Depoimento de Paixão e Carinho

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Eu só queria alguém que me desse carinho, atenção, amor, um pouco de paixão. Eu não sei se isso é pedir demais, se isso é sonhar demais, eu apenas sei que é disso que preciso, alguém que me compreenda, que esteja ao meu lado nos melhores e piores momentos, em todos eles apenas pra me dar um abraço que seja, nem precisaria falar nada, só aquele abraço já me faria bem,só de estar ao lado de alguém que realmente se importasse comigo já me faria feliz, eu só pessoa a cada dia, mais um dia para tentar encontrar esse alguém que tanto sonhei.

Podia ser só amizade, paixão, carinho,
admiração, respeito, ternura, tesão.
Com tantos sentimentos arrumados
cuidadosamente na prateleira de cima,
tinha de ser justo amor, meu Deus?
Porque quando fecho os olhos, é você quem eu vejo;
aos lados, em cima, embaixo, por fora e por dentro de mim.
Dilacerando felicidades de mentira,
desconstruindo tudo o que planejei,
Abrindo todas as janelas para um mundo deserto.
É você quem sorri, morde o lábio, fala grosso, conta histórias,
me tira do sério, faz ares de palhaço, pinta segredos,
ilumina o corredor por onde passo todos os dias.
É agora que quero dividir maçãs, achar o fim do arco-íris,
pisar sobre estrelas e acordar serena.
É para já que preciso contar as descobertas, alisar seu peito,
preparar uma massa, sentir seus cílios.
“Claro, o dia de amanhã cuidará do dia de amanhã
e tudo chegará no tempo exato. Mas e o dia de hoje?”
Não quero saber de medo, paciência, tempo que vai chegar.
Não negue, apareça. Seja forte.

Amor, vida, paixão, carinho, prazer, preocupação, bem-querer, alegria, compreensão, amizade, gratidão, companheirismo, solidão, felicidade, sintonia, energia, afeição, química, sentimento. Duas almas ligadas por um só objetivo: ser feliz!

As definições de amor, amizade, cumplicidade, carinho e paixão, não se aplicam a nós, somos muito mais que isso, estamos muito além das meras definições mortais... praticamente nada, entre nós pode ser explicado, por simples palavras...
Sentimos o que o outro sente, pensamos o que o outro pensa, se um está triste, o outro sabe, se um está alegre o outro está também, nos ajudamos, nos curamos, nos sentimos a todo instante, compartilhamos tudo, não importa o quão longe estejamos um do outro, estamos juntos, sempre e pra sempre...
não importa o que aconteça, seu anjo estará sempre perto, não importa a distância estou sempre ao seu lado, não importa o quão triste estejas, estou aqui pra te trazer felicidade e te levar para um mundo só nosso onde não existe tempo nem barreiras para que possamos viver...

aishiteiru, ever and ever and forever

Acredito na paixão, dou valor imensurável aos pequenos gestos de carinho, quando escrevo, falo de amor, adoro aquele abraço apertado, um sorisso e olhar sinceros me conquistam, ainda acredito nas pessoas, sou romântico, acredito no amor simples, puro e sincero entre as pessoas, será que sou apenas um sonhador?

Amor por Engano

O meu carinho,
Perdeu-se;
A minha paixão,
Arrebatada foi;
Minha ilusão,
Não existiu;
Meu olhar de encontro ao seu,
Já passou;
As tuas sensações,
Nunca senti (percebi);
Teu toque,
Não testemunhei;
A tua verdade,
Não entendi;
As tuas declarações,
Não ouvi;
As tuas (falsas) cartas de amor,
Não li;
O gosto da tua boca,
Nunca provei (não gravei);
O teu cheiro,
Esqueci;
Tuas doces expressões,
Nem sequer as guardei,
Meu amor a você,
Senti;
Amor por engano,
Senti.

Podia ser só amizade, paixão, carinho, admiração, respeito, ternura, tesão. Com tantos sentimentos arrumados cuidadosamente na prateleira de cima, tinha de ser justo amor, meu Deus?

“Quero teu colo, teu chamego, quero teu corpo quente no meu. De manhã, de tarde, de madrugada, é nos teus braços que eu quero descansar.”

Não confundir o amor com a paixão dos primeiros momentos, que pode desaparecer. O verdadeiro carinho cresce na medida em que os dois estão mais unidos, porque partilham mais. Mas para partilhar é preciso dar. Dar é a chave do amor. Amor significa sempre entrega, dar-se ao outro. Só pelo sacrifício se conserva o amor mútuo, porque é preciso aprender a passar por alto os defeitos, a perdoar uma e outra vez, a não devolver mal por mal, a não dar importância a uma frase desagradável, etc. Por isso o amor também significa exceder-se, fazer mais do que é devido.

Na falta de amor e carinho: cerveja, vodca e vinho.
Na falta de amor e paixão: uísque, tequila, cachaça e limão.
Na falta de amor de verdade: cerveja, vodca, vinho, uísque, tequila, cachaça e limão.

