Depois

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A forma como a água conecta todas as coisas. Antes de você nascer e depois da sua morte.

⁠Só depois de te conhecer é que eu redescobri que é tão simples ser feliz.

Agente so da valor as coisas quando perde, porquê so quando depois da gente perde-las, é que percebos que são as coisas mais importantes, de nossas vidas.

Eu sempre o defendi. E mesmo depois de tudo que fiz por você, me apunhala pelas costas.

A Casa do Dragão (série)
1ª temporada, episódio 1.

"O amor é como uma droga...no inicio só
nos dar prazer,mas depois acaba nos enfraquecendo,
tirando nossa vitalidade,nos destruindo"

Esclarece antes de escurecer

Sabe aquela sensação de andar num lugar escuro depois de um certo tempo se habituando à ele? É como se já soubesse onde estão os móveis, os obstáculos e conseguisse desviá-los. É como se você criasse, ainda que por um instante o poder de enxergar o oculto. Pois é, aos poucos saberás que sou assim... Você vai se assustar no princípio. Sim, vai querer se cobrir da cabeça a ponta dos pés, como se estivesse a se proteger daquele monstro que sempre imaginamos que foi morar embaixo da cama depois da luz ser apagada. Depois vai se acostumar a ausência de nitidez e criar a sensação que pode ver além dos três passos da cama até a porta. Pudera, o escuro, assim como a noite, esclarece o que o dia e a claridade escondem. O bom de sensações é que elas geralmente duram pouco, um piscar de olhos em alguns casos. Você vai pestanejar e notar que o breu volta a ser o mais visível, que nada é tudo que saberás e o pouco às vezes é mais que desejado e suficiente. Intuitivamente certas coisas se esclarecem e subitamente outras desaparecem.

“Dizem que o amor acaba, termina. Mas não é verdade. Nada acaba, tudo muda, transforma… Depois da nossa fuga de casa, vem o nosso medo, vem a nossa coragem, vem o salto sem rede… Vi você indo embora, sendo levada de diferentes formas, tantas e tantas vezes. E depois vi você voltando… O que tinha sido vivido, o que tinha ficado para trás, era parte de uma mesma história, de uma mesma vida, de um mesmo sentimento… o amor. E foi então que eu vi nós dois juntos rompendo fronteiras”

Moral para os que edificam: Depois de construída a casa é preciso retirar os andaimes.

Só ficará para sempre conosco aquele que descobriu, depois da nossa utilidade, o nosso significado.

Tem gente que ama carrossel, andam em círculos o tempo todo e depois reclamam quando são chamadas de tontas.

Eu nadava bastante, a gente ia para um lago não muito profundo, eu adorava boiar no leito, depois me virar e olhar para cima, a luz do sol na superfície se dividia em milhões de partes, como bolhas, quando eu me aproximava, a luz ricocheteava e dançava, isso que eu estava buscando, mas, não enxergo nada

