Depoimento de agradecimento

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Quem deseja diminuir a sua ignorância deve, em primeiro lugar, confessá-la.

stop
a vida parou
ou foi o automóvel?

Carlos Drummond de Andrade
ANDRADE, C. D. Alguma Poesia, Belo Horizonte, Edições Pindorama, 1930

Palavras gentis podem ser curtas e fáceis de falar, mas seus ecos são verdadeiramente infinitos.

Não merece o doce quem não experimentou o amargo.

A política é a arte de captar em proveito próprio a paixão dos outros.

O homem é a medida de todas as coisas.

Não se pode formar bom conceito de quem não tem boa opinião de pessoa alguma.

Os homens honrados casam-se rapidamente, os inteligentes nunca.

Suporta-se com muita paciência a dor no fígado alheio.

Machado de Assis

Nota: Versão de trecho do livro "Memórias Póstumas de Brás Cubas", de Machado de Assis.

Casamento: Dá-se com eles o que se dá com as gaiolas: os pássaros que estão fora querem entrar nelas desesperadamente; e os que estão dentro, mostram a mesma ânsia em sair.

A solidão está para o espírito como a dieta para o corpo, mortal quando é demasiado prolongada, embora necessária.

De todas as coisas humanas, a única que tem o seu fim em si mesma é a arte.

Machado de Assis
A Semana. In: Gazeta de Notícias. Rio de Janeiro, 29 set. 1895.

Aquele que lê muito e anda muito, vê muito e sabe muito.

A conquista é um acaso que talvez dependa mais das falhas dos vencidos do que do gênio do vencedor.

Fábula: O Leão e o Rato

Certo dia, estava um Leão a dormir a sesta quando um ratinho começou a correr por cima dele. O Leão acordou, pôs-lhe a pata em cima, abriu a bocarra e preparou-se para o engolir.

- Perdoa-me! - gritou o ratinho - Perdoa-me desta vez e eu nunca o esquecerei. Quem sabe se um dia não precisarás de mim?

O Leão ficou tão divertido com esta ideia que levantou a pata e o deixou partir.

Dias depois o Leão caiu numa armadilha. Como os caçadores o queriam oferecer vivo ao Rei, amarraram-no a uma árvore e partiram à procura de um meio para o transportarem.

Nisto, apareceu o ratinho. Vendo a triste situação em que o Leão se encontrava, roeu as cordas que o prendiam.

E foi assim que um ratinho pequenino salvou o Rei dos Animais.

MORAL DA HISTÓRIA:

A história nos ensina que não devemos subestimar os outros e que devemos tratar todas as pessoas com gentileza e respeito, independentemente do seu tamanho, aparência ou poder.

A história mostra que atos de bondade e ajuda mútua são importantes para criar laços de amizade e solidariedade entre as pessoas, e não porque esperamos receber algo em troca.

A corrupção dos governantes quase sempre começa com a corrupção dos seus princípios.

As leis inúteis debilitam as necessárias.

Se a mulher nos ama, até as nossas insuficiências nos desculpa, mas se não nos ama, não desculpa nem as nossas prioridades.

Um povo corrompido não pode tolerar um governo que não seja corrupto.

O arrependimento é ineficaz quando as reincidências são consecutivas.