Descoberta do Amor
DESCOBERTA
Junto à banca no cariri
no meu ninho, recanto de cá.
Em um supetão fez cócegas acolá.
Ah... Foi lá!
Foi que fiquei trepidante
com a caneca do ceará de olho em mim.
Noto que me lembrei, que lá na Fortaleza, nossa!
Um tanto bem longe está.
Na sombra ligada da boca da noite,
uma mulher descorada, escassa de pêlos nos braços,
após improvisar uma casca tênue com o borrão do tempo,
imagina precariamente, se acomoda e já está roncando.
Ah que saudades do ceará!
"Eu, tão oculta de mim e tão desafiadora pra ser descoberta. Eu e as minhas defesas. Eu e os meus labirintos. Eu e as minhas charadas."
http://osdiassemele.wordpress.com/
Aprender a reconhecer uma mentira é muito fácil, difícil é se controlar diante da descoberta da verdade.
Tenho paixão pelo novo, pela descoberta.
Me seduzo pelo prazer de imaginar novas barreiras sendo rompidas, pela ideia de materializar o até então 'impossível'.
O tempo nos permite descobrir o nosso caminho, o tempo é o caminho.
Quando se abre os olhos e se conecta ao tempo, ao seu caminho. Você percebe que o que para muitos é impossível, para você é apenas: A sua missão.
Cada vez que olhar para mim. Ficarei à descoberta... Será como olhar para o interior de uma lagartixa, cuja transparência, lhe revela os ovinhos debaixo da pele rosada...
Não tem nada melhor do que a descoberta, é nela que encontramos a essência das coisas. Seja otimista, tenha perseverança, o caminho da desilusão já foi percorrido, o tempo de errar já passou, e o tempo de planejar é agora. Abra a porta com confiança e encare a realidade. Almeja! Vai, vai com fé!
Quando a indiferença escondida é descoberta perante os tropeços da mentira, imediatamente um desequilíbrio no respeito e nas atitudes ante aos indiferentes pode se estabelecer provocando perdas de potência e credibilidade ao seu redor.
"A maior descoberta da minha vida foi saber que qualquer pessoa pode mudar sua vida apenas pelos seus atos"
"Mudar é difícil, não mudar é FATAL!!"
O ser humano tem ânsia pela descoberta de sua origem, pois se não se origina de si mesmo, se origina de algo maior e com mais poder, pois foi capaz de se auto criar e criar outrem, se tem a capacidade de se criar, de destruir também a tem, portanto a ânsia de descobrir uma origem vem da necessidade de barganhas para viver bem ou simplesmente viver, encontrando então como um dos sentidos da vida manter a própria existência.
Mente e alma bagunçadas pelo reprimir, nunca produziram frutos bons e duradouros. A descoberta e a libertação da aprendizagem, levam ao original... E o original é o que se eterniza.
Cobertas ao chão
Desde a sua descoberta
A cruz não saiu da terra
Onde já vem abençoando
Onde todos seguem trabalhando
Rica e diversificada a história
Tem que ser contada
Quem conhece a raiz
Por ti fica mais apaixonado
Cobertas jogadas ao chão
Amor, trabalho e dedicação
São valores que a Rua Grande
Não abre de mão
Nem as gameleiras de lá
Sairão, são pilares da natureza
Que os descendentes herdarão
Eu moro na terra da sulanca
Eu ando nas ruas santas
"Dum" povo feroz e valente
De gente que acolhe gente.
Nunca haverá revelação em um pensamento imposto, revelação é descoberta pessoal de alguma verdade, mesmo que pelo exterior se desperte é no interior que se afirma.
Duas sensações que todos experimentaremos um dia: a morte e a descoberta de que o mundo não é tão bom assim.
Sobre dar a volta por cima.
"O movimento de descida e descoberta começa no momento em que você conscientemente fica insatisfeito com a vida. Ao contrário da opinião mais profissional, essa insatisfação com a vida não é um sinal de "doença mental", nem uma indicação de um ajuste social pobre, nem de um distúrbio de caráter. Pois, ocultado dentro dessa infelicidade básica com a vida e a existência, está o embrião de uma inteligência crescente, uma inteligência especial geralmente enterrada sob o imenso peso dos shams sociais. Uma pessoa que está começando a sentir o sofrimento da vida está, ao mesmo tempo, começando a despertar para realidades mais profundas, realidades mais verdadeiras. Para sofrimento quebra em pedaços a complacência da realidade ordinária Sobre nossas ficções, e nos obriga a tornar-se vivo em um especial sentido-para ver com cuidado, para sentir-se profundamente, para nós mesmos e nossos mundos em formas que têm até agora evitado tocar. Foi dito, e verdadeiramente penso, que o sofrimento é a primeira graça. Em um sentido especial, o sofrimento é quase um momento de regozijo, pois marca o nascimento do insight criativo.
Mas apenas em um sentido especial. Algumas pessoas se apegam ao seu sofrimento como mãe de seu filho, carregando-o como um fardo que não serão depositadas. Eles não enfrentam o sofrimento com consciência, mas se agarram ao sofrimento, secretamente paralisados com os espasmos do martírio. O sofrimento não deve ser negado à consciência, evitado, desprezado, não glorificado, apegado, dramatizado. O surgimento do sofrimento não é tão bom quanto é um bom sinal, uma indicação de que alguém está começando a perceber que a vida vivida fora da consciência da unidade é, em última análise, dolorosa, angustiante e dolorosa. A vida das fronteiras é uma vida de batalhas - de medo, ansiedade, dor e finalmente morte. É somente através da maneira de compensar entorpecentes, distrações e encantamentos que concordamos em não questionar nossos limites ilusórios, a raiz da infindável roda de agonia. Mas, mais cedo ou mais tarde, se não nos tornarmos totalmente insensíveis, nossas compensações defensivas começam a falhar em seu propósito calmante e dissimulado. Como conseqüência, começamos a sofrer de uma forma ou outra, porque nossa consciência é finalmente direcionada para a natureza conflituosa de nossos falsos limites e para a vida fragmentada que eles sustentam ”.
- Ken Wilber, No Boundary: Abordagens Orientais e Ocidentais para o Crescimento