Depois

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Todos vão te fazer sofrer. Mas um dia você conhece alguém que te faz chorar e segundos depois volta pra te fazer sorrir de novo.

Será que vai ser sempre assim? Bater a cabeça, achar que algo vai dar certo e depois me surpreendo tanto, que não para de doer, e me pergunto se essa dor vai ser pra sempre, e é aí que lembro que passa, tudo passa, eu sei que passa, então tenta voltar a conseguir comer algo, e conversar com as pessoas sem aquele aperto no meu coração, pois é assim que vivi quando estive amando, com medo, triste, enfim... essa é a dor que um dia prova que eu senti tudo que alguém podia sentir, só que apenas em um coração, Então não sei se aguento, pois é apenas um coração.

Uma estranha intuição: de que, de alguma forma, este é um período de luta depois do qual tudo deve abrir, ficar mais fácil, menos batalhado.

As pessoas se apaixonam num instante, amam num segundo, e depois esquecem para sempre...

Tenho certeza que, depois dele, me tornei uma pessoa melhor, mais feliz, menos culpada.

As coisas andaram meio escuras para mim, durante muito tempo, depois, o fim do inverno levou as amarguras e tudo se renovou.

Tudo que eu andava fazendo e sendo, eu não queria que ele visse nem soubesse, mas depois de pensar isso me deu um desgosto porque fui percebendo, por dentro da chuva, que talvez eu não quisesse que ele soubesse que eu era eu, e eu era. Começou a acontecer uma coisa confusa na minha cabeça, essa história de não querer que ele soubesse que eu era eu, encharcado naquela chuva toda que caía, caía, caía e tive vontade de voltar para algum lugar seco e quente, se houvesse, e não lembrava de nenhum, ou parar para sempre ali mesmo naquela esquina cinzenta que eu tentava atravessar sem conseguir.

O pior é que ela poderia riscar tudo o que pensara. Seus pensamentos eram, depois de erguidos, estátuas no jardim e ela passava pelo jardim olhando e seguindo o seu caminho.

Clarice Lispector
Perto do coração selvagem. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Projeções: e amanhã, e depois? E trabalho, amor, moradia? O que vai acontecer?

Ele espremeu o corpo no espaço inexistente, forçando o zíper para cima. E depois eu não pude me opor - eu não queria mais me opor. Ele era tão quente! Seus braços se fecharam à minha volta, apertando-me confortavelmente contra seu peito nu. O calor era irresistível, como ar depois de ficar embaixo d'água por tempo demais.

Stephenie Meyer
Eclipse - Cap. 22

Ela gostava quando, depois de muito tempo calada, ele pegava no seu queixo perguntando: - O que foi, guria?

– Só depois de viver mais ou melhor, conseguirei a desvalorização do humano, dizia-lhe Joana às vezes. Humano – eu. Humano – os homens individualmente separados.
Esquecê-los porque com eles minhas relações apenas podem ser sentimentais. Se eu os procuro, exijo ou dou-lhes o equivalente das velhas palavras que sempre ouvimos, "fraternidade", "justiça". Se elas tivessem um valor real, seu valor não estaria em ser cume, mas base de triângulo. Seriam a condição e não o fato em si. Porém terminam ocupando todo o espaço mental e sentimental exatamente porque são impossíveis de se realizar, são contra a natureza. São fatais, apesar de tudo, no estado de promiscuidade em que se vive. Nesse estado transforma-se o ódio em amor, que nunca passa na verdade de procura de amor, jamais obtido senão em teoria, como no cristianismo.

Clarice Lispector
Perto do coração selvagem. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Você não me conta seus desejos. Sorri com os olhos, com a mesma boca que mais tarde, um dia, depois daqui, poderá me dizer: não.

