Desastre

Cerca de 285 frases e pensamentos: Desastre

Os seis sobreviventes do desastre aéreo da Lamia atribuem a Deus o fato de permanecerem vivos. E os outros setenta e um não eram do interesse d'Ele?

Inserida por SAINTCLAIRMELLO

É necessário transformar o desastre em arte.

Inserida por PAULOEMILIOAZEVEDO

Um momento de paciência pode evitar um grande desastre, conservar amigos, evitar estresse,dores de cabeça, dores na alma, e um pedido de desculpa por um ato impensado; um momento de impaciência pode arruinar toda uma vida, todo o dia, toda uma história

Inserida por iracema_f_n_romano

O medo faz as percepções
serem atônitas
diante a ações,
o desastre é iminente,
embora seja apenas o inicio,
de uma emoção maior...
que qualquer sentimento.

Inserida por celsonadilo

Já pensou no desastre que seria se nossa memoria não fosse seletiva?

Inserida por leilaboas

O homem como amante é um desastre.

Inserida por Adriell

Da fraude.

Fraudar a fraude, isso é arte!
Ser fraudado? Um desastre.

Inserida por PARETA

As vezes esquecemos de Deus na hora de agir e quando vem a consequência o culpamos pelo desastre que nós mesmo causamos.

Inserida por AnthonyOlliver

Desastre ambiental,
eu só vejo choro no país do carnaval,
a meio mastro astiada,
a bandeira nacional.

Inserida por SergioMoreno

‘Algum inocente aí, ainda acha que o desastre da administração pública no Brasil não tem nada a ver com a corrupção?

Inserida por Vargas

A confiança é algo sublime, mas ao perdê-la é só desastre. É muito fácil perder a confiança, seja em si mesmo ou nos outros. Não se esconda diante das desconfianças, confie em você e nos seus sentimentos, sua capacidade é que te alavanca, não dê os seus direitos aos seus desafetos. Encare as adversidades de frente sabendo que poderá suportá-las. Deus que está no céu tudo está vendo, Ele sempre mostra que tudo passa.

Inserida por 81024673

Fala bonito no face, chega pessoalmente é um desastre..

Inserida por HenriqueThalita

Era um desastre no amor e no ódio, um desastre na vida, um desastre na morte. Ela era uma fatalidade, não um garota fatal. Ela sempre agradecia, mas não era agradável, nunca foi. Era um sinônimo, mas nunca algo exato, tinha suas manias que ninguém nunca entendia, tinha uns sorrisos largados por aí, memorias guardadas numa caixa, que nem ela mesma tinha a chave. Aos 13 anos ganhou um presente chamado decepção, aos 16 tornou-se o presente. Com 21 anos, era um desastre, era um sinônimo de viver, tinha suas fatalidades, infelicidades, não era agradável, nunca foi…. Mas, se existia? Claro, e quem não gostava de com 21 anos brincar de existir?

Inserida por lovelythingsoflove

Eu nunca fui bom nisso, não levo jeito pra dizer
Que vai dar tudo certo e nenhum desastre vai acontecer

Eu tenho os meus problemas e a certeza que você tem os seus.
Quem sabe a gente aceita todos eles, juntos, só dessa vez?

Se for pra tudo dar errado
Quero que seja com você

Inserida por caioc

DESASTRE LITERÁRIO NOS CONTEXTOS ATUAIS

Estive pensando na devassa axiológica que as obras infantis fizeram, e ainda fazem por aí.
Imagine, caro (a) leitor (a), uma criança de quatro anos ouvindo a história da Branca de Neve, uma garota órfã, anêmica (embora tivesse lábios vermelhos), talvez até de porrada da madrasta que mandava e desmandava em tudo.
É, porque a estorinha deixa claro que o pai da garota de nada sabia das maldades da esposa, a madrasta, a algoz de sua única filha, que chega ao ponto (motivada pela inveja, “pura torpeza”) ordenar a um capataz (espécie de servo) do reino a levar a criança para uma selva e nesse local abatê-la, como se a menina fosse uma franga ou um porquinho cevado. Pior, a sádica ainda pediu como prova do crime, um pedaço do fígado da menina. Ainda bem que o carrasco decide por não executá-la de uma vez, entregando a rude missão às cobras, às onças, sabe-se lá a qual bicho selvagem, até que a branquelinha, doida de pedra, a correr na mata, encontra uma casa onde viviam sete anões (provável que fossem raquíticos...) e, embora ela vivesse antes num “palácio”, soube varrer a morada, arrumar camas, lavar roupas, fazer comidinha, enfim, todas as prendas domésticas de uma senhora precoce.
Adotada pelos piturruchos, passa a sorrir e achar que tinha se safado da maligna que, por meio de um espelho fantástico e dedurador, obtém a revelação do esconderijo da enteada (Branca de Neve). Caso mais sinistro!
Encontrada e enganada, a menina, talvez faminta por comer em pratos tão pequenos e porções tão insuficientes, mete os dentes numa maçã envenenada que a cachorrona lhe oferece, e cai dura que nem um cabo de vassoura no chão.
Anos se passam e aparece o necessário príncipe que, encantado diante de tanta brancura (racismo) e “beleza”, cata-lhe o fragmento da fruta que envenenou a mocinha, reavivando-a e depois, pedindo-a em casamento.
O amado e salvador da pátria das pobres princesas, decide por vingar-lhe a inimiga (madrasta-bruxa), matando-a sob tortura, forçando-a a dançar cretinamente com grandes bolas de ferro amarradas aos pés.
(...) Meu Deus! O que é que isso deixa de legado pras crianças que se encantaram com essa luxúria dantesca? Talvez meros vislumbres de sonhos irrealizáveis, sede de vingança e a idéia de que o mal precisa ser extirpado, nem que seja com derramamento de sangue ... !?
Ah, quase esqueci que os anões saíam pra trabalhar na mina pela madrugada e retornavam à noitinha (exploração de mão de obra), devia ser mesmo! Segundo o que narra a estória, eram todos problemáticos: um Zangado, sinal evidente de stress; outro que não parava de espirrar (Atchim), quadro clínico de sinusite sem tratamento; outro que dormia o tempo inteiro (Soneca) podia um caso de verminose, anemia, cansaço demasiado...); Um outro, carente de mimos (Dengoso); outro, dado a espertezas (Mestre) e por fim, um alienadinho que vivia à base do ‘tou nem aí’ (Feliz); mais um sem graça de viver, tal Dunga.
Vou parar por aqui, porque se eu for falar da precariedade da história de Chapeuzinho Vermelho e da Gata Borralheira, vamos morrer de remorsos por termos contado às crianças tamanhas aberrações.
Ainda bem que hoje enxergamos essas tragédias tidas como alternativas lúdicas.

