Descer
Em busca dos desejos eu subo degrau por degrau
Às vezes preciso voltar atrás e descer
Para novamente continuar subindo
A cada degrau vencido mais força tenho para continuar
Sempre na busca de chegar em algum lugar
Mas quando percebo que mesmo subindo com esforço
Não chego a lugar nenhum
O corpo dá sinal de que é hora de parar
E outro desejo é preciso criar
Talvez menos sofrido
De maneira que eu possa conquistar
Desejos estão sempre presentes em nossas vidas
Mas precisam ser alcançáveis
Porque se estiverem longe demais
Eu vou me cansar
Pois falta "alimento" para continuar
Para subir necessário é descer. Para viver, importa morrer e para ser fiel, urge desapontar a muitos.
Ninguém subirá com Cristo sem primeiro descer e aos seus pés se prostrar.
Também não terá a prometida vida eterna, sem antes morrer para este mundo, e também, para alcançar fidelidade, precisamos desapontar a tantos quanto se importam em ganhar através da desonestidade.
Porque aquele que nos fez promessa eternal disse: Sê fiel até a morte e dar-te-ei a coroa da vida.
O Senhor sabe que se me mandar descer deste barco e ir ter contigo; tu sabes que me lanço!
Tu sabes que eu vou sem medo algum. Senhor tu sabe do quanto sou intenso no que faço, no que sinto.
Contigo, meu Deus eu vou até o final de tudo!
Lutando pela bênção
Vejo o anjo tentando descer.
Vejo o inimigo querendo combater.
Todos os dias a batalha é feroz.
Não mais cabe somente lutar.
Mais do que usar a voz.
No silêncio também vence a guerra.
Quando se rende ao senhor, quando se tem temor.
Quando a fidelidade, quando há sinceridade.
A fé a cada dia prospera.
Assim é diariamente.
Precisa crê, precisa ser crente.
Pela renovação.
Lutando pela bênção.
Vem a cura.
Vem a prosperidade.
Acrescenta se vida.
Vencendo enfermidade.
Estou tentando.
Estou no coliseu de Roma.
Leões ferozes de toda cor.
Rugindo contra mim.
Eu preciso me tornar gladiador.
A fé vibra.
O brio e anseio.
Por mais que venha pranto.
Não posso desistir.
Venero este espírito santo.
Giovane Silva Santos
Descer o mais profundo
no mais invisível
no mais incompreensível
muitas vezes não é o saber
é apenas ter a pele trêmula.
A vida é um comboio com uma passagem paga. Basta subir e escolher em que estação se quer descer, sabendo à partida que existe uma paragem obrigatória que não depende de ti.
Resta-te aproveitar a viagem e ser feliz!!
Talvez o que você tá precisando é DESCER do salto e enxergar o mundo em uma outra perspectiva.
Parceiro, a vida não é desenho da Disney.
Não quero calma
E deixo a quem não sabe o que quer
Quero uma bala
Pra por na boca e o amargo descer
"De nada adianta ser o primeiro a chegar no TOPO da montanha errada. Vai ter que descer. Afinal, direção é mais importante que velocidade!"
...tinha vontade de viver vidas presentes, passadas e futuras
...tenho vontade de descer ao fim do abismo e encontrar de tudo o princípio
...vontade tenho de um extra-terrestre ser e desejar um terrestre ser, sem mente plana, só escravo de amante e amado ser...
piu
Falem a minha linguagem que eu os entendo; saibam subir e descer os degraus da cultura e assim serão mais cultos. Quem não o fizer será sempre um falso sábio. Sábios podemos ser todos, cada um à sua maneira e cada um com as suas fontes. Não chamem de ignorante a ninguém, pois esse ninguém, pode ser mais sábio que o chamador.
Quando você deita no travesseiro, e as lágrimas começam a descer e você não tem pra onde correr, você não encontra um lugar pra se esconder, no seu silêncio onde o mundo desaba, onde você não sabe com quem conversar, onde no seu silêncio você entende, que você sempre esteve sozinha(o), é no seu silêncio que você lembra que muitas vezes você se curou sozinha(o), é onde você lembra quantas pessoas que você realmente pode contar e que não são muitas, é no seu silêncio que você percebe de onde vem a sua força
A escada é uma metáfora.
Toda descida requer cuidado. Descer também é desafio.
Toda Vitória pede gratidão.
Chegar ao destino implica em sair de um degrau para o outro. Delicadamente façamos o necessário.
Dar passos.
Para tanto, agradeçamos a Deus as escadas da nossa vida. Elas nos levarão ao paraíso da paz. 🙏🏼
O sobe e desce da vida
É o que nos da prazer
É mais difícil subir
E bem mais fácil descer
Quem sobe logo esquece
De quem ficou para trás
Subindo é só alegria
Descendo não satisfaz
A vida ensina subindo
E descendo muito mais
Por isso meu nobre amigo
Ouça bem o que lhe digo
No sobe e desce da vida
Bom mesmo é viver em paz.
Amarelo Rua a Baixo
Não foi fácil saber quais.
Amarelos que nem usas mais!
Nem descer aquela rua.
