Demônios
Examine um espiritualista: há nele algum discernimento para o bem e um coração santificado, quando consultam e segue os demônios, por meio dos mortos?
Nenhuma família espírita consegue provar para os cristãos a missão da sua presente reencarnação; porquanto os demônios roubam-lhe a fé e a obediência aos mandamentos do Senhor Jesus Cristo.
Se Deus pudesse mostrar, no espelho do quarto de quem pratica o espiritismo, aqueles que consultam como mortos, veriam os demônios pedindo as suas almas para virem para o outro lado da vida.
Adultério, violências, assassinatos, corrupções, roubos e escândalos sociais, são obras daqueles que hospedam os espíritos dos demônios, que são professores da morte.
Nenhum espírito mortal desta terra consegue comunicar com os homens, visto que Satanás envia seus demônios para imitá-los em suas palavras e ações, sabendo que eles são os próprios inimigos de Deus, fazendo suas criaturas perderem a salvação de Jesus.
O principal papel do Anjo do Abismo (AA) é colocar as almas no fundo do poço para saírem de lá com o aroma dos demônios, para seduzirem outras almas para o mesmo buraco.
Os ídolos trazem mal cheiro, cegueira e ofensas aos homens e a Deus: eles nunca tomaram banho para se livrar do pó dos demônios, da corrupção e das mãos sujas de seus adoradores.
Expulse da sua alma, do seu corpo e do seu espírito, por meio da Palavra de Deus e de orções, todas as màs intenções, antes que os demônios chamem a galera para acampar na sua casa e tomar conta da sua vida.
Toda casa tem um réu e uma vítima, bastando olhar para o primeiro que abriu a boca para proferir maldições, convidando espiritualmente a entrada de demônios.
Imitar o que é bom é proveitoso e útil para a alma; mas, andar com aqueles que ensinam e praticam o mal é danoso e prejudicial para o corpo, porque suas mentes e seus corações são vítimas das obras de demônios.
Lá estava eu, cara a cara com a morte
Olhando no fundo de seu crânio eu disse:
Obrigado, morte, esse inferno já não fazia mais sentido
Agora, ao seu lado, aproveito a paz e a liberdade de um mundo melhor
Ao lado de anjos ou demônios, pouco me importo
pois os demônios de verdade me chamavam de querido, de amigo, e de filho.
Comecei a ler o livro Anjos e demónios, de Dan Brown, um romance ligado à ciência que eu gosto muito.
Quando cheguei a um capítulo que fala sobre Roma, um personagem observou que o Coliseu Romano tinha as paredes destruídas e hoje não é mais nem menos que uma das grandes ironias da História. Agora é um respeitado símbolo da ascensão da cultura e da civilização humanas, fora construído para servir de palco a séculos de eventos bárbaros – leões esfomeados a despedaçar prisioneiros, exércitos de escravos lutando até à morte, violações em massa de mulheres exóticas trazidas das terras distantes, além das decapitações e castrações públicas. No coliseu faziam-se as antigas tradições de selvajaria e eram revividas todos os outonos… multidões enlouquecidas a reclamar por sangue numa cruenta batalha.
A Basílica de S. Pedro foi uma coisa que Miguel Ângelo fez bem feita.
O Vaticano é o pais mais pequeno do mundo onde S. Pedro sofrera uma morte horrível, crucificado de cabeça para baixo naquele preciso local. Repousa de cabeça para baixo naquele preciso local construído pelo famoso Miguel Ângelo que nem sonhava que o seu edifício hoje admirado mundialmente se fizesse tal barbaridade.
S. Pedro sofrera uma morte horrível e repousa agora no mais sagrado dos túmulos cinco pisos abaixo do nível do chão, exatamente sob a cúpula central da Basílica.
A luminosidade da capela é habitualmente salpicada de longos e coloridos raios de sol que rasgam a escuridão como lanças vindas do céu.
A grande castração - fora uma das mais horríveis tragédias sofridas pela arte da Renascença. Em 1857, o Papa Pio IX decidira que a representação exata da forma masculina poderia incitar à luxúria dentro do Vaticano.
Portanto, pegara num cinzel e num malho e decapitou os órgãos genitais de todas as estátuas masculinas da cidade do Vaticano e desfigurou deste modo as obras de Miguel Ângelo, Bramante e de Bernini. Recorreu-se a folhas de videira de gesso para tapar os estragos. Centenas de estátuas tinham sido imaculadas.
Pegando nestas atrocidades descritas, penso o que terá acontecido com tantos outros monumentos históricos construídos por escravos a chicote e sujeitos a tantos sofrimentos desumanos e hoje todos nós admiramos esta arte como se nada tivesse acontecido de bárbaro na sua construção.
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