MORAL: Há tempo sempre para se repensar!

Inserida por marialopes45

Ela é um desastre definitivamente,mas todo desastre tem seu pouco de charme.

Inserida por Blogjuh

Se ficarem discutindo muito sobre o futuro do Planeta, alguns assistirão ao desastre.

Inserida por BlogOPlebeu

Tem gente que sabe ser feliz. Outros que, por algum descuido ou desastre, desaprenderam.

Inserida por natanirisorim

O homem, a guerra, o desastre e o infortúnio

“Que estranho bicho o homem. O que ele mais deseja no convívio inter-humano não é afinal a paz, a concórdia, o sossego coletivo. O que ele deseja realmente é a guerra, o risco ao menos disso, e no fundo o desastre, o infortúnio. Ele não foi feito para a conquista de seja o que for, mas só para o conquistar seja o que for. Poucos homens afirmaram que a guerra é um bem (Hegel, por exemplo), mas é isso que no fundo desejam. A guerra é o perigo, o desafio ao destino, a possibilidade de triunfo, mas sobretudo a inquietação em ação. Da paz se diz que é podre, porque é o estarmos recaídos sobre nós, a inatividade, a derrota que sobrevém não apenas ao que ficou derrotado, mas ainda ou sobretudo ao que venceu. O que ficou derrotado é o mais feliz pela necessidade iniludível de tentar de novo a sorte. Mas o que venceu não tem paz senão por algum tempo no seu coração alvoroçado. A guerra é o estado natural do bicho humano, ele não pode suportar a felicidade a que aspirou. Como o grupo de futebol, qualquer vitória alcançada é o estímulo insuportável para vencer outra vez.
Imaginar o mundo pacificado em aceitação e contentamento consigo é apenas o mito que justifique a continuação da guerra. A paz é insuportável como a pasmaceira. Nas situações mais vulgares, nós vemos a imperiosa necessidade de desafiar, irritar, provocar, agredir, sem razão nenhuma que não seja a de agitar a quietude, destruir a estagnação, fazer surgir o risco, a aventura. É o que leva o jogador a jogar, mesmo que não necessite de ganhar, pelo puro prazer de saborear o poder perder para a hipótese de não perder e ganhar. A excelência de nós próprios só se entende se se afirmar sobre o que o não é.
Numa sociedade de ricaços ninguém era feliz. Seria então necessário que por qualquer coisa houvesse alguns felizes sobre a infelicidade dos outros. O homem é o lobo do homem para que este possa ser o cordeiro daquele. Nenhuma luta se destina a criar a justiça, mas apenas a instaurar a injustiça. O homem é um ser sem remédio. Todo o remédio que ele quiser inventar é só para sobrepor a razão ao irracional que de fato é. Toda a história das guerras é uma parada de comédia para iludir a sua invencível condição de tragédia. A verdade dele é o crime. E tudo o mais é um pretexto para o disfarçar. A fábula do lobo e do cordeiro já disse tudo. A superioridade do homem sobre o lobo é que ele tem mais imaginação para inventar razões. A superioridade do homem sobre o lobo é que ele tem mais hábitos de educação. E a razão é uma forma de sermos educados.”
Vergílio Ferreira, in Conta-Corrente IV

Inserida por OswaldoWendell

O desastre de uma vida perfeita.

Vida. Uma vida, a 'minha' vida. O que tenho a reclamar sobre ela? Na verdade, se eu o fizesse, estaria reclamando de barriga cheia. Minha e unicamente minha, vida, a que qualquer um que já conheci sonha ter.
Notas perfeitas na melhor escola da cidade, bolsa já garantida na universidade, namorado perfeito, amizades perfeitas, família perfeita… mas tudo o que é perfeito, uma hora cansa, você se cansa. Do que adianta ter uma vida, se todo o seu esforço para emaranhar um fio nessa perfeita teia não valesse para nada? Se ela fosse tão monótona e tão sem sentido que nada conseguisse fazê-la valer a pena de algum esforço? Do que adianta alguma coisa se ao seu ponto de vista tão sem sentido ela é?

Inserida por clarabritopina