Depoimento para Mim Mesmo
Parte de mim sofre ao pensar que ela está tão perto e ao mesmo tempo tão intocável, mas a sua história e a minha são diferentes. Não foi fácil para mim aceitar essa simples verdade porque houve um tempo em que nossas histórias foram uma só, mas isso aconteceu há seis anos e duas vidas.
" Os medos de desafiar a mim mesmo de fazer algo que me denomino incapaz de alcançar, são os que mais me assustam."
INEVITÁVEL
Prometi para mim mesmo que eu tentaria não mais te querer, mas é algo inevitável. Todas as vezes que me lembro dos maravilhosos momentos que passamos juntos, a saudade aperta e dá vontade de reviver tudo novamente. É inevitável não te querer, ainda mais quando o teu cheiro vem de repente. É inevitável não te desejar quando lembro do seu corpo junto ao meu, daqueles beijos que só você sabe dar. É inevitável esquecer a maciez da tua pele, o teu suspirar aos meus ouvidos quando fazíamos amor. Não tem como esquecer as tuas carícias, as ligações que me despertavam de manhã cedo, os abraços que você me dava de um jeito tão seu. Eu tentei não te desejar, mas é inevitável.
"O sorriso tem o mesmo efeito sobre as pessoas como o Sol tem sobre as flores...
E vai por mim, o seu sorriso é tão belo quanto o luar, encantador como seu olhar, e esplendor quanto um despertar..."
Cada vez que perco uma discussão, perco para mim mesmo. Não consegui responder ou mandar tomar no c*.
Me perguntei se estou preparado para morte?
Respondi para mim mesmo: para morte não se prepara, ela vem e dai por diante sabe-se o que la?
SEU REDOR
Se você não me quer
então me entregue...
Entregue-me a mim mesmo,
desate esse nó.
Desamarre essa amarra
que me amarra em ti...
Devolva-me ao meu existir!
Se você não me quer...
Me ensine a ficar só
pois tudo que você tem feito,
foi fazer eu ficar ao seu redor.
Antonio Montes
Eu mesmo não sei nada de mim, mas a historia poderia bem contar, cade os nossos registros, cade nosso museu onde se conta a nossa historia, precisamos de uma sala cultural, onde as fotografias, objeto e utensilio de nossos ancestrais que ao longo do tempo foram esquecidos por nos. Vamos resgatar a nossa historia e contar ao jovem com palestras e visitas a essa sala cultural, quem sabe algum jovem se interessa em não deixar morrer nossa historia...(Patife)
Eu desejo a todos os meus irmãos aquilo que desejo a mim mesmo que é simplesmente o que todos desejam para os seus semelhantes.
Hoje amanheci com medo! Medo de você, medo de mim, medo da vida.
Andei pelas ruas e mesmo assim estou com medo. Medo da morte, medo da sorte, e até do velhinho do polo norte, medo da luz do dia,da escuridão da noite, e da solidão e silencio da madrugada, medo do perdão, medo do pecado, estou com medo do céu e medo do inferno. Enfim com medo de tudo, medo até do meu medo...
(Mario Valen - Patife))
Quando você gosta ou desgosta de mim, estará fazendo um favor a si mesmo. As duas coisas lhe fazem pensar.
Menti pra mim mesmo,
pois não pude acreditar,
que todo aquele amor,
seria para me presentear.
por isso duvidei, e de sua sexualidade questionei.
E com isso
tentei me enganar.
mas o brilho de seu olhar,
me fazia desacreditar
e dele eu colhia
todo o amor que recebia.
Em teus gestos me reconheci,
E deles me surpreendi,
mas não posso negar,
que deles me fiz encantar.
Não posso fazer com que todas as pessoas gostem de mim, mais posso gostar de todas elas mesmo assim.
Um velho ditado de Khalil Gibran: “Ame o seu inimigo! Eu o obedeci e amei a mim mesmo”. Se pararmos para pensar e justamente assim que funciona a vida, nós somos inimigos e prisioneiros de nós mesmo a todo tempo, nos colocamos em situações desnecessárias rotineiras. Pensamos, por muitas vezes nos extremos (8 ou 80), deixando a emoção (elemento água) falar mais alto e perdemos o equilíbrio (Yin e Yang), e neste momento perdemos a razão justamente pelo “impulso”, “raiva”, “magoa”, “rancor”, “fofoca”, etc... Não tomemos atitudes impulsivas no auge destes sentimentos (sentimentos que só tendem a fazer mal a nos mesmo), afinal somos o que vibramos a todo instante e o universo conspira e dá voltas, coloquemos na balança a razão e emoção, façamos um equilíbrio e logo depois tomamos as devidas providencias, já na calmaria mental. E ainda finalizo com a seguinte frase “o peixe morre pela boca”.