Números 26

O segundo recenseamento

1 Depois da praga, o Senhor disse a Moisés e a Eleazar, filho do sacerdote Arão:
2 "Façam um recenseamento de toda a comunidade de Israel, segundo as suas famílias; contem todos os de vinte anos para cima que possam servir no exército de Israel".
3 Nas campinas de Moabe, junto ao Jordão, frente a Jericó, Moisés e o sacerdote Eleazar falaram com eles e disseram:
4 "Façam um recenseamento dos homens de vinte anos para cima", conforme o Senhor tinha ordenado a Moisés.
Estes foram os israelitas que saíram do Egito:
5 Os descendentes de Rúben, filho mais velho de Israel, foram: de Enoque, o clã enoquita; de Palu, o clã paluíta;
6 de Hezrom, o clã hezronita; de Carmi, o clã carmita.
7 Esses foram os clãs de Rúben; foram contados 43.730 homens.
8 O filho de Palu foi Eliabe,
9 e os filhos de Eliabe foram Nemuel, Datã e Abirão. Estes, Datã e Abirão, foram os líderes da comunidade que se rebelaram contra Moisés e contra Arão, estando entre os seguidores de Corá quando se rebelaram contra o Senhor.
10 A terra abriu a boca e os engoliu juntamente com Corá, cujos seguidores morreram quando o fogo devorou duzentos e cinquenta homens, que serviram como sinal de advertência.
11 A descendência de Corá, contudo, não desapareceu.
12 Os descendentes de Simeão segundo os seus clãs foram: de Nemuel, o clã nemuelita; de Jamim, o clã jaminita; de Jaquim, o clã jaquinita;
13 de Zerá, o clã zeraíta; de Saul, o clã saulita.
14 Esses foram os clãs de Simeão; havia 22.200 homens.
15 Os descendentes de Gade segundo os seus clãs foram: de Zefom, o clã zefonita; de Hagi, o clã hagita; de Suni, o clã sunita;
16 de Ozni, o clã oznita; de Eri, o clã erita;
17 de Arodi, o clã arodita; de Areli, o clã arelita.
18 Esses foram os clãs de Gade; foram contados 40.500 homens.
19 Er e Onã eram filhos de Judá, mas morreram em Canaã.
20 Os descendentes de Judá segundo os seus clãs foram: de Selá, o clã selanita;
de Perez, o clã perezita; de Zerá, o clã zeraíta.
21 Os descendentes de Perez foram: de Hezrom, o clã hezronita; de Hamul, o clã hamulita.
22 Esses foram os clãs de Judá; foram contados 76.500 homens.
23 Os descendentes de Issacar segundo os seus clãs foram: de Tolá, o clã tolaíta;
de Puá, o clã punita;
24 de Jasube, o clã jasubita; de Sinrom, o clã sinronita.
25 Esses foram os clãs de Issacar; foram contados 64.300 homens.
26 Os descendentes de Zebulom segundo os seus clãs foram: de Serede, o clã seredita; de Elom, o clã elonita; de Jaleel, o clã jaleelita.
27 Esses foram os clãs de Zebulom; foram contados 60.500 homens.
28 Os descendentes de José segundo os seus clãs, por meio de Manassés e Efraim, foram:
29 Os descendentes de Manassés: de Maquir, o clã maquirita (Maquir foi o pai de Gileade); de Gileade, o clã gileadita.
30 Estes foram os descendentes de Gileade: de Jezer, o clã jezerita; de Heleque, o clã helequita;
31 de Asriel, o clã asrielita; de Siquém, o clã siquemita;
32 de Semida, o clã semidaíta; de Héfer, o clã heferita.
33 (Zelofeade, filho de Héfer, não teve filhos; teve somente filhas, cujos nomes eram Maalá, Noa, Hogla, Milca e Tirza.)
34 Esses foram os clãs de Manassés; foram contados 52.700 homens.
