Depoimentos Carinhosos para Amigos
A vida me ensinou...
Ter a família em meus braços
E amigos por perto,
Se houver separação
Mantê-la no coração.
Devo mostrar aos inimigos
Que sorrir é importante,
Pois as amarguras da vida
São feridas difíceis de cicatrizar.
Mostrar que não sou sempre o melhor
Mas que a cada dia posso melhorar
Que não devo revidar a uma agressão
Mas ser forte ao tapa da traição.
Ouvir sempre todos
Que comigo quiserem falar
Muitas vezes só querem desabafar
Ou suas histórias contar.
Perdoar aos que me ofendem
Porque de perdão já precisei
Ajudar alguém quando cair
Pois muitas vezes alguém me levantou.
Devo chorar
Não importa se de dor ou saudade
Ou ainda de felicidade
Sem as minhas lágrimas ocultar.
Abrir as janelas da casa
Para os cômodos arejar
Abrir meu coração
Para meus irmãos eu amar.
Acreditar na inocência da criança
No desabafo de um adolescente
Na experiência de um adulto
Na ternura de um idoso.
Não ser tolo por acreditar
Tolo é aquele que tenta enganar
Ser fiel aos meus ideais
Pois alguns desejam matar.
Jamais esquecer o passado
Viver plenamente o presente
E do futuro nada a temer
Simplesmente viva por merecer.
A vida me ensinou...
"mano você é muito famosinho deve ser cheio de amigos"
mano na escola se meus 3 amigos faltar eu fico sozinho kk
"Eu me sinto desconfortável quando você diz coisas maldosas sobre meus outros amigos, porque me faz sentir como se você quisesse ser meu único amigo."
Hoje falei de você para os meus amigos.
Eles também falaram do brilho no meu olhar.
- Você me faz transbordar.
::: Sei como saber quem está atrás daqueles olhos... Por isso, os meus maiores amigos são eu mesmo, meu gato e meu cachorro.
aos meus amigos Dagmar [Dagão] e ZéRosival: a vida é a história que escrevemos, todos os dias; a viagem, dessa vida, é a paisagem que colecionamos.
sou 'xonado' por nossa "Trinca de Três, que não quebra nunca'. vocês estão na viagem que essa vida me proporciona, todos os dias.
BOM DIA MEUS BONS AMIGOS!!!
Assim que o sol aparece
Faço a Deus uma prece
Por tudo o quem vem pela frente
E pelas conquistas já vigentes...
melanialudwig
Você estava sentada alí, jogando e rindo com seus amigos e eu com os meus, eu falava alto eu ria pq eu queria que vc olhasse pra mim como eu te olhava, nem que seja disfarçadamente como eu fazia.. nesses momentos eu me pergunto se vc pensa em mim da mesma forma que penso em vc as vezes, se quando eu to por perto vc sente a minha presença, se de noite eu passo pela sua mente e um resquício de saudade enche seu peito.
Eu lembro que você foi a primeira pessoa, a minha primeira mulher, a primeira que eu mandava as coisas que escrevia (que inclusive eram sobre você), meu coração até enchia pq vc tbm escrevia sobre mim, você me fazia transbordar, me sentia compreendida e é meio triste que esse eu com certeza nunca vou te mostrar.
Meu níver tá chegando e eu só tenho a agradecer! Gratidão pela minha família, pelos meus amigos e por todas as experiências que já tive até aqui!
MINUANO
Ao Liberato
Este vento faz pensar no campo, meus amigos,
Este vento vem de longe vem do pampa e do céu.
Olá compadre, levanta a poeira em corrupios,
assobia e zune encanado na aba do chapéu.
Curvo, o chorão arrepia a grenha fofa,
giram na dança de roda as folhas mortas,
chaminés botam fumaça horizontal ao sopro louco
e a vaia fina fura a frincha das portas.
Olá compadre, mais alto mais alto!
As ondas roxas do rio rolando a espuma
batem nas pedras da praia o tapa claro...
Esfarrapadas, nuvens nuvens galopeiam
no céu gelado, altura azul.
Este vento macho é um batismo de orgulho:
quando passa lava a cara enfuna o peito,
varre a cidade onde eu nasci sobre a coxilha.
Não sou daqui, sou lá de fora...
Ouço o meu grito gritar na voz do vento
- Mano Poeta, se enganche na minha garupa!
Comedor de horizontes,
meu compadre andarengo, entra!
Que bem me faz o teu galope de três dias
quando se atufa zunindo na noite gelada...
Ó mano
Minuano
upa upa
na garupa!
Casuarinas cinamonos pinhais
largo lamento gemido imenso, vento!
Minha infância tem a voz do vento virgem:
ele ventava sobre o rancho onde morei.
Todas as vozes numa voz, todas as dores numa dor,
todas as raivas na raiva do meu vento!