Quanta magia pode haver num único beijo.
Amor, carinho, sedução e paixão. Ele pode
te prender para sempre em um único beijo.

" Todo ser que ama, que sente, chora, ri, sofre, reclama
que tem paixão,carinho e ternura, que a alma clama...
É poeta sem saber...
Faz lindos versos de bem querer...
Que são poemas de puro amar;
Escritos no apaixonado brilho do olhar"

Amor não acaba. Se acabou não era amor, era comodismo, carinho, paixão, tudo menos amor. Cuidado ao entregar teu coração a qualquer pessoa. Ele é frágil e bom demais para ser entregue a qualquer humano falho e frio. Se ame, depois pense em amar.

Tem dias que queremos
Mais amor.
Mais carinho
Mais paixão
Mais compreensão
Mais harmonia
Mais vida
Mais perdão
Mais união
Mais razão
Mais paz
Mais conselho
Mais amizade
Mais Deus no coração da humanidade.

Que esplêndido quando surge o amor da amizade...
Além da fortaleza, cumplicidade, carinho, paixão, que traz o amor, ainda há as brincadeiras, confissões, irmandade que a amizade proporciona.
O amor vindo da amizade, é o namoro sem a parte tímida inicial, é você começar outro tipo de relacionamento com uma pessoa, mas já a conhecendo, e já tendo a amado de outra maneira, também profunda e sincera.
É muito mais interessante quando namoramos um amigo. Já conhecemos e aceitamos seus defeitos, aliás, por sermos amigos, combinamos até nos defeitos, e isso é espetacular.
Mas e quando um namoro é começado, por um interesse em comum dos dois, mas que ainda não é um amor de homem e mulher? Vale à pena arriscar uma bela amizade, sem ter a certeza de que o relacionamento vai dar certo (apesar de nunca sabermos)? Nada que uma boa conversa não leve a um acordo, não é? Afinal, somos amigos.

Amor de Gaveta

amar nos tempos atuais não é mais uma coisa platônica... amor, paixão, carinho, amizade as coisas mudaram ou foi eu que parei no tempo sem perceber, Onde esta correspondido aos sentimentos? o perigo e perder algo incomparável.

Quando eu deixei de gostar de mim…
Já não sinto paixão, nem amor, nem carinho. Também não sinto ódio nem raiva. Apenas me resta um vazio que me dói intensamente. Cada dia que passa, a certeza disso aumenta em mim. Não consigo lidar com demonstrações de afecto, já não sinto prazer ou felicidade. Sinto um enorme desespero porque já não desejo. Não consigo fazer entender que alguns gestos já deixaram de ter significado para mim. Não suporto mais esta situação.
Tenho pensado muitas vezes na fragilidade desta relação. Não é uma situação recente, muito pelo contrário, é um acumular de pequenas e grandes coisas que resultaram neste desenlace. Tudo isto começou a algum tempo. Talvez por pensarmos que todas as diferenças são superáveis. Nem todas as diferenças são superáveis.
A forma como vivemos / queremos viver a vida e a forma como entendemos e vivemos o amor e as relações humanas. Neste último enquadro a visão de família, que é tão distinta. Enquadro também o campo dos afectos e das energias que unem as pessoas.
A minha ideia de família tem como ponto-chave o diálogo, o apoio emocional. As pessoas de uma família discutem, ouvem-se, aconselham-se, reflectem sobre as divergências, constroem planos de futuro. Partilham os defeitos e as virtudes e sobretudo aceitam-se como são, porque já assim eram desde o início e porque, na verdade, a essência de uma pessoa não muda jamais. Ninguém poderá ser quem não é. Podemos tentar por uns tempos para agradar, mas nunca se muda verdadeiramente. Esta foi uma enorme falha. Neste momento, procuro e não encontro. Não sou quem realmente sou, nem sou quem gostava de ser. Nem eu mesma consigo gostar de mim. Como pode alguém gostar?
A minha essência quer voltar a revelar-se e tem vindo a escapar-se aos poucos de dentro de mim, por muito que a tente conter. E cá estou eu!
Sou egoísta. Gosto e sempre gostei de ter o meu espaço, onde posso viver a minha solidão e onde me encontro. Preciso de ler, escrever, cantar, dormir, sonhar, chorar. Perdi esse espaço há imenso tempo.
Gosto de satisfazer pequenos prazeres que me fazem sentir bem. Porque não falar e rir com uma amiga durante meia hora ao telefone, ou sair e conversar com alguém que já não encontro há muito tempo, comprar o livro ou a roupa pela qual me apaixonei? Porque não ir tomar café a seguir à refeição, nem que seja pelo facto de ver pessoas e encontrar-me no meio delas, mesmo não as conhecendo? Porque não ficar até tarde na praia e esquecer-me dos horários se o posso fazer e me apetece tomar mais um banho ou ler mais um pouco?
Porque não ficar mais umas horas na cama ao fim-de-semana, se o corpo pede e nada me obriga a sair de lá? Sou relutante. Se posso concretizar uma ideia viável na minha cabeça, porque contrariá-la? Porquê ser vencida mas não convencida? Sou muito insegura. Sinto muitas vezes falta de confiança em mim própria, no entanto não desisto facilmente. Preciso de ouvir vezes sem conta uma palavra de apoio para ir em frente.
Sou impulsiva e tomo decisões precipitadas, por vezes, sem reflectir.
Sou emotiva, sentindo a felicidade e o desespero em graus extremos. Nesses momentos preciso de dar e receber atenção, um sorriso e muitos mimos.
Tenho imensos defeitos que não consigo alterar, inerentes a mim própria, que me conferem um pouco do charme de ser quem sou:
Não sou poupada. Sei que gasto dinheiro em coisas supérfluas que me dão prazer.
Não comparo os preços para conhecer a melhor relação qualidade/preço. Tenho gostos por marcas. Gosto de comprar aquilo que me atrai e apaixona à primeira vista, independentemente do que seja. Sou pontual, organizada.
Gosto de um carro impecavelmente limpo e cheiroso. Não confio sempre nos outros.
Sou desorientada e distraída.
Tenho defeitos que relego sempre para segundo plano. Por vezes até me esqueço delas:
Não sou muito afectiva, nem dou muitos beijos, mimos, carícias. Não posso reprimir os sentimentos bons ou ficar indiferente. Preciso de tocar, conversar, sorrir com as pessoas que amo e tanto estimo.
Gosto de ajudar seja quem for, pessoa ou animal. Se precisarem de mim, estou presente, mesmo que isso implique abdicar de um prazer pessoal. Fico feliz com a felicidade dos outros e raramente sinto inveja.
Sou trabalhadora e responsável. Dou de mim o impossível para que as coisas corram bem. Adoro coisas novas, projectos, desafios, criar, construir. Acredito que tornarei a recuperar a minha capacidade criativa, que está esquecida, mas que pede intensamente que a desenvolva. Essa sou eu!
Mais uma vez digo que a essência das pessoas não se altera, lamento. Nem sempre tenho a atenção de que preciso. Nem sempre sou tratada como se eu fosse o centro do mundo. Eu sei que não sou, mas faz-me sentir bem sê-lo para alguém. Esse alguém que para mim é o centro do mundo!

