Desastre
'EU, INSULAR'
Minha primeira árvore um desastre.
Caí várias vezes!
Meu primeiro emprego sinistro.
Tudo novidade!
Caminhei sobre pontes de névoas.
Descobri o meu mundo!
Subi escadas de brumas.
Escalei o improvável!
Andei por quilômetros na praia.
Queimaduras ao sol!
Admirando o voo das gaivotas.
Admirando a vida!
Eu insular.
Solitário!
Admirando as águas correntes.
Admirando esse 'Tempo' que passa!
Tentando navegar em canoas.
Redescobrindo o 'meu novo'!
A cada dia.
Sempre!
Uma flor em meio ao desastre
Algo bonito em meio ao vazio
Uma esperança, bondade do coração
Uma raridade em coisas comuns
Você, neste mundo. Linda.
Você não sabe
Você é linda como a flor mais rara
Mais bondosa que a chuva que nos molha
Desmanchando as máscaras onde qual nos escondemos
Eu sei que você é meu anjo
E eu nunca gostaria que você foase embora
Por favor fique comigo
Nunca me abandone
Pois eu amo você
Eu amo meu anjo
Mas quando tudo acabar
Quando não houver mais chão
Você pode voar!
Você pode começar algo novo!
Por favor nunca desista de nós
Nunca desista de mim!
Nunca me abandone
Você é a garota perfeita
Você é uma rainha
Você é alguém querida
Você é alguém que eu amo
É alguém que muitos amam
Você é a paz, a glória, o amor
Você é tudo pra mim
Quando achar que nada pode ser concertado
Quando as nunvens se fecharem
Quando você cair machucada no chão
Quando não houver saida
Se levante, acredite em mim
Você pode superar isso
Pois todos acreditam em você
Todos querem o seu bem
Você vai mudar o mundo
Nós dependemos de você
Meu anjo
Por favor, continue aqui
Posso parecer egoísta, mas não volte para o céu
Nunca me abandone
Meu amor por ti
Por favor, cuide de mim
Eu amo você
Por favor, me proteja
Eu quero te preteger, te amar
Quero te ver feliz
Meu anjo
[...]Mas, por mais preparados que estejamos, não vemos realmente o desastre chegar. Tentamos imaginar o pior cenário para prever a catástrofe. Mas quando o verdadeiro desastre chega, ele vem do nada. E quando o pior realmente acontece… Nos encontramos completamente perdidos.
Por que coisas ruins acontecem com pessoas boas? Nos perguntamos essa questão tantas vezes que se tornou um clichê. Mas isso é porque coisas ruins acontecem com boas pessoas. Constantemente. Você só precisa esperar que quando seja sua vez, você saiba o que fazer. Como lidar. Como perseverar. Mas a verdade é… Você não sabe como vai reagir ao seu pior cenário… Não até acontece
Há quem diga que o amor é um acidente de percurso. Nesse caso desejo um belo desastre com final feliz para todo mundo.
“Pode acreditar, quem escreve bem sobre o amor, na prática é um desastre.Por isso eu não escrevo eu deixo que Deus me guie.”
A mentira mata mais que qualquer doença, mata mais que qualquer desastre natural, mata bem mais que qualquer acidente e com toda certeza mata mais que o tempo.
Pois a mentira mata a alma e depois que a alma morre não há mais nada!
As vezes a vida parece ser um grande desastre. Mas no fim tudo se ajeita com forme as regras do destino!
vampiros nos mesmos,
desastre que sempre
se anuncia pela horas
que se passa em mero
terror que se diga meu...
absurdo sempre tem ouvidos
para aqueles que sonham acordados
o paraíso é um fruto do luar,
os olhos sangram...
com tantos momentos,
que a dor é singular aos anjos
descem até a Terra que flameja
em pecados do corpo que queima
nos maiores sentimentos.
