Derrubar
Como a cidade derrubada, sem muro, assim é o homem que não pode conter o seu espírito.
Karmas são marcas espirituais e marcos que devemos transcender, impressões que precisam ser derrubadas e superadas.
Mesmo o poderoso carvalho se acha forte, até vir um homem com um machado e derrubá-lo.
Sempre estamos bem à beira de tudo aquilo que pode nos derrubar. Uma desilusão, um fracasso, uma demissão, uma simples dor de barriga já bastam para nos jogar num inferno na Terra.
Derrubem as fronteiras geográficas, quebrem as diferenças culturais e sociais. As divisões são secundárias e inúteis, viva a liberdade e a essência comum como seres humanos.
AGOSTO LILÁS
O que faz a boca que te beija
Ser a mesma boca que lhe derruba com palavras e mal dizer?
O que faz as mãos que te acarinham
Serem as mesmas que batem em você?!
Quem dá direito a você agredir uma pessoa?
O que passa em sua cabeça para cogitar a ideia de levantar violentamente a mão para tocar uma face?
E quanto a você ...
O que faz você se permitir estar neste inferno de viver?!
Diga não à violência! Não se permita estar nela!
A balança joga para os dois lados na escala da vida. É muito fácil derrubar uma árvore bastante antiga, mas quero ver plantar e cuidar de uma árvore até que chegue à mesma idade da que foi derrubada. Resumindo, quebrar é algo intolerável para todos; consertar pode levar uma vida, e, mesmo assim, nunca volta a ser como era antes.
Minha fé é inabalável e minha força vem do meu Orixá, então, mesmo que eles me derrubem, sempre me levantarei ainda mais forte.
Discutir com crentes é como jogar xadrez com um pombo. Primeiro, ele vai derrubar as peças, sujar o tabuleiro e, de peito estufado, sair arrulhando antes de alçar voo e fazer a mesma coisa novamente, agora em nossas cabeças. Afinal, eles adoram imaginar um deus incrível cuja inexistência é visível em todos os lugares. É como imaginar uma Paraolimpíadas de matemática com deficientes cognitivos ou uma tríade oligofrênica, onde o xadrez também faz parte.
“Não importa quantas vezes a vida te derrube, o que importa é quantas vezes você terá forças para se levantar e seguir. A jornada não é sobre evitar as dificuldades, mas sim sobre a determinação em continuar, encontrar sentido nas adversidades e cultivar a esperança. A verdadeira força está em nunca desistir e em manter a fé em nós mesmos, mesmo quando tudo parece desmoronar."
Na Crise Cresça, na Prosperidade Lucre!
Por que as crises derrubam grandes promessas, gênios e lendas? Porque muitos estão presos à ideia equivocada de que riqueza está exclusivamente ligada ao dinheiro. Na realidade, a verdadeira riqueza vai muito além disso; ela se refere à capacidade de gerir recursos de maneira inteligente e de gerar valor para as pessoas ao seu redor, mesmo quando o dinheiro se torna escasso.
Durante uma crise, é comum que o fluxo de capital diminua, mas isso não significa o fim. Empresas e pessoas com uma mentalidade restrita ao dinheiro acabam falhando, porque não conseguem enxergar as oportunidades que surgem nesses momentos. Crises são momentos de aprendizado, crescimento e adaptação. Use as dificuldades para crescer, enquanto outros fecham as portas.
Alta performance significa sustentar o processo, ser resiliente, e pagar o preço que poucos estão dispostos a pagar. A disciplina, no longo prazo, sempre supera o talento. O lucro que você conquista pode não ser imediato ou exclusivamente financeiro, mas, quando a tempestade passar e poucos ainda estiverem de pé, o retorno será inevitável.
É fundamental entender que o verdadeiro lucro envolve relacionamentos sólidos, recursos bem aplicados, experiências acumuladas, conhecimento adquirido e acesso a informações valiosas. A verdadeira riqueza não está nas mãos daqueles cegados pela ganância, mas sim nos líderes que compreendem seu valor duradouro, algo que a ferrugem e a traça jamais poderão corroer.
Riqueza legítima vai além do material. Ela é construída sobre princípios, disciplina e visão de longo prazo, e sua durabilidade resiste ao tempo e às crises.
A adversidade vem sem avisar,
Como vento forte a nos derrubar.
É tempestade em meio à calmaria,
Testando a alma e sua valentia!
Mas é na queda que o ser se refaz,
Forjado em aço que o tempo traz.
A dor é martelo, a vida, fornalha,
E o espírito, enfim, se agasalha.
Nenhuma derrota vai me derrubar
Eu ergo a cabeça e volto a lutar
Nada que façam vai me parar
Enquanto eu viver e puder sonhar
É o que eu sinto em mim