Deriva

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Á DERIVA
Estou à deriva tal barco neste mar que é a vida
Navegando por entre as ondas
Neste mar turbulento que ela tem sido
Dias de acalmia
Dias de tempestade
Dias de sol
Dias de chuva
Noites escuras
Noites estreladas
Procurando ao longe o farol
O farol que me guie para um porto seguro
Já o vislumbrei
Mas voltei a perdê-lo
Neste momento de tempestade
Procuro simplesmente sobreviver
Tentando não naufragar
Mesmo à deriva preciso navegar
Com esperança
De um dia porto seguro vou encontrar

Espaços vazios...

Pálida é a paisagem que dos olhos se distancia.
Nau à deriva, chama sem vida: geleiras de um coração que desaprendeu o amor...

Na pequenez de mim te espelhaste...

Não vês? Tampouco sentes?

A vaidade é um frágil barco à deriva que a muitos tem afundado num mar de ilusão !

Já cansei de só observar o tempo passar e estar a deriva de tudo que acontece na vida dos outros... Preciso ter um tempo só pra mim, parar, pensar e saber o que eu realmente quero e o que eu realmente preciso fazer da minha vida. Tenho que parar de tentar fazer parte de uma sociedade que dia após dia me leva a ruína...
Só preciso ficar só por talvez uma semana, talvez um mês, ou talvez um dia...

Meu amor move tudo que se faz colossal e o destino que quer se cumprir não me deixa a deriva e todo o amor se faz sagrado;
Lembra que o sonho alimenta a esperança para que então juntos podermos estar;

Uma vez li um ex namorado dizendo em uma rede social "Deriva pra quê? Vou manobrar meu barco.". Vai lá ô babacão, eu prefiro deixar a maré virar, me recompor de um amor auto destrutivo.

Na deriva, muitos estendem a mão, mas são poucos os que seguram.

"REMOINHO"

Sonhos à deriva nas ondas do mar
Destes meus desgarrados desabafos de alma
Doces poemas meio amargos
Esconde por vezes alguma insegurança e solidão
Não posso contar ao mar uma dor que é só minha;
Feita na escuridão das ondas
Um remoinho na alma
Acabarmos arrastados pelo furacão.
Ondas do mar que vão e voltam
No ritmo compassado
O cansaço das noites mal dormidas não perdoa
Quantas vezes imagino-te uivando para a lua...
Esta maldita lua que atormenta-me
Entregando-me ao pecado.
Explodindo como um vulcão adormecido
Para que oiças o meu grito..
Como um uivo louco e perdido
Fogueira brutalmente que queima
--- e afaga a tua ausência.
Os verbos em agonia que maltratam
O estado quase insano e brutal em que me encontro...!!

O homem sem a mulher é um barco à deriva
A criança sem os pais é um barco naufragado

Vida pirata
Sou como um navio pirata que anda
a deriva pelos mares da vida sem rumo
sem ter um porto seguro para aportar.
Meu capitão é meu coração solitário
Que segue procurando histórias para
Sorrir, viver e sonhar sem saber ao
Certo o que é direito, tentando se livrar
Talvez da maldição da solidão
mas continua seguindo.
Lembrando daqueles lindos olhos que um
Dia o fizeram sonhar e sorrir.
Naveguei por águas quentes que deixaram
Meu coração em chamas, mas como sempre
Essa chama sumia, e depois de um tempo
Novamente estava em águas frias que
congelavam e fechavam novamente
meus sentimentos. Como um velho marujo
do mar nunca desisto, tenho minha
bússola, que indica meu norte, e sei
que ali esta a direção de meu DEUS, que me protege
e alimenta minha alma.
Meu barco sempre tem muita gente, mas são
Passageiros que contam suas histórias e sonhos,
Pedem ajuda e as vezes mostro uma direção,
Depois se erguem e refazem seus sonhos para
Voltarem a sorrir e partem, mas eu continuo no meu
Barco apenas com as lembranças e olhando
Os mapas da vida para achar um novo porto
Onde tenha uma cadeira, uma fogueira, uma mão
Amiga para sorrir por algum tempo e novamente
Seguir viagem na minha rota incerta.

Não seja um barco à deriva ansiando por qualquer porto, seja um porto, seguro e aberto a receber àqueles barcos que de tantas tempestades se perderam pelo caminho.

Ergue-se a lua
mãos dadas
casais à deriva.

