Depoimento de agradecimento

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Rotina não e fazer sempre a mesma coisa, mas fazer a mesma coisa sempre do mesmo jeito.

a dor

De todos os sentimentos que afligem o nosso coração, a dor é o que mais nos inquieta ...
É interessante que as vezes não sabemos nem descrever a dor que sentimos , e mais interessante é que a nossa dor as vezes não pode ser dividida com ninguem .
A dor as vezes vem quando sentimos rejeitado, zombado , e hulmilhado , mais principalmente quando somos traido por alquem que estar do nosso lado.
Na dor o que mais me impressiona , é que que o amor sentimentos mais lindo e nobre , quando é rejeitado se trasforma numa intensa dor que nos deixar inconsolado.

Existem infinitas tipos de dores a dor do que já passou a que estar por vir e a que caminha do nosso lado , mas por todas essas dores eu aprendi uma coisa: que quem não soube suporta as dores da vida tamben não desfrutara dos beneficios dela...

Não Existe Amor Eterno, mais pode ser eterno enquanto durou.

O Verdadeiro Homem é aquele que não fica radicado nas mesmas idéias.

os cabelos de minha amada
novelo de Ariadne
me conduzem pela noite escura
pelos labirintos que me afligem

Quando o encontro a dois é especial jamais será esquecido por mais que a distância separe dois corpos nunca separarão duas almas, mesmo elas capazes de encontrar novas paixões jamais serão capazes de encontrar alguém que um dia as fez tão feliz.Um grande amor não se acaba assim de uma hora pra outra, é preciso muito mais que um outro amor para tentar tirar alguém que um dia foi a razão da sua vida, a razão do seu viver.

O meu mundo parou quando você me disse adeus..agora que estou viva me deixe viver amor..vá embora odeio ouvir seu nome..odeio sentir seu cheiro..vá embora meu amor, quando sair apague a luz e feche a porta....

O homem não é o que tem ou pode. É um pouco o que sabe, muito o que sonha mas, acima de tudo, o que faz aos outros.

Amei, sorri. Chorei, sofri. Odiei e perdi e depois morri.

não viva a vida em busca da dignidade,seja digno de merecer a vida!

Te quero do meu jeitinho, no cantinho de minha cama azulada, sem o menor sentido, só sentindo a minha graça flutuando pela cobertor, me dando muito calor, cobrindo a minha vontade, que se alastra pelo meu corpo suado, loucura marcada de um sonho forte que jamais será manchada, por que te quero anjo meu, sem piedade, com a minha louca vontade de te deixar sem descanso, só em meus braços irá flutuar e sentirá o doce pecado que é o amor!

Parte, e tu verás
Parte, e tu verás
Como as coisas que eram, não são mais
E o amor dos que te esperam
Parece ter ficado para trás
E tudo o que te deram
Se desfaz.

Parte, e tu verás
Como se quedam mudos os que ficam
Como se petrificam
Os adeuses que ficaram a te acenar no cais
E como momento que passaram apenas
Parecem tempos imemoriais.

Parte, e tu verás
Como o que era real, resta impreciso
Como é preciso ir por onde vais
Com razão, sem razão, como é preciso
Que andes por onde estás.

Parte, e tu verás
Como insensivelmente esquecerás
Como a matéria de que é feito o tempo
Se esgarça, se dilui, se liquefaz
E qualquer novo sentimento
Te compraz.

Repara como um novo sofrimento
Te dá paz
Repara como vem o esquecimento
E como o justificas
E como mentes insensivelmente
Porque és, porque estás

Ah, eterno limite do presente
Ah, corpo, cárcere, onde faz
O amor que parte e sente
Saudade, e tenta, mas
Para viver, subitamente, mente
Que já não sabe mais
Vida, o presente; morte, o ausente -
Parte, e tu verás.

MEU TESTAMENTO

Quando percebi que tinha meus dias contados
Que minha vida, rapidamente, chegaria ao fim
Pensei fazer meu testamento.

Dei balanço em tudo que possuía
Contei casas, contei dinheiro
Meus livros-grande tesouro!
Meus ricos pertences,
Minhas antiguidades...