35 Os descendentes de Efraim segundo os seus clãs foram: de Sutela, o clã sutelaíta; de Bequer, o clã bequerita; de Taã, o clã taanita.
36 Estes foram os descendentes de Sutela: de Erã, o clã eranita.
37 Esses foram os clãs de Efraim; foram contados 32.500 homens. Esses foram os descendentes de José segundo os seus clãs.
38 Os descendentes de Benjamim segundo os seus clãs foram: de Belá, o clã belaíta; de Asbel, o clã asbelita; de Airã, o clã airamita;
39 de Sufã, o clã sufamita; de Hufã, o clã hufamita.
40 Os descendentes de Belá, por meio de Arde e Naamã, foram: de Arde, o clã ardita; de Naamã, o clã naamanita.
41 Esses foram os clãs de Benjamim; foram contados 45.600 homens.
42 Os descendentes de Dã segundo os seus clãs foram: de Suã, o clã suamita.
Esses foram os clãs de Dã,
43 todos eles clãs suamitas; foram contados 64.400 homens.
44 Os descendentes de Aser segundo os seus clãs foram: de Imna, o clã imnaíta;
de Isvi, o clã isvita; de Berias, o clã beriaíta;
45 e dos descendentes de Berias: de Héber, o clã heberita; de Malquiel, o clã malquielita.
46 Aser teve uma filha chamada Sera.
47 Esses foram os clãs de Aser; foram contados 53.400 homens.
48 Os descendentes de Naftali segundo os seus clãs foram: de Jazeel, o clã jazeelita; de Guni, o clã gunita;
49 de Jezer, o clã jezerita; de Silém, o clã silemita.
50 Esses foram os clãs de Naftali; foram contados 45.400 homens.
51 O número total dos homens de Israel foi 601.730.
52 Disse ainda o Senhor a Moisés:
53 "A terra será repartida entre eles como herança, de acordo com o número dos nomes alistados.
54 A um clã maior dê uma herança maior, e a um clã menor, uma herança menor; cada um receberá a sua herança de acordo com o seu número de recenseados.
55 A terra, porém, será distribuída por sorteio. Cada um herdará sua parte de acordo com o nome da tribo de seus antepassados.
56 Cada herança será distribuída por sorteio entre os clãs maiores e os menores".
57 Estes foram os levitas contados segundo os seus clãs: de Gérson, o clã gersonita; de Coate, o clã coatita; de Merari, o clã merarita.
58 Estes também eram clãs levitas: o clã libnita; o clã hebronita; o clã malita;
o clã musita; o clã coreíta. Coate foi o pai de Anrão;
59 o nome da mulher de Anrão era Joquebede, descendente de Levi, que nasceu no Egito. Ela lhe deu à luz Arão, Moisés e Miriã, irmã deles.
60 Arão foi o pai de Nadabe, Abiú, Eleazar e Itamar.
61 Mas Nadabe e Abiú morreram quando apresentaram uma oferta com fogo profano perante o Senhor.
62 O total de levitas do sexo masculino, de um mês de idade para cima, que foram contados foi 23.000. Não foram contados junto com os outros israelitas porque não receberam herança entre eles.
63 São esses os que foram recenseados por Moisés e pelo sacerdote Eleazar quando contaram os israelitas nas campinas de Moabe, junto ao Jordão, frente a Jericó.
64 Nenhum deles estava entre os que foram contados por Moisés e pelo sacerdote Arão quando contaram os israelitas no deserto do Sinai.
65 Pois o Senhor tinha dito àqueles israelitas que eles iriam morrer no deserto, e nenhum deles sobreviveu, exceto Calebe, filho de Jefoné, e Josué, filho de Num.

