Depende
O seu reflexo no espelho pode ser bom ou ruim... Depende de como é que a sua imagem se comporta para você;
Quando alguém faz algo e diz "mais um ou menos um" logo penso: depende de como essa pessoa está vivendo.
-E bom liderar.
-Depende, se você for uma pessoa ambiciosa, só se importara com si mesmo, mas, se for humilde, irá se importar mais com o teu próximo, do que a ti mesmo.
O fortalecimento de nossa fé em Deus, muitas vezes, depende de nossa sensibilidade para enxergarmos os pequenos e constantes milagres da vida.
A sua alegria, o seu contentamento, depende de um SIM ou NÃO... dito isto esteja preparado para receber. E mais ainda para responder!
A gente sempre torce pra dar certo, mas relacionamento, seja qual tipo for, depende também da outra parte. A gente sempre tenta dar o nosso melhor, mostrar o nosso melhor lado, mas nem sempre a outra parte vai estar disposta a também compartilhar o seu mundo. Cada um pode somente dar o que tem. Cabe a nós escolher alguém que esteja mais disponível e mais afim com a nossa energia.
Entre amar ou ser amado ?
Eu escolho...
Amar é um dos mandamentos bíblicos.
Ser amado depende do que você espera do outro há curto e longo, prazo.
Escrevo pra alfaiates, sapateiros e domésticas.Parece complicado, mas depende; quando enfrento mentes céticas desarmo-me da lógica comum - desmonto um a um, cada enigma desesperador, sublime como a dor de envelhecer; oque mais posso dizer se não enfrente seus demônios?!Colecione sonhos, respeite seus hormônios; grite se quiser, concorde se puder, ame mais que uma mulher.
Ninguém nasceu para ser sozinho, porém, precisamos entender que tudo nessa vida depende de nós, nunca devemos depositar nada no próximo, mas... a reciprocidade tem que existir, a pessoa que chega vai te encontrar completo, transbordando e irá transbordar o dela com o seu, fundir, e ter aquele rio de coisas boas pra nadarem juntos!!
Não depende de nosso querer
desde o início, antes, neste tempo,e para sempre tivemos certeza, que por mais que nos perdessemos, seria encontrada, encontraria-me, nos reencontraríamos
a certeza de que somos, se deu pelo imediato reconhecimento, não precisamos de mais que um momento para nos reconhecermos, quando é real, não é o tempo quem mostra, é no primeiro exato momento que se define
não há necessidade de fazer o outro lembrar, não precisa se esforçar para acontecer, quando é real, é natural, voluntário, simplesmente acontece, de imediato, as almas se reconhecem como Amor, tão profundo que sempre foram a identificação se dá em fração de segundos
suas palavras, desde o primeiro instante abraçaram minha alma com um aroma de terra molhada, quando cantasses para mim "Todo universo não foi suficiente pra gente se perder" me senti como se estivesse sentado na grama olhando o mais lindo por-do-sol e em seguida o mais explendoroso nascer da lua de todos os tempos, todas as eras
sua doçura esgueirando-se pelo ar atraves de suas longas e coloridas asas finalmente haviam me alcançado, e adentraste em mim na velocidade do mergulho da águia, fazendo ninho perpétuo no mais profundo de minha alma
quando é real, não precisa que o outro compreenda que precisa estar ao seu lado, que o voo é de ambos, que a continuidade chegara
o voo, assim como a alma e assim como o reencontro, não exigem compreensão, não forçam atenção, não demandam nada além do que se deu no primeiro momento que se trocou energias entre as almas
quando é real, há desde o primeiro instante, a certeza, sem exitação alguma
quando as almas se reencontram, ha uma decisão, imediata, conjunta, de que agora são unidade
por sua longa caminhada juntos desde sempre, sobre esta, um entende o outro sem perguntas, pois tudo que está escrito nos olhos um do outro, agora que outra vez são um, leem-se mutuamente
sorvem e aprendem das lições que vem com o Amor, na certeza de que são Amor, regam-se um ao outro sabendo que até nas flores mais belas que nascerão, estas terão espinhos, e mesmo na terra mais fertil e bem cuidada, podem nascer abrolhos e ervas daninhas, espetam-por vezes nos espinhos, doem-se um no outro no arrancar dos abrolhos e ervas daninhas
guardam de si, entre si e para si a sabedoria dos séculos, do Amor para sempre vivido e outra vez vívido neste tempo chamado agora para colher dos frutos que lhes cabem
é plantio onde não se espera retorno, não se força o abrir de portas em busca deste, porque desde o início ele ja é
deita-se os olhos no horizonte, com suavidade descansa-se a alma na certeza de que a Poesia não necessita ser seduzida, a certeza não precisa ser explicada, a vida não precisa ser lembrada e o Amor não necessita ser anunciado
é a calma que se achega com a ternura do sentir um do outro e no outro, e, pelo outro; a preencher ou dar contorno aos vazios
no confiar pleno do sentir, no respeito pela diferença, no priorizar pela liberdade, no exemplo de Amar ao querendo mais, mais e mais se entregar
[...]
algum vento forte fez-te voltar ao seu ninho isolado, longe de mim, após um breve desespero, acalmo-me, voltarás, pois deixastes tua alma comigo, e; levasse a minha contigo, como sempre aconteceu, estando onde pertencem, pertencemos
da multidão que és, Jardim de Cristal, brotam em mim Flores de Lótus Líricas, sempre brotarão, rego-as, cultivo-as, as colherei
[...]
eis uma menina livre, na alma uma mulher forte, com suas grandes e coloridas asas sobrevoando por sobre os meus canteiros
busca-me, onde nunca deixasse de estar, para pousar e em nós sermos voo perpétuo, mais uma vez
não depende de nosso querer, ja reconhecemos, um ao outro, já concluímos tantas vezes, e desta vez, ainda tantas outras vezes, que nossas almas não resistem uma a outra, nunca resistiram..
Jogue seu lixo de vida sobre minhas costas, tu medíocre ser que de mim depende pra viver. Eu, porém, quando morrer terei a vida que não quis tirada e a que quis largada ao nada.
Quando a ação não depende da gente, mas que faz sentir pela ação, nos causa uma sensação de inutilidade, sendo um sentimento de inferioridade que machuca sem ter como agir.
Tanto na história colectiva como na individual, tudo depende do desenvolvimento da consciência.
citado no livro Sonhos Lúcidos de Dylan Tucillo, Jared Zeizel e Thomas Peisel, na página 262, traduzido do inglês por Maria Neves da Cruz