Depois... somei tudo,
E vi que tudo era nada!
Cacarecos sem valor.
Coisas inúteis e supérfluas,
Expostas às calamidades,
Aos riscos dos incêndios
E dos ladrões.

Para que testemunhar
Esses bens que se podem acabar
Que as traças podem roer
Ou o fogo devorar,
Se outros bens imperecíveis
Eu conseguí amealhar?

Senhor, Tu mesmo disseste
Que nenhum copo d'água
Dado ao meu irmão
Ficaria sem recompensa
No reino do Teu Pai!

Nos celeiros eternos
Vou procurar guardar
Outras riquezas
Não as da terra!

Meus filhos não herdarão de mim
Castelos,nem faendas,
Nem ricas propriedades...
Não deixarei ouro nem prata,
Nem dinheiro em caixas fortes...
Tudo é vaidade sobre a terra
Nada há que sempre dure...
Tudo, sem valorque me seduza.

Meu testamento é minha fé,
É minha esperança,
É todo meu amor!

Que meus filhos possam herdar de mim
Todo o bem dessa fé
Que foi a minha luz,
Mais clara e mais querida,
Dessa esperança que foi a minha força
Dessa caridade
Que me fez ver Deus
Em toda a natureza
Em todas as pessoas,
Em tudo que existe
E Dêle provém!
Caridade que é amor,
Amor que é vida!

CIGARRA

Diamante. Vidraça.
Arisca, áspera asa risca
o ar. E brilha. E passa.


CHUVA DE PRIMAVERA

Vê como se atraem
nos fios os pingos frios!
E juntam-se. E caem.


OUTUBRO

Cessou o aguaceiro.
Há bolhas novas nas folhas
do velho salgueiro.


O HAIKAI

Lava, escorre, agita
A areia. E, enfim, na bateia
Fica uma pepita.


NOTURNO

Na cidade, a lua:
a jóia branca que bóia
na lama da rua.


HORA DE TER SAUDADE

Houve aquele tempo...
(E agora, que a chuva chora,
ouve aquele tempo!)


OS ANDAIMES

Na gaiola cheia
(pedreiros e carpinteiros)
o dia gorjeia.


QUIRIRI

Calor. Nos tapetes
tranqüilos da noite, os grilos
fincam alfinetes.

Existem dois tipos de pessoas as que sonham, e as que fazem...
Julgue me se puder.

Dormiu pouco, sente-se mal? Chocolate fará você reviver.

Mesmo que fosse cego
e existirá mil caminhos a minha frente
te encotraria no fim de todos
pois todos os caminhos levam-nos
ao que mais precisamos.

Amo Amor Amado.
Amo Amor Apaixonado.
Amo Você Amor.
Aqui do meu lado...

Puxei um pequeno pedaço de papel
e o brilho, dispo-se a mim, ouvi um forte
tilintar que atravessou minha alma e minhas caras
começaram a tecer um breve poema.
Um suspiro, os sons, milhares de restingues me devolviam
as origens e eu insistia em buscar os meus restos, os rastros
do que não fui ou pelo menos não pude ser.
Quando já me encontrava voltado ao velho mundo de meus deuses
bastou apenas um vulto de consciência para as reais virtudes humanas
me trouxessem bruscamente ao meu eu, quando me vi...
pobre diabo, réu, vestindo a mesma mortalha, fruto de mim mesmo
que tive tudo, mas nunca encontrei um breve instante para me devolver
ao mundo de onde vim.

Por infindos momentos busco definir-me.
Afinal,quem sou?
Quem sabe a chuva que lança a areia no Saara, de Caetano?
Ou mesmo a mosca que pousou na sopa de Raul?
Sinto, por vezes, que sou eu mesmo o trocado por Pessoa...
E outras vezes, pareço a garça triste que mora na beira do rio, de Alves...
Seria eu o que deseja ficar no teu corpo feito tatuagem,
como Chico?
Não sei... Jamais saberei!
Precisaria de duas vidas de infindos momentos para,pelo menos, supor!