lutei, mas desisti, não por deixar de amar-te, foi por não suportar mais a falta de querência no trato de nossa maior incompatibilidade.
oi mor
descobri algo que imensamente gosto
são as flores que refulgam no nosso amor e a fragrância das mesmas que se sente na nossa confianca.
pessei que a corrida podia levar-me a muito loge,mas
hoje descobre que só com teu amor podia percorer longas distâncias.
amo-te muito amor!
Você descobre que sua vida não passa de um vazio, quando você vê o amor a ser retratado com tanta simplicidade e tanta paixão em apenas 30 segundos.
"Estamos nos amando, descobrindo o amor reservado, doce e gentil, que sabe se portar, mesmo em meio a um mar de monstros.
Estamos vivendo nesse mundo, onde quem perde, ganha; quem dá recebe. Estamos passando por espaços fechados, onde precisamos estarmos unidos para passarmos juntos; passando por espaços abertos, também; para que os nossos laços de amor se estendam ainda mais, tornando-se assim mais flexíveis e resistentes.
O amor mais forte não é o quê se sente com a alma, e sim o que se reconhece com todo o seu ser.
Um peixe não sabe que vive dentro d'água até que seja tirado de lá, você me tirou de dentro da água, e o seu amor me fez respirar sobre a superfície da terra, em um mundo plano e aerado. Com você, descobri que posso errar, que posso ser eu mesmo, que posso "ser", porque você é quem completa o que está faltando em mim. Não pense que a verdade mora do lado de fora, a verdade está dentro de nós"
Porque os poetas e compositores sempre sofreram por amor?
Eu descobri o porque: porque o amor da alegria, mas um amor não correspondido da inspiração, e a inspiração é o combustível para lindos poemas, poesias e belas composições!
O que eu descobri sobre o amor é o que eu não descobri ainda…
Eu procurei tanto que acabei me perdendo, por aí. Queria tantas respostas que acabei com inúmeras perguntas vazias. Quanto mais eu corria mais eu ficava para trás, como uma criança que se perde dos pais. Não sei ao certo o que eu estava fazendo de errado, só sei que aquilo me fazia rodar em círculos. Acabava comigo. Eu leio por aí teses sobre o que é o amor, como acontece, quais seus sintomas, só que ele não é uma doença como a paixão que precisa de receitas médicas.
Ele é o que é!
Amor é amor, e ao longo do tempo percebi que isso é um amontoado de coisas, como uma bagagem prestes a estourar de tanto conteúdo. A ficha tinha atolado, uma em cima da outra, dando pane no sistema. Agora me perco nas palavras, meu pensamento já saiu do lugar e, outra vez eu perdi a linha do raciocínio, porque amar não é fácil, e não é pra qualquer um.
Me deixei levar pela quietude da incerteza e não me importei, sabe? Alguma coisa tinha mudado e eu senti uma plenitude gigantesca. Dizem que você tem que amar como se ama a Deus, era bem complicado tentar distinguir o que era - e até hoje não sei muito bem quando tentam me explicar, mas a diferença é que agora eu sinto. Pense assim, imagine que sua mãe tenha cometido um crime, certo? Ela está errada e você sabe, e mais do que isso você é justa e diz o que ela fez, mas mesmo assim a perdoa e fica do seu lado, porque mais do que tudo ela é sua mãe, e mais do que isso: você a ama incondicionalmente!
Acho que o amor é isso, sabe?
Ele é infinito (palavrinha clichê a minha, mas é a que se encaixa mais) porque ele não acaba, pelo contrário se divide em milhões de pedacinhos e compartilha com o mundo. Ele é você refletido, seu eu verdadeiro, àquele que você é na sua casa e que se espelha sem medo no outro. É justo porque seu coração deixa quem você ama partir e mesmo assim o continua amando; é isso que querem dizer quando falam: “Se você o ama, deixe-o”, isso não é da boca pra fora - é o sentimento que faz com que você ame e fique feliz pela pessoa mesmo assim, que você vá ao seu casamento, que você escute com atenção seus problemas no relacionamento, que você sempre deixe um espacinho no seu coração para quando essa pessoa voltar. O amor perdoa e não é cego! Aliás, acho que o amor é bastante observador, ele conhece todos os defeitos e não finge que não vê, não tapa o sol com a peneira, fica furioso com os erros e com as mancadas, não deixa barato, mas no final ele fica, como eu disse é como amar seus pais, você deixa de amá-los porque gritam ou te magoaram uma vez?
Ele não se ilude, não se corrói, não se desespera, não enjoa, não sofre, não é….fútil. Essa parte é complicada, bem pior do que o resto, porque não acho que muitas pessoas sabem diferenciar o amor da paixão, e até então eu não sabia. Só sei que sei, não sei explicar bem isso, mas sabe quando seu coração dói, começa a enxergar coisas que você fingia que não existia, se decepciona, se envergonha, se irrita fácil? Você percebe que só aquilo não segura alguma coisa e que sempre falta algo? A paixão sempre vai querer mais e mais; ela nunca se satisfaz e sempre te deixa com um sentimento vazio. Eu não sou uma especialista em nada, nem cientista, muito menos guru do amor, só encontrei a paz num assunto tão inexplicável e questionável para mim.
Ela não tinha percebido que o amor poderia machucá-la tanto: demorou demais para descobrir a medida certa de amar. Toda vez que olhava para trás, recordava de si mesma magoada. E, quando olhava para frente, só se via sem esperanças. Já tinha tentado tantas vezes segurar por muito tempo um sorriso, e nunca tinha ido bem. Ela sempre se perguntava se algum dia tudo seria diferente daquilo e se existia mesmo felicidade longe dali. Dizia que, depois da segunda decepção, ninguém mais acredita; que estava sendo difícil demais para ela e que não precisava de um motivo a mais para desistir de vez, de tudo. Mas desistiu. E um dia, quando menos esperava, ela avistou sua resposta dentro dos olhos de alguém e a escreveu dentro de um coração... E o seu sorriso nunca mais foi embora.
Só existirá paz e justiça no mundo, quando o homem descobrir que o amor é mais importante que a cor dos olhos, posição social, gênero e status.