Eu sou uma nuvem à deriva
Derramando lágrimas do céu.

Sai e deixa me a deriva,
Pois a deriva, talvez, descubra quem sou.
Vai, e deixa a ferida.
Quem sabe a vida sane quem sou.
Sabe, te vi em uma esquina.
Umas dessas esquinas que descreve quem sou.
Paz, escreva em tua vida.
Seus olhos, menina.
Refletem quem sou.
Saceia me de sonhos e enche me de lembranças.
Entorpece me de metas e planos.
Traços, tracejo o caminho direto a ti.
Talvez com curvas diferentes.
Inconscientemente acredito que Pitágoras errou.
A menor distancia entre dois pontos não é uma linha reta.
Diversos caminhos escrevem diversas histórias.
Diversas histórias, memórias.
Memórias, dilemas.
Dilemas, maturidade.
E é isso que Busco, pois.
Em mim, floresce a idade.
Antes da ataraxia.
Vem as escolhas.
Os anseios e gracejos brancos.
O pó, o sangue e o manto.
Verás que antes de ser príncipe terás que ser herói.
Antes de ser herói, terás que cultivar o monstro.
Como Odeias oq desconhece se só o que conhece te deixou em prantos?!
Conheça te, odeia te, ama te.
E no fim.
Ama me.
Te esperei, fim.

Sempre que ouço tua voz
me imagino deitada em um
barco à deriva, olhando para
o céu estrelado e a lua cheia.
O vento gelado percorre meu
corpo, arrepiando minha pele e sussurrando em meus ouvidos,
o cheiro dessa noite me traz
sensações jamais sentidas.

Não sei onde moro,
não sei para onde vou,
ando à deriva,
à deriva sem ti
perdida na serra,
perdida de ti,
ter asas e poder voar,
sentir o vento do norte,
abraça-me o solidão
deixa o meu coração,
ver os lírios do campo,
como são belos e perfumados,
vou dar-te o meu sentir,
os meus beijos, os desejos,
não sei onde moro,
se moro contigo,
não sei para onde vou,
se vou ter contigo.!

Mas afinal, o que é seguro nesta vida!? Eu costumo definir a vida como um barco a deriva, não importa o que você faça, a qualquer momento ele pode virar. Os remos estão em nossas mãos, mas somente chegaremos em terra firme por sorte e se for da vontade de Deus. Viva intensamente sem pensar muito no que ainda esta por vir, pois o que estiver por vir, virá! E se você, tiver sofrido por antecipação, o sofrimento terá sido perda de tempo.

O que é Peculato:

A palavra deriva do termo latino "peculatus", que no direito romano se caracterizava como o desvio de bens pertencentes ao Estado.

Peculato é um crime de desvio de dinheiro público por funcionário que tem a seu cargo a administração de verbas públicas. É crime específico do servidor público e trata-se de um abuso de confiança pública.

Está previsto no Artigo 312 do Código Penal Brasileiro e se enquadra nos crimes praticados por funcionário público contra a administração em geral, que dispõe o seguinte:

“Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio.”

Quem comete este tipo de crime está sujeito a uma pena de reclusão de 2 a 12 anos e pagamento de multa.

Vou dormir
barco à deriva
sem querer naufragar,
nem ânimo de navegar
naveguem vocês

Ando só... Como um barco à deriva... Perdi meu horizonte.
Sem esperança... Me sinto naufragar... Vejo apenas minhas pegadas na areia... Apenas as águas do mar a me tocar.
Caminho em silêncio com meus próprios pensamentos... Solidão!
Somente eu e minhas lembranças, desejando nunca ser encontrada...
Caminhos que eu mesma tracei... trilhas que somente eu andei... Sou como a lua solitária na escuridão da noite... uma pequena estrela perdida na imensidão do universo... Ando só... Sem ninguém ao meu lado... Buscando pelo desconhecido... Perguntas sem respostas ocupam a minha mente... As lágrimas rolam pela minha face... Um nó na garganta... E no peito o grito reprimido... No coração levo as dores causadas de um passado tão presente... Aonde estou indo... Ainda não sei... Só sei que sozinha vago sem nenhum destino... Talvez chegue em algum lugar... Continuo a caminhar em silêncio sem nada encontrar... Se vou retornar... Não sei... Se vou continuar... Não sei... Só sei que por hoje ando só...