Demônios
meus demônios caminham em sonhos
que deixei em minha morte,
dese magicamente meus sentimentos
estão perdidos numa cova de sangue,
aonde uma noiva cobre suas facetas,
na desordem do caos,
para o qual respiro diversas vezes nas profundezas
esquecidas na minha alma,
espíritos revoltos marcam minha historia,
com seus desejos obscuros...
que invadem cada momento que deixo,
esse espíritos cavarem no passado seu amor.
Lembrais que "a fé sem obras é morta"! Até os demônios temem a Deus, e isso pra nós não é o bastante.
Não tenha medo de encarar os seus próprios demônios. Encare-os de frente. Olhos nos olhos. Diga quem manda na bagaceira.
Não se culpe por ser quem é ou por estar onde está.
Siga o seu caminho agradecendo e respeitando a todos. O demais será consequência de suas atitudes.
" Quando se ama, enfrentamos os nossos piores demônios, lutamos contra qualquer medo, apenas, por simplesmente pode amar e ser amado."
Aprecio a solidão
Nela encontro a liberdade
Acalento meus demônios
Instigo minhas fraquezas
Aprecio minha melancolia
Diluo com o café as doses de amargura do mundo
Embriago-me
Diluo-me na chuva e velejo por aí
Sem pressa, sem pressão
Eu, apenas
Velejando com sentimentos expostos ao tempo
Explorando cada um em suas profundezas
Assim, só assim
Nessa solidão libertadora
Permito-me afundar, inspirar e voltar a superfície
E só por isso, sigo!
Meus demônios
Me perseguem
Em botecos sombrios
Fumam de meu cigarro
Bebem de minha cerveja
Apagam as luzes
Tudo se escurece
Até outro dia chegar
E meus demônios
Voltarem a me assombrar.
Me trancaram em um quarto escuro, dia e noite, noite e dia, pra matar mais de mil demônios, pra caçar mais de mil demônios, e então quando a luz do dia apareceu, contra o espelho eu percebi que o demônio era eu.
Sete demônios ao meu redor, sete demônios na minha casa, eles estavam lá quando acordei esta manhã, estarei morto antes do dia acabar.
Esteja disposto a se aceitar como você é. Aceite seus demônios e faça as pazes com eles. Desta forma, viverá em harmonia com você mesmo.
MOMENTO DE REFLEXÃO
ANJOS E DEMÔNIOS
Como entendermos um amor que faz livre, liberta nas expressões ainda da carne, conceitos e crenças? Sem endemoniarmo-nos e sem sermos os anjos que pretendemos?
Aliás, como e com que reais conceitos e entregas amaria um anjo na terra? Um espírito superior simplesmente sentindo?
Qual parte do amor é luz? E existe alguma parte que não seja?
Se existe alguma outra parte é trevas?E de que devo chama-la?
Se a vida se processa por lentas e sucessivas aproximações de seu núcleo essencial, porque toda exterioridade se consome para isso? Assim, a pequena semente se liberta do conceito anterior de proteção do perisperma, bem como todo este conjunto se desfaz da casca. As estrelas para brilharem, e mais brilharem, se consomem a si mesmas.
O amor é contido ou contém? Se amarfanha ou expande? Explica ou sente? Deduz ou conduz? aceita ou rejeita? Incluí ou excluí?
De que falamos é amor? Ou do que somos capazes de dar?
A cegueira real está na deficiência do sentir; a deseducação mais flagrante da alma é nem se quer tentar o amor; o pior julgamento: julgar o que não compreende entendendo isso, e a pior falta de autoridade proferir sentenças sobre o que nunca se viveu em pleno estado de aprendizado e consciência.
Mundo imundo
Meus demônios me rodeiam dia e noite,
É inevitável, hora ou outra cedo.
Dou um petisco pra eles:
Pedacinho encucado de paz que encontrei num tropeção idiota.
Grande parte do tempo mantenho o equilíbrio.
Um grande palhaço gordo na corda.
De um lado esterco, do outro lodo .
Se eu cair não escapo limpo.
Então, nessa atmosfera estranha e densa me encontro.
Entre sementes boas e frutos ruins.
Sinto-me mal, enjoo , azia.
Vomito palavras vagas numa folha de caderno.
Será que alguém é como eu?
Será que alguém pensa como eu?
Duas de milhares de perguntas que não sei a resposta.
Será hora de parar de perguntar?
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