Depois de ser mãe, entrei em contato com a beleza das coisas simples. No meu colo, um pequeno ser se comprimia em busca de calor e alimentação. Eu era, para ele, seu mundo e ele era para mim a escola do amor.
Depois de ser mãe, eu aprendi a rejeitar o que, até então, me dava imenso prazer. Quando estava distante, olhava para o relógio, para que o tempo corresse e eu pudesse novamente aconchegar o meu bebê.
Depois de ser mãe, conheci a preocupação e ela passou a fazer parte de meus pensamentos, esquecendo-me até mesmo de mim. Tive que fazer um grandioso esforço para poder tomar-me de novo em afeto. Mas até isto, teve como causa primeira, a independência, gradual, mas crescente, que se fazia necessária no momento.
Conheci, enfim, a loucura de ser mãe.
Depois de ser mãe, senti o orgulho de me ver co-autora de uma criatura, que sabia vir de Deus, e que teria sua missão neste mundo. Desconhecia qual era e, em meus sonhos, desejava o máximo. Almejava algo extraordinário, digno dos grandes personagens.
Depois de ser mãe, já podia me comunicar, sem dizer uma palavra e também entender um choro, um sorriso, um olhar. Era o diálogo do entendimento, límpido, certo, cristalino e sem máscaras.
Depois de ser mãe, senti o peso da responsabilidade, sabendo que tudo que fizesse ou dissesse, haveria de ser um exemplo, um paradigma. Senti o futuro tocar em minhas mãos e em meu coração.
Depois de ser mãe aprendi a renunciar a tudo em prol daquele que gerara. Nada era mais importante, nada era mais urgente. Seguia seus passos, de longe, dando-lhe a liberdade almejada, dentro de certos domínios.
Depois de ser mãe, senti meu coração arder, por um gesto apenas, um olhar, um sorriso, um abraço. E no retorno ao lar, após um dia de trabalho, era isto tudo que aspirava.
Depois de ser mãe, eu desejei agir, mas nem sempre o fazia, deixando o pequeno ser arriscar. E quão amargo é cada queda, mas sempre compreendia a importância do crescimento e ele não acontecia sem frustrações.
Depois de ser mãe, fiz mais projetos, que não finalizavam simplesmente em mim, mas incluía aqueles que gerei. Era como um pintor, diante de sua obra, a decidir seu destino.
Depois de ser mãe, também aprendi a recuar, a me reinventar, a acordar de sonhos, para moldá-los segundo a realidade. E entendi que filhos são como palavras, colocadas no mundo, têm seu tempo, têm seu lugar e formulam pensamentos. Filhos também têm projetos, nem sempre semelhantes aos nossos. Nada é igual. Tudo está entre o antes e o após ser mãe. Às vezes nem eu me reconheço. Sou outra mulher.
Depois de ser mãe, ainda me surpreendo. Mas é uma doce surpresa, uma alegria, uma tristeza, uma ansiedade, uma doçura, o tudo e o nada na maravilhosa experiência de ser mãe.
Antes de ser mãe, eu fazia e com aos alimentos ainda quentes. Eu não tinha roupas manchadas, tinha calmas conversas ao telefone. Antes de ser mãe, eu dormia o quanto eu queria, Nunca me preocupava com a hora de ir para a cama. Eu não me esquecia de escovar os cabelos e os dentes.
Antes de ser mãe, eu limpava minha casa todo dia. Eu não tropeçava em brinquedos e nem pensava em canções de ninar. Antes de ser mãe, eu não me preocupava: Se minhas plantas eram venenosas ou não. Imunizações e vacinas então eram coisas em que eu não pensava.
Antes de ser mãe, ninguém vomitou e nem fez xixi em mim, Nem me beliscou sem nenhum cuidado, com dedinhos de unhas finas. Antes de ser mãe, eu tinha controle sobre a minha mente, Meus pensamentos, meu corpo e meus sentimentos, e dormia a noite toda.
Antes de ser mãe, eu nunca tive que segurar uma criança chorando, para que médicos pudessem fazer teste sou aplicar injeções. Eu nunca chorei olhando pequeninos olhos que choravam. Nunca fiquei gloriosamente feliz com uma simples risadinha. Nem fiquei sentada horas e horas olhando um bebê dormindo.
Antes de ser mãe, eu nunca segurei uma criança, só por não querer afastar meu corpo do dela. Eu nunca senti meu coração se despedaçar, quando não pude estancar uma dor. Nunca imaginei que uma coisinha tão pequenina, pudesse mudar tanto a minha vida e que pudesse amar alguém tanto assim. E não sabia que eu adoraria ser mãe.
Antes de ser mãe, eu não conhecia a sensação, de ter meu coração fora do meu próprio corpo. Não conhecia a felicidade de alimentar um bebê faminto. Não conhecia esse laço que existe entre a mãe e a sua criança. E não imaginava que algo tão pequenino, pudesse fazer-me sentir tão importante.
Antes de ser mãe, eu nunca me levantei à noite toda, cada 10 minutos, para me certificar de que tudo estava bem. Nunca pude imaginar o calor, a alegria, o amor, a dor e a satisfação de ser uma mãe. Eu não sabia que era capaz de ter sentimentos tão fortes. Por tudo e, apesar de tudo, obrigada Deus, por eu ser agora um alguém tão frágil e tão forte ao mesmo tempo. Obrigada meu Deus, por permitir-me ser Mãe!

NÃO!

Depois de vários anos tentando, tentando, tentando, aprendi a dizer “Não”, motivos de comemoração, afinal já disse muitos “sins” e fui humilhada, já disse muitos “sins” e fui maltratada, já disse muitos “sins” e fiquei sufocada, já disse muitos “sins” e fiquei fazendo serviços meus e dos outros, já disse muitos “sins” e carreguei o mundo nas costas. Minha lombar não agüentou, meus “sins” tornavam minha vida cheia de “nãos”.

⁠Quando a gente é criança, só tem medo do que pode machucar. Depois, quando a gente cresce, passa a ter mais medo de machucar quem a gente gosta.

O maior mistério da vida do Homem, que não é o que há depois da morte ou quais são os limites do Universo, mas: o que a Mulher está pensando?

Depois de hoje
a vida não vai mais ser a mesma
a menos que eu insista em me enganar
aliás
depois de ontem
também foi assim
anteontem
antes
amanhã

"Tenho muitos medos. Eles fazem com que eu paralise por segundos. Depois, respiro fundo e penso: não tem outro jeito, é preciso seguir. Não adianta, a vida acontece primeiro dentro de nós. E lá fora ela não para. Por isso, a gente tem que olhar pra dentro, com visão crítica e sem flores. Olhar para si para depois olhar para o outro."

Confiança eh como cristal. . .
e depois que se quebra jamais terá o mesmo valor que possuía antes. É conquistada durante anos de batalha, mαs pode ser perdida com αpenαs umα palavra.

⁠Depois que morre, todo mundo fica bonzinho!

Deus criou primeiro o homem e depois a mulher, porque as experiências são feitas primeiro com animais e depois com humanos.