Depois que Perdemos Damos Valor
O Silêncio em Paz
é a melhor resposta que damos
aos Tolos .
É sabedoria !
Quem muito Grita ...
Nada de E-terno atiça!
E nem adianta insistir ...
Tudo só Acontece no tempo do Pai!
O Demônio tem mais poderes do que lhe damos. Ele nos instrui como encurtar o nosso destino, antecipando os prazeres e adiando o sofrimento: a carne é fraca, o Diabo atenta, e a coisa é boa!
Traição é nada mais que o peso de nossas consequências de quando damos passos para trás ao invés de estarmos indo a frente, seguindo na direção correta do bem estar e sair cego pelos caminhos que achamos ser previamente uma furada, é um traição a nós mesmos. Muitos, inclusive eu(preciso) precisamos limpar todas as encrencas interiores que há dentro de nós, buscarmos ser melhores todos os dias, sermos nossos próprios amigos, amparadores, projetarmos em nossos corações boas ações a praticar.
Sermos rapidamente nossos próprios juízes, antes que recebamos o crachá de otário, cuzão, mala.
Sem raciocinar deixamos pessoas especiais partirem para sempre, e isso é baseado na falta de amor, compaixão, reflexão, consciência, de tudo que deixamos de lado.
Acabamos no acomodo, reclamando que o mundo que criamos não temos a menor vontade de fazer parte e blá blá blá. Culpa minha, sua, de cada um que no momento de vida está traindo a si mesmo, isso é traição, e tudo por falta de pequenas visitas ao espelho de nossa consciência.
Antídoto é troca uma boa ideia com a nossa consciência, saber o que há de errado, o que está nos deixando infeliz, inquietos, falhos e podermos alquimizar todo aquele peso que nos prende ao chão(podemos voltar a ser novamente o que eramos), vamos transformar tudo ao redor de nós para que brilhe, a nós e aos que do nosso lado estiver, afinal somos todos um, fazendo por todos, estaremos fazendo por nós, e assim consecutivamente nossa natureza se restaurará. Tem que fazer vale, seguir, não perder o caminho e matar um leão por dia para tudo esteja em plena consciência. Vamos seguindo.
Brincar com as palavras é coisa muito séria. Damos esperança, descrença, mentiras doces ou verdades amargas.
Um discurso emocionado no dia da formatura, ou, quem sabe, as palavras escritas na cartinha para o Papai Noel.
Damos preferencia a saber apenas o que é comodo e confortável, não nos importando com a realidade.
A mentira explica e justifica tudo, enquanto a verdade incomoda ao fazer-no perder tudo o que acreditávamos saber.
O equilíbrio da segurança no relacionamento é de extrema importância, pois ser seguro demais, damos muito valor a si mesmo, e ser seguro de menos, deixamos de auto se valorizar.
Ao morrermos para as vidas que julgamos que não serão as melhores possíveis damos à luz a possibilidade de vivermos a que realmente desejamos viver. Sendo assim, viver (bem) é morrer (para as vidas “ruins”).
Ouvi dizer que as pedras de nosso caminho assumem o formato que damos a elas. As minhas formam um coração.
“Quando deixamos os outros conduzirem nosso jeito de sentir, pensar e agir damos-lhes o consentimentos de nos usar ou manipular como e quando quiserem.
“A Espiritualidade Superior não nos quer submissos à vontade de outrem, nem inabilitados para tomar decisões, mas quer que nos apropriemos de nossos valores inatos, demonstrando determinação e firmeza diante da vida, porque isso teria como resultado natural o conforto físico, psíquico e espiritual.
As escolhas estão vinculadas a prioridade que damos a cada momento. Não é a falta dê, mas sim nossa capacidade de empenhar naquilo que vale a pena (CLARIANO DA SILVA, 2020)
Muitos temem a morte, mas esquecem que damos com ela sempre que nos fechamos para o nosso compromisso com a vida. Quando se aprende viver desfruta-se da luz primordial mesmo nesta grande caverna escura.
A voz do silêncio
Com o tempo nos damos conta
Da efemeridade de um sentimento
Que se silencia, que se esvaire aos poucos
Que se esvazia de sua completude e existência
Deixando esquecido para trás
O silêncio das palavras não ditas
A solidão dos abraços não dados
A ausência dos sentimentos não demonstrados
A incerteza da transparência não declarada
A angústia na espera não correspondida.
"A importância que damos para a cor do próximo, é a importância que deveríamos dar para um futuro sem diferenças raciais."