Democracia
Democracia torta, realidade
1- Matamos quem nós sustenta e sustentamos que não precisa( Agricultura familiar morre, as grandes empresas, incorporações financeiras, bancos lucram)
2 - Valorizamos e somos desvalorizados( Judiciário, executivos, legislativo, atolados em privilégios e regalias e povo sofre com picolé de barro)
3 - Só colhemos o que outros plantam( trabalhador com o salario mínimo para sobreviver, ralado no asfalto enquanto o governo e cúpula bancam o paraíso fiscal com dinheiro de todos)
4 - Valores certos são invertidos pelos incertos( escola, universidades com partido, rachado, arrastado, empurrado, encurralado, morto-vivo, sem liberdade, jeito um rastilho de pólvora na erudição da gíria mano)
5 - A dependência sem perdão ( Todo drogado precisa ser alimentado, nutrido diariamente na esmola, no pequeno gesto de solidariedade, sorrindo falsamente, bancando herói, o salvador da pátria, na medida dá escravidão ganha status.
6 - O desfazer sendo feito ( de serviço, ir contra o que promete, a favor da negligência, a favor do superfaturamento, rolando na banheira do poder)
7 - Desigualdade é prisma da ação ( desumano , por isso cresce a criminalidade, prostituição, a superficialidade, ofensas, intrigas etc.)
A democracia não é o melhor dos regimes políticos, mas é a única que impede que os demônios da tirania cheguem ao poder
Permita-me uma breve descrição de perfil. Amante da liberdade; defensor da democracia; a epiderme exala respeito aos valores da família; defensor da vida; ojeriza de abutres do erário público; repugnante das injustiças sociais; nojo de ladrão do dinheiro público, repulsa aos hipócritas e poeta épico do amor.
A democracia é o cúmulo da imoralidade, a barbárie organizada, travestida de civilização incompatível com a liberdade.
A teimosia é uma grande inimiga da democracia. A harmonia entre os pensamentos renova a energia para o engrandecimento social.
A democracia é a alavanca do progresso, por meio da qual, o povo participa na vida política e social do País.
VIII - Caso Democracia
Ainda que por ti tenha tamanho afeto, fui néscio ao constar em parte teu.
Sofri o que minhas lágrimas a ti contaram, a dor e o porquê mensura-se, pois dos homens fui cativo em ordem humana, sendo assim, amiúde pejoso vício e ignávia fantasia.
Todavia, uma brisa leste sustou-me tal censura, posto que não houve nenhuma razão para o feito. Desta feita, estou a par de que uma só é a verdade.
Portanto, torna-me um em teus braços vulgares e desperta o que de mim suportas.
IX – Caso Democracia II
Dá-lhe paz moribunda à dama marginal, sê-lhe bom filho e devota-lhe sentimento virtuoso.
Provai, e vede que no dia de tua necessidade te será por penúria e agravo.
E tu, criatura do sentimento, conhecerás o rebento de tuas chagas, o biltre de vida artificial, o qual sem nome, nem rosto, figura o senso.