Demônios
Não tenha medo de encarar os seus próprios demônios. Encare-os de frente. Olhos nos olhos. Diga quem manda na bagaceira.
Não se culpe por ser quem é ou por estar onde está.
Siga o seu caminho agradecendo e respeitando a todos. O demais será consequência de suas atitudes.
Meus demônios
Meu corpo se decompõe
Meus demônios saem de mim,
Ninguém ouve meus gritos de desespero
Nesse abismo obscuro
Minha alma grita para se libertar
Mas os meus demônios são mais fortes
Minhas feridas se abrem
O sangue jorra
Não aguento o desespero
Alcance minha arma
E assim acaba minha dor
Livre para sempre
Agora estou
Meus demônios da mente morreram
Agora estou livre!
Seremos vitoriosos com o poder da nossa luta e oração. Com Deus na frente, não haverá demônios que nos impedirão de avançarmos.
A solidão me persegue os demônios ficam do meu lado querendo minha alma ou ser meu amigos isso só eu posso sabe mais sei que não gosto da solidão mais medo bem com ela a solidão atrai pêsamestos ruim me sinto estranho com pessoas mais me sinto bem vivo sozinho no escuro muitos adoram o sol eu não adoro a noite adoro o escuro só obscuro porque o povo me ignorá me xingao pq so feio ou porque só estranho mais eu não ligo meus melhor amigos são aqueles que eu chamo de demônios ele tão do meu lado o tempo inteiro o rock vive comigo e os demônios também querendo o mal ou meu bem mais acho que é o mal querendo minha alma me sugá pro inferno me querendo me adorando
Me trancaram em um quarto escuro, dia e noite, noite e dia, pra matar mais de mil demônios, pra caçar mais de mil demônios, e então quando a luz do dia apareceu, contra o espelho eu percebi que o demônio era eu.
Sete demônios ao meu redor, sete demônios na minha casa, eles estavam lá quando acordei esta manhã, estarei morto antes do dia acabar.
" Quando se ama, enfrentamos os nossos piores demônios, lutamos contra qualquer medo, apenas, por simplesmente pode amar e ser amado."
Aprecio a solidão
Nela encontro a liberdade
Acalento meus demônios
Instigo minhas fraquezas
Aprecio minha melancolia
Diluo com o café as doses de amargura do mundo
Embriago-me
Diluo-me na chuva e velejo por aí
Sem pressa, sem pressão
Eu, apenas
Velejando com sentimentos expostos ao tempo
Explorando cada um em suas profundezas
Assim, só assim
Nessa solidão libertadora
Permito-me afundar, inspirar e voltar a superfície
E só por isso, sigo!
Meus demônios
Me perseguem
Em botecos sombrios
Fumam de meu cigarro
Bebem de minha cerveja
Apagam as luzes
Tudo se escurece
Até outro dia chegar
E meus demônios
Voltarem a me assombrar.
Seu sucesso
Seguido de sua queda
Vieram ambos repentinos
E lhe deixaram a mercê
De seus demônios
Com seus vícios famintos
A lhe corroer as entranhas
As mentiras são como os demônios que escapam do inferno às três da manhã, não se sabe o caos que eles podem causar.