Demência
Amor não demente
Amor fora da lei
Amor sem regras
Amor que já não sei
Amor que virá tarefa
Amor pra vida toda
Amor pra se viver
Amor tipo terno
Amor pra ser eterno
Amor não se julga
Amor não se vê
Amor não anula
Amor se sente
Amor tem carinho
Amor que não é demente
Ao que pedir, darei. Ao que ensinar, farei.
A filosofia é a maior projeção demente na face da terra, insistente apenas em ensinar o homem a pensar e não a ouvir. O oposto, possivelmente mudaria algo enquanto nada muda, porque o homem, é comicamente mais inteligente para não ceder ao que não lhe foi ensinado. Logo, a filosofia − seja ela de qual época foi ou for −, se faz ineficiente.
Estamos no primeiro século do terceiro milênio (XXI), dizendo-se ser o século da Era Cristã... mas, se os outros (XX) em nada mudou, o que me faz pensar que nos próximos mudaria?... "A natureza do homem não permite a ciência."
Me sinto preso
a esse mundo
de dementes,
onde tudo
que eu faço
parece estar errado.
Mas eu grito
e tento
me soltar,
ainda não sei
o que está acontecendo
acho que me perdi e
não sei mas como voltar…
Daniel Fontes
Por que será que ainda existe tanta gente
Com a mente doente, meio demente, que
Se acha no direito de criticar e julgar como
Se sua vida fosse um exemplo, como se todo
Tempo só tivesse acertado e sido equilibrado,
Sem jamais ter se equivocado, aliás, acho que
Este tipo de gente deve pensar que está acima
De Nosso Senhor, pois até Ele fez algo errado e
Com amor perdoado, total, desumano e insano
Seria querer perfeito e sem defeito o sujeito que
Ainda está neste plano pra aprendizado humano!
Guria da Poesia Gaúcha
Nos conflitos que excitam a minha mente, me faz demente e, nessa estrada me encontro e me perco, nos sorrisos, lágrimas, apegos... de um amor talvez distante, vejo o bastante.. para querer viver e morrer, estando amargurado ao sorrir, e feliz ao entristecer, talvez eu queira assim, talvez eu queira sobreviver.
as ruas estão cheias de pessoas vazias e cabeças dementes
nos bares as mentes estão ocas
eles procuram palavras para vomitar de suas bocas
eles encontram a bebida e se afogam nela
eles se comunicam entre olhares, indiretamente
eles mergulham nas mais belas pernas paradas ali, eles pensam que são más e não resistem
eles se escondem na inércia da sua própria existência
a hipocrisia se infiltra no corpo como prego na madeira depois de muitas marteladas
o corpo se cansa, e eles pedem,
pedem pra parar
eles percebem que a maior diversão que encontram não estão lá e
se dão conta que não está em nenhum lugar e isso tudo não passa de uma mentira incubada numa verdade.
eles fingem dar risada
eles fingem,
eles dão risada.
eles escondem suas tristezas quando saem de casa
eles deixam suas angustias e dores e sofrimento na cama quando partem
eles se envergonham do seu desespero contínuo
eles se esquecem de que todos sofrem e fazem a mesma coisa
ninguém se mostra de verdade por medo da sua verdade
eles não demonstram fraqueza ou sequer algum incômodo
eles mentem como ninguém
eles mentem como alguém no mundo mente
e assim eles vão vivendo
como se o dia de hoje fosse o único para morrer
INCÓGNITA
Porque te disse: amor! Contudo, demente
Por teus beijos de fogo, alucinado...
E nem ainda a senti a boca; simplesmente
Por teu corpo de ouro – fonte de pecado!
Porque te disse ainda: ventura tanta!
E nem o teu calor senti tão perto...
Por tua voz que aos meus ouvidos canta,
E que’u nem sei donde vem ao certo!
Eu só quero o teu amor, desconhecido...
Eu só quero a tua paixão, seu amor perdido
Que canta aos meus ouvidos teus desejos...
Eu só quero m’enroscar na tu’alma louca...
Ao meu vigor intenso, dar-te a boca
O que de amor fosse a ti, primeiros beijos...
Vou desvencilhando aquela dor demente,
É semente, aperto bom sem sabor
É cor de horror
É dor, horrível.
Frio sem gelo é fogo sem fumaça.
Amor de sibila
Ultrapassa o tempo entre os tempos.
E em ti entrego-me
E me escondo em teu coração de carrara.
Ah! Esse calor que se sente
É às vezes um arrepio demente
Que faz o olhar infinito.
Sem pressa na ocasião
Aprazível sensação
Absolutamente perdido
Nos jardins esquecidos.
Não existem os astros
As cores e o espaço
Doa-se totalmente
À ação do desconhecido
Apêndice do desejo.
Amor é o orgulho sem censura
E tão somente
Amamos a nós mesmos.
A depressão ela vem aos poucos e ela vem como um dementador que suga toda a sua energia. Você tem que sair, tem que trabalhar, ir ao curso mas sua única vontade é fcar dormindo, sua única vontade é ficar no seu canto, sem ter que da um sorriso falso, como se estivesse bem, sendo que por dentro, você está destruída. Não vejo sentido em mais nada. Me sinto perdida. Todos ao meu redor tem um caminho, sabem o que querem, conseguem se manter e eu sinto que em 22 anos da minha vida, eu não conquistei nada. Só conquistei dor, frustração e arrependimento.
Todo ignorante, salvo os dementes, são preguiçosos, pois consomem a fala dos outros ao invés de produzir a sua própria.