Depoimento de Solidão
Meu canto,meu riso,meu sonho,minha inspiração.
Meus erros,meus acertos,minha solidão.
Triste e aquele que tem medo de voar.
Eu com minha solidão sempre ei de esperar que tudo no final dará certo, pois maior que minha esperança é a minha fé
A partir do momento que eu aprender a lidar com a minha solidão, eu posso me expandir para o próximo.
"LITERATURA"
A literatura
Derruba o meu tédio
Deixando
De fora a minha solidão
Como é bom ver-te
É como ter o tempo certo
O tempo de espera
Na espera do tempo
Caminho do tempo
Do tempo um caminho
Esperança do momento
No tempo da esperança
Parir o tempo
Na estrada do tempo
Certa no momento, como é bom ler!
A Tristeza Me Consome no Vazio da Minha Solidão, Morro e Vivo Todos os Dias, Más, Sinto Que a Cada Dia Que Morro me Afasto Mais e Mais da Vida...
DO VIRTUAL AO REAL
Eu teclo na minha solidão
Amizades espalhadas ao leu
Centelhas do real imaginário
Na rede social uma afinidade
Um acaso separado pela geografia
E a conexão um dia acaba
Como acaba o próprio dia
Como acaba a hora dentro dia
Tudo muda dentro do tempo
Pois a vida é uma grande roda
Roda de pagode ou de samba
Cada qual com o seu ritmo
Ritmo das cordas de cavaquinho
No copo de cerveja gelado
Ou mesmo em uma caipirinha
Um sorriso dentro do samba
Uma apresentação ao acaso
O real imaginário se faz presente
Uma amizade virtual se materializa
O caos o destino perdido na rede
Junta na roda a amizade verdadeira
E no som do cavaquinho
E no sabor da cerveja
Surge uma amizade verdadeira.
E ao som do cavaquinho acaba a solidão.
André Zanarella 15-04-2013
Melodia por Laura do Cavaco
Ritmo samba-canção
http://www.recantodasletras.com.br/letras/4358853
Sofro no meu silêncio, choro na minha solidão, penso está entre milhares mas estou só, vejo ao meu redor centenas de pessoas, grito, suplico, ninguém me vê nem me escuta, Jesus está à porta e bate.
Meus demônios
São monstros da minha solidão.
Tão abstrato o mundo inteiro é precipício...
Sem fundamentos absolutamente o nada...
Que minha solidão me sirva de companhia,
que nessa companhia eu aprenda a não mais tê-la,
E que nesse aprender apareça você!
bebo minha solidão,
não deixei de viver
apenas desisti das pessoas
olhando para o vazio...
não sinto mais nada.
nunca mais sorri...
sempre um espaço vazio...
não me diga nada,
porque não sinto nada,
olho para as paredes,
a única coisa que vejo
são detalhes perdidos...
tentei sorrir, com lagrimas,
não sei mais pensar,
já tentei morrer,
mas a morte não quis,
seus valores são maiores,
abracei com desespero,
senti minhas lagrimas,
secas por não acreditar,
tudo espaço vazio,
nessa paredes perdi tudo
que nunca tive.
meu desespero
mundo infinito...
minha solidão...
desatino atroz,
quero tudo pare de acontecer
mais nada não passa de fato consumado,
olhando para o vazio das minha emoções,
nada pode ser tão real quando olhar para profundezas,
o celular toca não palavras para ser ditas.
tantas coisas que não ligo se existem...
mesmo quando acordo nada pode me agradar,
olho para as maquinas mais não existe sentimento,
conduzo meus pensamentos ao longe,
para todos são realmente leigos...
paralisado num olhar de sentimentos vazios,
querem te fazer ser uma coisa...diante a solidão.
não me diga sou especial ou igual qualquer um,
tento valoriza os termos mas nunca foi um opção...
o desespero de algo tão imenso e profundo,
tuas palavras nunca chegam perto do que sinto.
mesmo com olhos cheios de lagrimas,
não a respostas para um versão
do sou o que já fui diante que esta dentro do peito.
por celso roberto nadilo