A canhota para destros
Um gol perdido pelo capricho da perna destra pode ser um desastre cômico, mesmo para aqueles que possuem total concentração no pé direito. Driblar com a perna direita, trazendo pra dentro, arriscando um arremate com a mesma pode não parecer, mas é inviável - salvo por exceções. Mesmo assim o momento nos força a acreditar que é chutando de canhota que as coisas se complicam. E o risco de, numa situação dessas, bater com a destra, é uma “trivela inversa” - sei que o termo produz uma imagem desengonçada - que, pelo desequilíbrio induzido pelo curso livre da bola, após uma matada ou percurso indefinido, não chega a ser chute mascado ou espirrado, e vou comparar com uma desculpa da sinuca: faltou giz no taco. Como diria um conhecido narrador esportivo em seu comentário: "que beleza!"
Jogar com as duas pernas pode parecer um paradoxo. O jogador cresceu chutando com aquela perna direita, com a qual se sentiu mais à vontade para bater no gol, driblar, tomar a bola do adversário, fazer um passe. Criou uma perna viciada e, em momentos, descontrolada e alienada, egoísta; e com uma personalidade forte mas, nem por isso, livre do castigo da desatenção, que leva ao erro. Porque, ao passar do tempo é como se não lhe fosse permitido atuar com as duas, ou então, uma proeza para os craques (como muito se fala, para não dizer para poucos), ou mesmo que não sejam considerados craques, para pessoas que nasceram com uma habilidade especial, um dom: ser ambidestro. Criou-se um mito em torno do ambidestro, na proporção “8 ou 80”, que permeia o imaginário futebolístico. Por isso, esquece-se com frequência da natureza da perna esquerda; ela é preterida, mas pode ser tão surpreendentemente extraordinária e potente na mesma medida, que pode até apresentar um resultado superior ao comumente obtido pela destra. Fato que faz com que nem mesmo o autor do chute acredite no feito.
Embora nos apeguemos à simetria, ou seja, uma perna “igual” à outra, - pelo menos aparente, poupe-me da necessidade dos detalhes - de forma oposta, não há como negar que possuem mentalidades diferentes (ou pelo menos é a hipótese que sugiro - estranhas uma à outra). Quem nunca experimentou escrever com a mão esquerda, ou até mesmo, viu-se forçado a isso por alguma circunstância do destino ou do acaso? Em um primeiro momento é uma sensação desconfortante, comparável a andar em um ambiente escuro, desconhecido. Parece tudo ao contrário, se desenvolve para o outro lado, a caligrafia por mais que se tente com esmero, não se compara à escrita destra - atente que meu ponto de vista é o de um destro. Portanto, praticar a escrita com a mão esquerda é algo que se faz quando não se tem o que fazer (em situações muito isoladas, e é uma prática que ao passar do tempo é deixada de lado na medida em que o sujeito amadurece). E, em situações que exigem alta concentração, praticidade, agilidade e excelência, não é a esquerda que entra em ação, é a destra. E a perna canhota, partindo desta análise subjetiva dos membros superiores, pelo histórico do jogador de estar habituado a bater de direita, passa despercebida, esquecida. É como se o jogador, em seu imaginário, acreditasse que não há opção, se não bater de direita. Para o destro nato, bater de canhota não chega a ser considerada nem como última alternativa na maioria dos casos.
Por fim, a favor da canhota, há de se ressaltar o seguinte: imprevisibilidade. Aquele que ousa chutar com as duas pernas, entendendo a maneira como os pés buscam estratégias para bater na bola, torna difícil a reação do adversário quando esse exerce marcação, que tende, inconscientemente, a focá-la prevendo o chute com uma das pernas (a destra). Você já ouviu aquele ditado: Ele não sabia que era impossível, foi lá e fez. Pois, transpondo para o nosso texto, num “insight” futebolístico (me permito escrever): ele não sabia que era possível bater de canhota, foi lá e (não só bateu) fez um golaço.
transponho meus sentimentos num calor afio,
o desastre torna se algo trivial,
espontaneamente precinto a dor de amar,
na primeira vez que vi teu olhar.
O tempo perdido
A historia mal contada
A vida um desastre
Mas continuo sorrindo
Como alguem que tem tudo que quer
Pelo simples fato
Que quando estou nos momentos ruins
Eu lembro ou imagino coisas boas ....