Que bem me faz! mais alto compadre!
derruba a casa! me leva junto! eu quero o longe!
não sou daqui, sou lá de fora, ouve o meu grito!
Eu sou o irmão das solidões sem sentido...
Upa upa sobre o pampa e sobre o mar...
(Poemas de Bilu, 1929.)
Quando eu faço aniversário,
meus amigos se esquecem.
Quando chega o dia deles,
logo se aborrecem.
Se eu os dou presentes, também espero receber.
Mas, eles fazem questão do meu dia se esquecer.
"Quem planta colhe, se a terra cultivar."
Se eles de mim se esquecem, deles não vou lembrar.
Para meus amores, cinza de velhas cartas.
Para meus pais, sempre a esperança.
Para meus amigos, minhas eternas dúvidas de sua índole.
Para o tempo, minha luta contra a estagnação.
Para meus inimigos, meu perdão.
Para os que não me conheceram, um talvez.
Para o silêncio, o sopro raro da minha alegria.
Para os lugares que não fui, um curto lamento.
Para a angústia, fecho meus olhos
Para o passado, a convivência.
Para as queixas, a razão… As magoas… Mas o esquecimento.
Para o futuro, tentativas… Erros e acertos
Para a vida, um singelo sorriso.
Meus amigos e amigas! Bom dia! Esses dias minhas reflexões me lançaram a revisitar as obras do ilustre brasileiro Celso Furtado, um expoente pensador e profundo conhecedor da realidade sócio-econômica da America Latina e principalmente do Brasil, mundialmente reconhecido, professor das mais importantes universidades mundiais. E percebo a atualidade de suas investigações e leituras da realidade brasileira. O curioso é que todo o esforço desse pensador vernáculo era tanto entender o porquê do atraso do País diante dos países desenvolvidos da Europa e também da própria America Latina, e construir os caminhos para o Brasil se desenvolver acabando com as misérias internas e com a dependência do capital internacional. A discussão era superar a crise...crise econômica que solapava o País e de maneira violenta acrescentava mais sofrimento principalmente ao povo pobre e fragilizava o potencial do Estado Brasileiro reagir e criar as condições interna para atender seu povo. E hoje? outro cenário, mas a estrutura da crise sofreu poucas adaptações, mas continuar exatamente o mesmo desafio que Celso Furtado perseguia. Na sua época a crise econômica era o motor que a partir dela outras crises eram desencadeadas, hoje, mesmo ainda sobre os reflexos da crise econômica, que outrora foi mascarada, o elemento político potencializa e dimensiona a crise econômica acrescentando mais perversidade ao povo brasileiro e a Nação que aos poucos míngua...impotente...e se as reservas forem insuficientes...de joelho, abatido...estenderá suas gélidas e enrugadas mãos aos fundos internacionais...socorro! MEU DEUS! ESSA É NOSSA ALTERNATIVA?
"Não tenho ex-amigos, os meus amigos de verdade, nunca deixarão de ser meus eternos amigos, né pai, né mãe?!"
Hoje é dia dos nossos irmãos da vida, nossos amigos. Sou grato a cada um dos meus amigos, aqueles de verdade, que estão comigo nos momentos bons e que continuam do meu lado nos ruins. Obrigado por estarem sempre aqui!
Para homenagear Rolando Boldrin
"MENESTREL CELESTE"
Eu quis rever os meus amigos de seresta
Fui chegando de mansinho, levando o meu violão
Bati na porta e ouvi com atenção
Do outro lado São Pedro me perguntou:
– O queres tu aqui, quem és tu, ó pecador?
Eu respondi que sou poeta e menestrel
E que estava ali, pedindo, querendo adentrar ao Céu!
Então ouvi: – O que é que tu cantavas?
Me diga logo, com toda sinceridade!
Eu respondi: – Cantei juras de amor,
Cantei rios e cascatas, cantei hinos de louvor
E fiz muitas serenatas!
Ele ordenou: – Provarás isso que dizes!
Cantarás para eu ouvir, entre primas e bordões,
Lindos choros, sambas valsas e canções!
Empunhei o violão e com todo o sentimento
Cantei sambas do Cartola e também do Adoniran
Do Lupicínio e da Dolores Duran.
Do Noel Rosa e do Vinicius de Morais
Cantei sambas do passado, todos bem sentimentais
Que aprendi quando criança e não esqueci jamais!
Quando cantei, de Catulo da Paixão,
Esse hino brasileiro que é “Luar do Sertão”
São Pedro então me disse, tomado pela emoção:
– Chega! Já podes parar, és de fato um menestrel
Não precisa mais provar
Pois, conquistaste o direito de aqui no Céu entrar!
Autoria: João Bosco dos Santos / Santo André SP
Postado por Juares de Marcos Jardim - Santo André SP
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