Demais
Talvez o Natal exista para fazer as pessoas repensarem suas atitudes com os demais. A exaltação de diversas coisas boas ao próximo é tanta que a reflexão interna sobre isso deveria ser, no mínimo, obrigatória. Deveríamos amar uns aos outros simplesmente por sermos irmãos de alma, mas a inveja, junto com outros sentimentos destrutivos, nos tornou frios e distantes. Morremos desde os primórdios e cada dia o amor se apequena, tornando-se uma mera poeira cósmica em meio a uma galáxia de maldade sem fim.
Desonestidade
Sabemos que a desonestidade atingiu
seu ápice ,delatando-se e aos demais
não para um bem maior ,mas para obter
vantagens como sempre fora ;é a mais
pura harmonia do espirito mau com
sua mente cruel ,em que tudo vale
para ser reconhecido como o maior
de todos os espertos .
É pedir demais para não sofrer ou chorar? É pedir demais um sentimento recíproco? Eu quero e preciso ser amada.
Em qualquer tipo de organização nenhum capital humano é novo demais que não possa aprender ou velho demais que não possa se adaptar.
DEPOIS DE MUITO AMOR
A mulher somente despreza quem ela amou demais. Não é qualquer homem que merece, não é qualquer pessoa. Pede uma longa história de convivência, tentativas e vindas, mutilações e desculpas. O desprezo surge após longo desespero. É quando o desespero cansa, quando a dúvida não reabre mais a ferida.
É possível desprezar pai e mãe, ex-esposa ou ex-marido, daquele que se esperava tanto. Não se pode sentir desprezo por um desconhecido, por um colega de trabalho, por um amigo recente. O desprezo demora toda a vida, é outra vida. É nossa incrível capacidade de transformar o ente familiar num sujeito anônimo.
Assim que se torna desprezo, é irreversível, não é uma opinião que se troca, um princípio que se aperfeiçoa. Incorpora-se ao nosso caráter.
Desprezo não recebe promoção, não decresce com o tempo. Não existe como convencer seu portador a largá-lo. Não é algo que dominamos, tampouco gera orgulho, nunca será um troféu que se põe na estante.
Desprezo é uma casa que não será novamente habitada. Uma casa em inventário. Uma casa que ocupa um espaço, mas não conta.
É a medida do que não foi feito, uma régua do deserto. A saudade mede a falta. O desprezo mede a ausência.
O desprezo não costuma acontecer na adolescência, fase em que nada realmente acaba e toda vela de aniversário ainda teima em acender. É reservado aos adultos, desconfio que deflagre a velhice; vem de um amor abandonado. Trata-se de um mergulho corajoso ao pântano de si, desaconselhável aos corações doces e puros, representa a mais aterrorizante e ameaçadora experiência.
Indica uma intimidade perdida, solitária, uma intimidade que se soltou da raiz do voo.
O desprezo é um ódio morto. É quando o ódio não é mais correspondido.
Não significa que se aceitou o passado, que se tolera o futuro; é uma desistência. Uma espécie de serenidade da indiferença. Não desencadeia retaliação, não se tem mais vontade de reclamar, não se tem mais gana para ofender. Supera a ideia de fim, é a abolição do início.
Não desejaria isso para nenhum homem. O desprezado é mais do que um fantasma. Não é que morreu, sequer nasceu; seu nascimento foi anulado, ele deixa de existir.
O desprezo é um amor além do amor, muito além do amor. Não há como voltar dele.
(Zero Hora)
Não perca tempo com coisas que não valem a pena, afinal o tempo é precioso demais, use-o com sabedoria e seja feliz.
