Demência
PLATÔNICA DEMÊNCIA
Na loucura dos meus dias
Insisto em te procurar
Nas molduras do infinito
Linear do céu com o mar
O horizonte me oferece
Teu rosto no crepúsculo
Enquanto a alvorada
Traz tua voz no canto da passarada
Demência ou paixão
Loucura ou razão
Pouco importa
É só o meu jeito de ter você
Na noite e no dia
Em tempo integral
O pensamento é meu
E nele mando eu
Você tão distante
Ainda mora em mim
Mesmo não querendo
É teu meu coração
Platonicamente eu digo
Que poeta nunca fui
Mas o amor, esse demente
Me fez enlouquecer...e te escrever
Que importa o toque
Se teu cheiro está em mim
Que importa se não me amas
Se o meu amor esta em ti
(Nane-22/05/2015)
Espero que chegue o dia em que os sapiens reconheçam a sua demência, e neste dia, se envergonhem das obras realizadas nas trevas da ignorância.
A sublime beleza da natureza reflete a minha mente e sua completa demência com palavras tento te alcançar mas a cada palavra vejo que se afasta mais e mais,coração inflado egoismo esse seu neologismo, tentando me afetar, a cada noite em claro compondo a liberdade, esta nas pontas da língua da caneta e da mente pensante que e simplesmente o reflexo da gente...´transitoriedade´
A cada vez que teu coração
se deixa dominar
Por um momento qualquer
de loucura ou demência
E você age
sem pensar nas consequências
Por estar enxergando miragens
Aguarde o Mar voltar
E nessa volta não haverá de vir nada
Além de uma indomável
Enxurrada de razão
Que há de lhe jogar ao chão
Ou quem sabe até
Num precipício
de onde eu te garanto
Vai ser muito difícil voltar
Portanto
Procure sempre refletir um pouco
Um segundo antes
de agir feito um louco.
Os que pensam em se vingar, se querem insistir nessa demência, devem primeiro providenciar duas sepulturas, sendo uma delas para si.
Teu sorriso me faz falta, tua demência me faz falta, teu abraço me faz falta, teu jeito de olhar me faz falta, tudo me faz falta...
REPENTE MALUCO
Sidney Santos
Poetas peço licença
Por não saber versar
Mas minha demência
Autoriza-me a cantar
Canto as delícias do amor
As rosas pra namorada
O riso do cantador
Nos braços da sua amada
Canto a criança que brinca
E delira com seu feito
Um, dois, quatro ou trinca
Tabuada sem preconceito
Canto o pássaro que voa
Sobre um lindo jardim de flores
Trazendo a vida à toa
Num arco-íris de cores
E no final desse repente
Escrevendo no céu a giz
Mostrando a toda gente
Meu nome – Louco Feliz!
Só vale a pena para "ele/ela" ter a síndrome adquirida e a demência do ser racista se ocorrer alguma vantagem nisto, mesmo que seja no ego ich e nas oportunidades chaves.
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