O que eu gostava realmente que existisse?
Mais disponibilidade emocional, mais interesse, mais afectos, mais palavras, mais elogios, mais companheirismo, mais actividade e mais luta, mais partilha, mais alegria, mais sentido de viver e não se sobreviver, mais objectivos pessoais, mais independência e espírito de iniciativa.
Teria adorado receber umas flores, ou outra coisa romântica fora das datas convencionais. O que mais me magoa é que até eu perdi o gosto de oferecer, quando o fazia no início sempre que me apetecia. Há quanto tempo não ofereço nada?
Também queria comunicar, a transmitir sentimentos. As palavras têm muito peso. Foi um grande erro meu convencer-me do contrário. Elas existem carregadas de significado e devem ser usadas. Eu sou palavra, trabalho com a palavra, divirto-me e passo tempo livre a usa-la. A sua importância na minha vida é incondicional. Omitir palavras, escondê-las é negar parte de mim. Cansei-me de esperar pelo “amo-te” e pelo “gosto muito de ti” e mais ainda pelo “estou a teu lado, podes contar comigo sempre”. Não condeno as dificuldades, mas há palavras que, ditas no momento certo, ajudam a aliviar tristezas, a ultrapassar medos e inseguranças. Combatem a solidão. Quando precisei não as tive. E, no entanto, quero partilhar a vida com alguém que esteja disposto a sacrificar-se pela família, não para remediar algo. Quero acreditar que essa pessoa vai estar presente de espírito e corpo nos momentos cruciais.
Não quero promessas de que as coisas um dia irão ser diferentes, pois já não creio nelas. Se tivessem de ser diferentes já teriam sido diferentes.
Os nossos mundos são distintos e tendem a distanciar-se cada vez mais. Não me parece que seja apenas eu a senti-lo. Fingir que não se vê, não se compreende, evitar a realidade, não é solução, apenas um adiamento do problema. Entendo que os caminhos se cruzam para aprendermos. Mas esse tempo de aprendizagem terminou e é hora de vivermos. Quanto mais depressa, melhor!

05 de Julho de 2009

⁠⁠Plante amor e colha uma flor,
plante carinho e ganhe beijinhos,
plante paixão e conquiste um coração,
plante harmonia e ocasionará alegria,
sempre atento; se não plantar, não brota.

Brinda-me com teu sorriso,
Diga-me coisas belas,
Fale-me baixinho
De amor,
De paixão,
De desejos,
De amizade,
De carinho,
De cumplicidade
E de plena comunhão...
E assim, somente assim,
Apreenderá o meu coração...

Quem nunca viveu a dor de uma saudade, nunca viveu uma paixão ardente.