Nunca é tarde demais para abandonar nossos preconceitos. Não se pode confiar às cegas em nenhuma maneira de pensar ou de agir, por mais antiga que seja. O que hoje todo mundo repete ou aceita em silêncio como verdade amanhã pode se revelar falso, mera bruma de opinião que alguns tomam como uma nuvem de chuva que fertilizaria seus campos
Não sei, talvez eu seja difícil demais de conviver. Ou meu gênio seja forte demais, ou minha impulsividade seja demais. Tudo em mim talvez seja demais. E definitivamente, não encontrei ninguém demais, para saber lhe dar com isso! Minha liberdade deve assustar os que acostumaram com as grades que os relacionamentos impõem, ou que eles acham que impõem. Não sei viver em grades, meu espírito é livre. Não to dizendo que eu quero alguém que me deixe sempre livre, to dizendo que eu quero poder acordar e saber que eu estou com alguém, que quer viver comigo e não ter a mim.
Só acho.
“É tarde demais para pedir para você voltar? É tarde demais para dizer que sinto saudade da sua voz, do seu sorriso, saudade de você, de quem você é quando está ao meu lado. Saudade de poder gritar ao mundo que você me pertence, deixar transparecer em meu olhar que os nossos corações mesmo com milhares de km distancia escolheu um ao outro, saudade de passar noites em claro fazendo planos para o futuro ou até mesmo contando piadas sem graça. Saudade de ouvir a sua risada contida por conta da sua grande timidez, saudade de ouvir você dizendo que será apenas eu e mais ninguém. Saudade de acordar no meio da madrugada e saber que tenho você para mim, saber que você me pertence. Saudade de quem éramos e mais ainda saudade de quem planejávamos ser.”
E de repente a vida te dá aquela bofetada de realidade! Às vezes é realidade demais pra vir tudo de uma vez só ... mas, quando acontece, ou te desanima de vez, ou te joga pra frente! Então, prefira usar a bofetada como um estímulo pra tocar a vida adiante e acordar pro novo e pra tudo de bom que a vida pode oferecer!!!
Percebo que o povo brasileiro se acomoda rápido demais. Controlados como marionetes por esse sistema capitalista e corrupto, se esquecem da personalidade que Deus os agraciou. O povo que não luta não pode reclamar do governo que tem.
Relacionamentos acabam cedo demais porque as pessoas deixam de colocar o mesmo esforço para mantê-lo como fizeram para conquistá-lo. Amém?
Não se preocupe demais em procurar o seu caminho, seu destino! Faça a parte que lhe cabe da melhor forma, fazendo o bem, respeitando e amando seus semelhantes, seguindo seus valores e princípios, e principalmente vivendo suas verdades. O caminho certo aparecerá na sua frente e você poderá seguir com tranquilidade!!!
A vida, tal como a encontramos, é árdua demais para nós; proporciona-nos muitos sofrimentos, decepções e tarefas impossíveis. A fim de suportá-la, não podemos dispensar as medidas paliativas. ‘Não podemos passar sem construções auxiliares’, diz-nos Theodor Fontane. Existem talvez três medidas desse tipo: derivativos poderosos, que nos fazem extrair luz de nossa desgraça; satisfações substitutivas, que a diminuem; e substâncias tóxicas, que nos tornam insensíveis a ela. Algo desse tipo é indispensável. Voltaire tinha os derivativos em mente quando terminou Candide com o conselho para cultivarmos nosso próprio jardim, e a atividade científica constitui também um derivativo dessa espécie. As satisfações substitutivas, tal como as oferecidas pela arte, são ilusões, em contraste com a realidade; nem por isso, contudo, se revelam menos eficazes psiquicamente,
graças ao papel que a fantasia assumiu na vida mental. As substâncias tóxicas influenciam nosso corpo e alteram a sua química.
Talvez eu seja romântica demais, sensível demais, chorona demais, risonha demais, ciumenta demais, possessiva demais, infantil demais, falante demais. E tudo mais o que for exagerado. Mas eu sou assim. Sempre fui. Sempre fui essa garota de exageros. Pra mim não basta uma parte, não basta metade, muito menos 2/3. Ou é tudo ou é nada. Sou feita a base de exageros.
Religião demais cega as pessoas... Elas não enxergam a realidade, ficam orando para algo que não vai acontecer a não ser que elas façam por si mesmas, acham que tudo ira cair nas mãos assim do nada. Devemos ter fé em nós mesmos.