Alegre como o campo que não lá havia.
Fôramos apedrejados nesse dia.
Naquele frio,
Que ninguém tinha como nós,
Nem a nossa voz dizia ter sentido.
Mas as gotas do teu cabelo...
Essas sim!
Eram o "mim",
O pouco de ti,
O tudo dos teus e o nada,
Dos empertigados.
(nada que eu quisesse, pelo menos)
No dia em que fomos vistos a passar naquela rua,
Já nos conheciam,
Já lá haviam jardineiros,
Varredores rua a baixo...
Rua a cima!
E os porteiros do Jardim Botânico que nos viam
E os motoqueiros da Telepizza que nos deram!
Mas nesse dia era dia de Janeiro.
Não! Espera!
Era o dia que nos dera, como se fosse o ano inteiro!
Mas chegámos lá.
Ah!... Se chegámos lá, menina dos oníricos amarelos.
Lá a uma estrada,
A um rego de água
E a um caminho âmbar.
E lá alguém passava caminhando menos belo.
Sabendo tudo,
Não querendo dizer nada,
Mas alguém que passava disse:
- Deus vou ajude!
- Deus vou ajude meus filhos!
E ajudou tia!
Ajudou tia!
Tanto que sempre serei a forma da ponta do seu cajado!
Quanto a ti...
Não sei de ti nem pra onde foste!
Apenas deixaste os ganchos do teu cabelo
E a minha gaveta desarrumada.
A saudade da seda molhada
E da gota.
Garota, garota, garota!
É o que vejo agora na refracção da gota!
Três pontinhos.
Não chegam, garota!
Não chegam para cozer a ferida de felicidade,
Exposta pelo teu bisturi... na verdade.
Quando foi o teu estaladiço odor escarlate para depois?
Quando foi?
Quando foi a ferida sangrada pelas danças nocturnas dos dois?
Quando foi?
Pela foz do cais.
Pela voz do Rui.
Pela pedras marginais.
Pelo Porto sem sentido.
Pela cascata de mãos dadas,
No eco das Arrábidas!
Gritos felizes...
Berros no bruto pra escutar no ouvido.
Agora o Cronos,
Olha para o dia da ferida,
Para o depois da felicidade,
Para a parede fria... prá nostalgia
E vê-te a ti, garota,
Vê o teu bisturi,
Vê o corte de felicidade,
O desnorte
E os teus tais três pontos de Saudade!
Saudade, saudade, saudade de ti, garota!
Saudade dos amarelos que não usas mais.
e nada mais é
se não arte
uma bica
e um fim de tarde
em Marte
Uma vez a caminho do trabalho perto de descer, avistei um caminhão de engradado, acho, parado, não lembro ao certo rente ao calçamento, atrapalhando um pouco a circulação dos veículos. Só sei que não sei porque tampei os olhos de uma mocinha que trabalhava comigo, que estava na porta esperando descer feito eu, de brincadeira eu disse, : - Não olhe, não! Depois tirei a mão e ela arregalou os olhos e abriu a boca fazendo uma fisionomia de pavor, a espanto, aí quando ônibus começou a andar vi de relance um pedaço de bola de futebol cortada com alguns cabelos. Pedaço de bola com cabelos... Aí caiu feito um raio a percepção. Ao descer reparei uma aglomeração de pessoas olhando, tirando fotos, , com suas curiosidades morbidas, soube que era um corpo de um homem que trafegava numa bicicleta rente ao caminhão, aí a bicicleta tombou de lado, de repente, como que empurrada pela mão do destino, acredito que devido a algum buraco, entulho da avenida em reforma, uma desculpa qualquer, o deformando-o. Teve uma morte boa, penso, apesar de trágica. O ideal era não morrer, mas, não há outra opção. Apagou feito uma lâmpada, como um fio cortado ao meio, interrompendo a corrente, impedindo a iluminação. Nem dor deve ter sentido, medo, foi pego se surpresa, não agonizando dias, até a exaustão no leito. Foi surpreendido pelas costas, covardemente, como se obedecessse a nossa lógica e razão. Incomodou quem ficou olhando só, ele não, isso é forma de morrer, pavorosa, preconceituosos. Em plena saúde, provavente, vigor do corpo fisico, pensando em nada, despreocupado, preocupado no máximo pra não atrasar no trabalho, agora nao vai mais nao. No máximo, lembrando de algo agradável, quem sabe, a cerveja do final de semana, o futebol do seu time, coisas simples, o aniversario naquele dia, talvez. Poxa! tinha outro dia pra isso acontecer nao? So sei que apagou como uma lâmpada, ou uma vela? Um passarinho abatido, um pintassilgo, uma criança que não sane e bota a mão. Morreu sem saber, "morreu na contra mão atrapalhando o trafego".
Partir sem destino,
sem rumo, com objetivo.
Partir sem saber onde parar,
onde descer, onde entrar.
Partir... porque partir, deixar,
é o preço do amor.
A maioria dos medos é básico: medo do escuro, medo de descer no porão, medo de sons estranhos, medo de que alguém esteja esperando por você dentro do seu armário. Esse tipo de coisa fica com você, não importa a idade.