Depois que Perdemos Damos Valor
Sinto saudade do que passamos, nos perdemos no tempo e até hoje não encontramos o caminho de volta, nunca imaginei como seria minha vida sem você, hoje eu não preciso mais imaginar, você me deixou... Te amava, te amei e ainda te amo... pensei em me afastar e você logo me vem com esse baque, prefiro me debulhar em lagrimas ao admitir que não vivo sem você, uma vez me disseste que para amar verdadeiramente uma rosa, você tem de aceitar também seus espinhos... no momento em que eu aceitei fui veemente espetado e ferido, espero que consiga tudo o que almejas, pois, eu não consegui...
Perdemos todos esses dias vividos sem entender o porque estamos vivos. Criamos uma realidade para passar o tempo. Nosso maior mistério é a nossa maior tarefa.
A vida é como se fosse um jogo de xadrez, com dificuldades, jogadas arriscadas e também perdemos peças importantes ao longo do tempo do jogo.
A vida é da mesma forma, por base disso descobrimos que a vida é apenas pra quelas pessoas que realmente sabem jogar o jogo da vida.
"As barreiras da vida não estão lá...
... é quando perdemos as esperanças que os muros se levantam!"
Em uma busca insaciável de mais tempo, perdemos tempo tentando fazer mais tempo... O tempo todo fugimos de coisas que nós mesmos insistirmos em não abrir mãos... O Senhor dono do tempo sabe quanto tempo você pode levar para superar... mas sem Ele fica impossível !
É muito fácil julgar o que não conhecemos e esse é nosso maior erro. Desta forma, perdemos a oportunidade de descobrir algo novo e muito vezes o que outro tem a oferecer, pode completar o que falta em nós.
O "Para Sempre" quando perdemos um ente querido sempre nos trás muita dor.
Suportar a finitude da vida é muito angustiante.
Muitas vezes perdemos nosso presente pensando sempre no futuro, mas um dia a vida vem e nos ensina da pior forma, que temos que viver o hoje, o agora, e o futuro é o amanhã então deixo isso para amanhã.
Não perdemos a Fé,
ela está apenas silenciada,
esperando a gente
coloca-la novamente
como prioridade!.
Perdemos a luta de tanto tentar recomeçar. Saber que vai vencer, perder e depois recomeçar. Deixa tudo acontecer e vamos recomeçar.
A cultura do sol sentimos muito o que perdemos tempo a esperar o calor se transpor nas barreiras do amor.
Sendo sensacional o fogo que faz a paixão consumir a alma...
O segredo é o maior envolvimento...
Sobrevivendo ao luto e perdas
Quando perdemos um ente querido, seja por morte ou por algum outro motivo, vivemos a dor do luto. O luto é um processo natural, necessário e salutar para superarmos o vazio que a pessoa querida nos deixou. É um momento doloroso, pois deixamos para trás planos, sonhos e temos que aprender a viver sem a presença daquele que partiu. Tudo é novo, inclusive lidar com a saudade. Se de um lado ficamos perdidos, arrasados e tristes, por outro, nos libertamos do medo da perda, pois esta já aconteceu. Sem o medo, o amor fica esvaziado e aos poucos, a pessoa naturalmente vai conseguindo se reerguer e aceitar a partida. Quando acontece a fase da aceitação, o processo do luto é elaborado e gradativamente a pessoa retoma sua vida e seus planos. A gente nunca está preparado para perder alguém e o luto é o preço que pagamos pelo amor. Entrar em contato com esta dor nos faz refletir sobre a finitude e transitoriedade da vida.
A experiência de viver o luto é muito singular, porém se a pessoa não se entregar a este sentimento de tristeza no momento da perda, ele poderá vir mais tarde, em forma de sintomas, pois é um sentimento muito importante para ser relegado e não vivenciado.
Por isso, sobreviver a perda do outro só é possível através do luto.
Por: Angela Cristina Brand
Psicóloga CRP 08/04889
FILOSOFIA NILO DEYSON MONTEIRO
A maior parte da vida perdemos a vida entre os dedos do tempo; sem tempo, nem percebemos os que se vão perdendo de nós, em nossas atenções ficam prioridades, afã, vaidades e o tempo passado se foi, não virá à menos que nele voltemos no pesar do pensar.
Quando idolatramos ou defendemos algum politico perdemos um pouco de nos mesmos, nossa visão começa a se distorcer para se ajustar ao que o alvo da idolatria deseja, desta forma perdendo cada vez mais um pouco do que nos faz únicos, que é poder pensar.