Inserida por 1bibliasagrada

2 Samuel 13

Amnom e Tamar

1 Depois de algum tempo, Amnom, filho de Davi, apaixonou-se por Tamar; ela era muito bonita e era irmã de Absalão, outro filho de Davi.
2 Amnom ficou angustiado a ponto de adoecer por causa de sua meia-irmã Tamar, pois ela era virgem, e parecia-lhe impossível aproximar-se dela.
3 Amnom tinha um amigo muito astuto chamado Jonadabe, filho de Simeia, irmão de Davi.
4 Ele perguntou a Amnom: "Filho do rei, por que todo dia você está abatido? Quer me contar o que se passa?"
Amnom lhe disse: "Estou apaixonado por Tamar, irmã de meu irmão Absalão".
5 "Vá para a cama e finja estar doente", disse Jonadabe. "Quando seu pai vier visitá-lo, diga-lhe: Permite que minha irmã Tamar venha dar-me de comer. Gostaria que ela preparasse a comida aqui mesmo e me servisse. Assim poderei vê-la."
6 Amnom aceitou a ideia e deitou-se, fingindo-se doente. Quando o rei foi visitá-lo, Amnom lhe disse: "Eu gostaria que minha irmã Tamar viesse e preparasse dois bolos aqui mesmo e me servisse".
7 Davi mandou dizer a Tamar no palácio: "Vá à casa de seu irmão Amnom e prepare algo para ele comer". Então Amnom deu ordem para que todos saíssem e, depois que todos saíram,
8 Tamar foi à casa de seu irmão, que estava deitado. Ela amassou a farinha, preparou os bolos na presença dele e os assou.
9 Depois pegou a assadeira e lhe serviu os bolos, mas ele não quis comer.
10 disse a Tamar: "Traga os bolos e sirva-me aqui no meu quar­to". Tamar levou os bolos que havia preparado ao quarto de seu irmão.
11 Mas, quando ela se aproximou para servi-lo, ele a agarrou e disse: "Deite-se comigo, minha irmã".
12 Mas ela lhe disse: "Não, meu ir­mão! Não me faça essa violência. Não se faz uma coisa dessas em Israel! Não cometa essa loucura.
13 O que seria de mim? Como eu poderia livrar-me da minha desonra? E o que seria de você? Você cairia em desgraça em Israel. Fale com o rei; ele deixará que eu me case com você".
14 Mas Amnom não quis ouvi-la e, sendo mais forte que ela, violentou-a.
15 Logo depois Amnom sentiu uma forte aver­são por ela, mais forte que a paixão que sentira. E lhe disse: "Levante-se e saia!"
16 Mas ela lhe disse: "Não, meu irmão, mandar-me embora seria pior do que o mal que você já me fez". Ele, porém, não quis ouvi-la
17 e, chamando seu servo, disse-lhe: "Ponha esta mulher para fora daqui e tranque a porta".
18 Então o servo a pôs para fora e trancou a porta. Ela estava vestindo uma túnica longa, pois esse era o tipo de roupa que as filhas virgens do rei usavam desde a puberdade.
19 Tamar pôs cinza na cabeça, rasgou a túnica longa que estava usando e se pôs a caminho, com as mãos sobre a cabeça e chorando em alta voz.
20 Absalão, seu irmão, lhe perguntou: "Seu irmão, Amnom, fez algum mal a você? Acalme-se, minha irmã; ele é seu irmão! Não se deixe dominar pela angústia". E Tamar, muito triste, ficou na casa de seu irmão Absalão.
21 Ao saber de tudo isso, o rei Davi ficou indignado.
22 E Absalão não falou nada com Amnom, nem bem, nem mal, embora o odiasse por ter violentado sua irmã Tamar.

Absalão mata Amnom

23 Dois anos depois, quando os tosquiadores de ovelhas de Absalão estavam em Baal-Hazor, perto da fronteira de Efraim, Absalão convidou todos os filhos do rei para se reunirem com ele.
24 Absalão foi ao rei e lhe disse: "Eu, teu servo, estou tosquiando as ovelhas e gostaria que o rei e os seus conselheiros estivessem comigo".
25 Respondeu o rei: "Não, meu filho. Não iremos todos, pois isso seria um peso para você". Embora Absalão insistisse, ele se recusou a ir, mas o abençoou.
26 Então Absalão lhe disse: "Se não queres ir, permite, por favor, que o meu irmão Amnom vá conosco". O rei perguntou: "Por que ele iria com você?"
27 Mas Absalão insistiu tanto que o rei acabou deixando que Amnom e os seus outros filhos fossem com ele.
28 Absalão ordenou aos seus homens: "Ouçam! Quando Amnom estiver embriagado de vinho e eu disser: 'Matem Amnom!', vocês o matarão. Não tenham medo; eu assumo a responsabilidade. Sejam fortes e corajosos!"
29 Assim os homens de Absalão mataram Amnom, obedecendo às suas ordens. Então todos os filhos do rei montaram em suas mulas e fugiram.
30 Estando eles ainda a caminho, chegou a seguinte notícia ao rei: "Absalão matou todos os teus filhos; nenhum deles escapou".
31 O rei levantou-se, rasgou as suas vestes, prostrou-se com o rosto em terra, e todos os conselheiros que estavam com ele também rasgaram as vestes.
32 Mas Jonadabe, filho de Simeia, irmão de Davi, disse: "Não pense o meu senhor que mataram todos os seus filhos. Somente Amnom foi morto. Essa era a intenção de Absalão desde o dia em que Amnom violentou Tamar, irmã dele.
33 O rei, meu senhor, não deve acreditar que todos os seus filhos estão mortos. Apenas Amnom mor­reu".
34 Enquanto isso, Absalão fugiu.
Nesse meio-tempo a sentinela viu muita gente que vinha pela estrada de Horonaim, descendo pela encosta da colina, e disse ao rei: "Vejo homens vindo pela estrada de Horonaim, na encosta da colina".
35 E Jonadabe disse ao rei: "São os filhos do rei! Aconteceu como o teu servo disse".
36 Acabando de falar, os filhos do rei chegaram, chorando em alta voz. Também o rei e todos os seus conselheiros choraram muito.
37 Absalão fugiu para o território de Talmai, filho de Ami­úde, rei de Gesur. E o rei Davi pranteava por seu filho todos os dias.
38 Depois que Absalão fugiu para Gesur e lá permaneceu três anos,
39 a ira do rei contra Absalão cessou, pois ele se sentia consolado da morte de Amnom.

Inserida por 1bibliasagrada

“Não seja aquele tipo de pessoa que busca, acha, e depois sai correndo com medo.”

Inserida por andys2

Tentou contra a existência
Num humilde barracão
Joana de Tal
Por causa de um tal João

Depois de medicada
Retirou-se pro lar
Aí a notícia
Carece de exatidão

O lar não mais existe
Ninguém volta ao que acabou
Joana é mais uma mulata triste
Que errou

Errou na dose
Errou no amor
Joana errou de João
Ninguém notou

Ninguém morou
Na dor que era o seu mal
A dor da gente
Não sai no jornal

Inserida por leticialemos

A mulher passa horas fazendo a maquiagem
e depois vai para a festa, toda radiante ao lado de seu marido,
que caminha com um ar sereno ao lado dela.
Ao voltarem pra casa, ela vai ao banheiro retirar a maquiagem
e depois surge de rosto limpo na frente de seu marido,
que olha pra ela com um sorriso de orelha a orelha e diz:
- Nossa, amor, como você está linda!!...

Inserida por AugustoBranco

Senti o chão de madeira sob meus joelhos, depois sob as palmas das mãos e em seguida, comprimindo sob a pele do meu rosto. Eu esperava estar desmaiando, mas para minha decepção, não perdi a consciência. As ondas de dor que me haviam assaltado pouco tempo antes, se erguiam agora com força e inundaram a minha cabeça, me puxando para baixo. Não voltei à superfície.

Inserida por Thecarol

Porque só pensamos que Deus existe
Depois que ele já nos chamou.

Inserida por bzrr